INQUISIÇÃO MUÇULMANA ACTUA NA SÉRVIA
Como aqui se leu, uma editora norte-americana cancelou a publicação dum livro que retratava a vida de luxúria e pedofilia de Maomé.
A obra, novela intitulada «The Jewel of Medina» («A Jóia de Medina»), da autoria de Sherry Jones, foi todavia publicada na Sérvia, no que seria a estreia da sua publicação a nível mundial.
Mas o tentáculo da intolerância muçulmana também alcança esta nação balcânica, como aliás fez no tempo dos Otomanos: a novela foi retirada do mercado.
Mas isto não é suficiente para a comunidade musla da Sérvia - o seu líder diz agora que a simples retirada dos livros não chega, os muçulmanos exigem também um pedido de desculpas sincero da parte do editor e querem também que todas as cópias sejam entregues.
O editor, Aleksandar Jasic, desculpou-se publicamente, dizendo que a editora «não tinha intenção de insultar os muçulmanos da Sérvia» e garantiu que o livro não estaria disponível em qualquer livraria do país.
Mas ainda assim o líder da comunidade muçulmana, Muamer Zukorlic, declarou que isto não era suficiente. A seu ver, «Jasic tem de arrepender-se com sinceridade por causa do incidente que causou». Escandalizado e indignado, comparou «A Jóia de Medina» com as caricaturas que artistas dinamarqueses fizeram de Maomé.
Jasic informou entretanto que a Macedónia, a Croácia, a Espanha e a França já compraram os direitos de publicação da obra. A história narra a vida de Aisha, a rapariga que foi a sétima esposa do profeta Maomé quando tinha seis anos de idade.
Sim, estes muçulmanos existem mesmo, têm mesmo poder e não estão relegados à «marginalidade minoritária dos extremistas». Também não são «Orcs» do Senhor dos Anéis nem tampouco invenções dos «racistas» para demonizar todo o mundo islâmico.
A obra, novela intitulada «The Jewel of Medina» («A Jóia de Medina»), da autoria de Sherry Jones, foi todavia publicada na Sérvia, no que seria a estreia da sua publicação a nível mundial.
Mas o tentáculo da intolerância muçulmana também alcança esta nação balcânica, como aliás fez no tempo dos Otomanos: a novela foi retirada do mercado.
Mas isto não é suficiente para a comunidade musla da Sérvia - o seu líder diz agora que a simples retirada dos livros não chega, os muçulmanos exigem também um pedido de desculpas sincero da parte do editor e querem também que todas as cópias sejam entregues.
O editor, Aleksandar Jasic, desculpou-se publicamente, dizendo que a editora «não tinha intenção de insultar os muçulmanos da Sérvia» e garantiu que o livro não estaria disponível em qualquer livraria do país.
Mas ainda assim o líder da comunidade muçulmana, Muamer Zukorlic, declarou que isto não era suficiente. A seu ver, «Jasic tem de arrepender-se com sinceridade por causa do incidente que causou». Escandalizado e indignado, comparou «A Jóia de Medina» com as caricaturas que artistas dinamarqueses fizeram de Maomé.
Jasic informou entretanto que a Macedónia, a Croácia, a Espanha e a França já compraram os direitos de publicação da obra. A história narra a vida de Aisha, a rapariga que foi a sétima esposa do profeta Maomé quando tinha seis anos de idade.
Sim, estes muçulmanos existem mesmo, têm mesmo poder e não estão relegados à «marginalidade minoritária dos extremistas». Também não são «Orcs» do Senhor dos Anéis nem tampouco invenções dos «racistas» para demonizar todo o mundo islâmico.
Existem.
Actuam.
E a sua arrogância não conhece limites. Inimigos mortais da Liberdade, sempre foram visceralmente contrários ao que caracteriza a civilização ocidental.
E, pelos vistos, não foram assim tão massacrados pelos Sérvios como por aí se dizia, pois se até roncam de grosso em plena capital do País...
E, pelos vistos, não foram assim tão massacrados pelos Sérvios como por aí se dizia, pois se até roncam de grosso em plena capital do País...
6 Comments:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u77467.shtml
A extrema-direita está cada vez mais em ascensão na Hungria,Caturo.Vê esta notícia,s.f.f.
Bom sinal. Mas o Nacionalismo tem de crescer em toda a Europa de maneira sustentada e equilibrada, ao mesmo tempo, por assim dizer.
http://pt.novopress.info/?p=1871
A Guarda Húngara.
Boa promessa...
" Origin of the term
Limpieza de sangre or cleanliness of blood was a legal conception derived from the Spanish Reconquista, and later introduced to the Spanish colonies in the Americas. In Spain, the concept was used to distinguish old Christians of "pure" unmixed Iberian Christian ancestry (either Southern Spanish Mozarabs or Christians from the Northern Kingdoms of Spain) from new Christians descending from baptized Moriscos (Iberian Muslims) and Sephardim (Iberian Jews), together known as conversos (converts), whose real faith was institutionally suspected.
In the Americas the concept was adapted into a context of racial hierarchy based on racial "purity", in an environment which had become largely repopulated by persons of mixed race as a result of the arrival of Europeans and their miscegenation with indigenous Amerindians as well as with imported African slaves. A "pure" person able to be deemed a criollo would be one of proven unmixed Spanish ancestry, that is, the Americas-born child of two Spanish-born Spaniards, of two criollos, or a Spaniard and a criollo.
Cleanliness of blood, and thus the classification as criollo, could also be legally and automatically attained by people of mixed origin with 1/8th or less of Amerindian ancestry, that is, the offspring of one castizo parent and one Spaniard or criollo parent. The same 1/8th or less reclassification did not legally or automatically exist for those with any African admixture, although it was often subversively purchased with relevant probanzas de sangre (bloodline records) altered."
Ó Caturo,o Identitarismo português tem alguma relação com os movimentos Crioulos da América Latina?
Gostava que me explicasses esta dùvida.Obrigado pela atenção.
"Ó Caturo,o Identitarismo português tem alguma relação com os movimentos Crioulos da América Latina?"
Tal estupidez, como se qualquer povo que se preze não fosse identitário por natureza.
Enviar um comentário
<< Home