IMIGRANTE SOMALI CRITICA COMUNIDADE SOMALI NA NORUEGA
Uma negra da Somália a viver na Noruega publicou recentemente um livro a criticar fortemente a sua própria comunidade somali da Noruega e também o próprio sistema norueguês.
A senhora escreve sob um pseudónimo, Amal Aden, para proteger a sua integridade física, e afirma sem papas na língua que os somalis não se querem integrar na sociedade norueguesa e que a segurança social norueguesa comete o erro de os sustentar de tal modo que para eles se tornar fácil viverem sem trabalhar e permanecerem isolados.
O livro está, como se esperaria, a ser polémico, pois que Aden põe o dedo na ferida e, querendo lançar um novo debate sobre a imigração, além de querer fomentar a integração, denuncia várias situações cuja culpa recai sobre os seus compatriotas somalis imigrados na Noruega - diz ela que os somalis, especialmente os homens, temem perder a sua cultura e religião, daí que resistam à integração, além de que muitos deles afirmam que os Noruegueses são infiéis nos quais não se pode confiar.
Diz também que os imigrantes somalis exploram a segurança social norueguesa e têm muitos filhos para adquirirem mais pagamentos da segurança social; muitos casais somalis «divorciam-se» pela lei norueguesa para que as mulheres possam receber ainda mais pagamentos da segurança social como mães solteiras, mas continuam a viver à maneira somali, com os seus maridos, e têm mais filhos ainda.
Segundo a sua experiência e conhecimento de causa, a violência é parte do quotidiano dos lares somalis, com as raparigas a serem molestadas frequentemente.
Quanto aos homens somalis, preferem viver da segurança social do que aceitar trabalhos que lhes pareçam estar abaixo do seu estatuto social.
O quê?...
A senhora escreve sob um pseudónimo, Amal Aden, para proteger a sua integridade física, e afirma sem papas na língua que os somalis não se querem integrar na sociedade norueguesa e que a segurança social norueguesa comete o erro de os sustentar de tal modo que para eles se tornar fácil viverem sem trabalhar e permanecerem isolados.
O livro está, como se esperaria, a ser polémico, pois que Aden põe o dedo na ferida e, querendo lançar um novo debate sobre a imigração, além de querer fomentar a integração, denuncia várias situações cuja culpa recai sobre os seus compatriotas somalis imigrados na Noruega - diz ela que os somalis, especialmente os homens, temem perder a sua cultura e religião, daí que resistam à integração, além de que muitos deles afirmam que os Noruegueses são infiéis nos quais não se pode confiar.
Diz também que os imigrantes somalis exploram a segurança social norueguesa e têm muitos filhos para adquirirem mais pagamentos da segurança social; muitos casais somalis «divorciam-se» pela lei norueguesa para que as mulheres possam receber ainda mais pagamentos da segurança social como mães solteiras, mas continuam a viver à maneira somali, com os seus maridos, e têm mais filhos ainda.
Segundo a sua experiência e conhecimento de causa, a violência é parte do quotidiano dos lares somalis, com as raparigas a serem molestadas frequentemente.
Quanto aos homens somalis, preferem viver da segurança social do que aceitar trabalhos que lhes pareçam estar abaixo do seu estatuto social.
O quê?...
Então afinal a grande virtude desta gente não era, como zurram os imigracionistas em bloco, «virem fazer os trabalhos que os Europeus não querem fazer?»
Estranha revelação, esta...
Muito mais diz a senhora Aden, manifestando a sua indignação contra a violência, o parasitismo e hipocrisia dos somalis em solo norueguês.
Os dirigentes da comunidade somali reagem, dizendo ser essa crítica injusta, porque muitos somalis só estão na Dinamarca há cinco anos e carregam consigo memórias traumáticas da guerra e da miséria. Um dos porta-vozes desta minoria, entretanto, mandou as suas cinco filhas de catorze anos para uma escola no Quénia, não porque não confie nos Noruegueses, diz ele, mas porque quer que as raparigas tenham uma boa educação...
Pois é, um estabelecimento de ensino dum país do terceiro-mundo é seguramente melhor do que um do mais rico país do Ocidente. Pelo menos em ensinamentos islâmicos, talvez...
Há cerca de vinte mil somalis na Noruega, o que faz deste grupo étnico uma minoria avultada, tendo em conta que a população norueguesa não vai muito além dos quatro milhões de pessoas.
Estranha revelação, esta...
Muito mais diz a senhora Aden, manifestando a sua indignação contra a violência, o parasitismo e hipocrisia dos somalis em solo norueguês.
Os dirigentes da comunidade somali reagem, dizendo ser essa crítica injusta, porque muitos somalis só estão na Dinamarca há cinco anos e carregam consigo memórias traumáticas da guerra e da miséria. Um dos porta-vozes desta minoria, entretanto, mandou as suas cinco filhas de catorze anos para uma escola no Quénia, não porque não confie nos Noruegueses, diz ele, mas porque quer que as raparigas tenham uma boa educação...
Pois é, um estabelecimento de ensino dum país do terceiro-mundo é seguramente melhor do que um do mais rico país do Ocidente. Pelo menos em ensinamentos islâmicos, talvez...
Há cerca de vinte mil somalis na Noruega, o que faz deste grupo étnico uma minoria avultada, tendo em conta que a população norueguesa não vai muito além dos quatro milhões de pessoas.
posted by Caturo at quarta-feira, agosto 27, 2008
38 Comments:
Ó Caturo explica-me lá porqu eé que ninguém se lembra de fazer um espectáculo assim só que com os deuses gregos ou romanos?
http://www.youtube.com/watch?v=KEwNPrDst3c
Não era uma boa?Este país é um deserto de idéias.
Ó Caturo o Paganismo também tem instituições de assistência social como a Santa Casa da Misericórdia ou a Cáritas?
"Diz também que os imigrantes somalis exploram a segurança social norueguesa e têm muitos filhos para adquirirem mais pagamentos da segurança social; muitos casais somalis «divorciam-se» pela lei norueguesa para que as mulheres possam receber ainda mais pagamentos da segurança social como mães solteiras, mas continuam a viver à maneira somali, com os seus maridos, e têm mais filhos ainda."
Nojento. Em vez de apoiarmos a natalidade europeia, andamos a apoiar a natalidade facilitada dos povos de 3 mundo que quer com subsidios ou nao reproduzem-se como moscas. Com subsidios então, ainda se reproduzem mais que as moscas.
é nojento
raça norueguesa perigosamente em vias de extinçao
Ó Caturo explica-me lá porqu eé que ninguém se lembra de fazer um espectáculo assim só que com os deuses gregos ou romanos?
http://www.youtube.com/watch?v=KEwNPrDst3c
Do mesmo modo que não há um só filme de grande dimensão a representar os Deuses da Antiguidade Clássica...
Ó Caturo o Paganismo também tem instituições de assistência social como a Santa Casa da Misericórdia ou a Cáritas?
Que eu saiba não. Esse foi um dos trunfos do Cristianismo.
Durante o grande Milagre do Sol – dizem as testemunhas – podia-se olhar directamente para o sol sem que ele as cegasse ou de qualquer modo lhes ferisse a vista.
«Em Portugal conservar-se-á sempre o dogma da Fé». Nestas palavras de Nossa Senhora pode ver-se uma prova da luz da Fé e da devoção dos Portugueses a Nossa Senhora de Fátima.
Nossa Senhora operou para nós no século XX um dos mais espantosos milagres de todos os tempos: um milagre público, anunciado três meses antes e testemunhado por 70 mil pessoas – milagre esse que chegou mesmo a ser notícia num jornal liberal, anticlerical e maçónico da época, O Século.
Mas podiam ter e podiam enveredar pelo humanitarismo.Até era da maneira que recrutavam mais fieis.
Não tem que ser só os cristãos a olharem pleo próximo.Os pagãos também deviam fazer o mesmo.A ajuda aos que precisam não é exclusiva dos cristãos.O Paganismo é formado por seres humanos e isso era uma questão a debater daqui para a frente.Há que ver esse tema com muita atenção.
Fátima se tornará um santuário interconfessional
Os delegados do Vaticano e das Nações Unidas (ONU) que inspiraram o Congresso interconfessional anual “O Futuro de Deus”, que ocorreu em outubro em Fátima, ouviram como o Santuário se transformará num centro onde todas as religiões do mundo se reunirão para homenagear seus diversos deuses. O Congresso foi realizado no Centro Pastoral Paulo VI e presidido pelo Cardeal Patriarca de Lisboa José da Cruz Policarpo.
O reitor do Santuário, Monsenhor Luciano Guerra, disse ao Congresso que “Fátima mudará para melhor”. Dirigindo-se aos hindus, muçulmanos, judeus, ortodoxos, budistas e representantes pagãos africanos ele afirmou: “O Santuário de Fátima, ou a adoração a Deus e a Sua mãe neste Santuário sagrado, deverá passar pela criação de um santuário onde diferentes religiões possam se reunir. O diálogo inter-religioso em Portugal, e na Igreja Católica, está ainda em uma fase muito embrionária, mas o Santuário de Fátima não é indiferente ao fato e já está atento para ser um lugar universal de vocação.”
O representante hindu Ansshok Ansraj descreveu como no Extremo Oriente milhões de hindus já percebem as “vibrações positivas” ao visitarem os santuários marianos sem prejuízo para sua fé.
Monsenhor Guerra destacou que o próprio fato de Fátima ser um nome muçulmano e da filha de Maomé é um indicativo que o Santuário deva estar aberto para a coexistência de várias fés e crenças. De acordo com o Monsenhor: “Portanto nós devemos assumir que foi esta a vontade da Bem Aventurada Virgem Maria que tal ocorresse desta forma.” Católicos tradicionais, contrários ao Congresso, foram descritos pelo Monsenhor como “antiquados, obtusos, extremamente fanáticos e provocadores.”.
Pela primeira vez, em 86 anos de história de Fátima, todos os delegados pagãos e cristãos foram convidados para participar de celebrações ecumênicas. Um dos principais porta-vozes, o teólogo jesuíta Pe. Jacques Dupuis, insistiu em que as religiões do mundo devam se unir. “A religião do futuro será uma convergência geral das religiões em um Cristo universal que satisfará a todas”, ele disse.
O teólogo de origem belga argumentou: “As outras tradições religiosas do mundo são parte do plano de Deus para humanidade e o Espírito Santo está operante e presente no budismo, no hinduísmo e em outros escritos sagrados de fés cristãs e não-cristãs também.”. Em um pedido apaixonado ele disse: ”A universalidade do reino de Deus permite isto, e isto não é mais do que uma forma diversificada de compartilharem o mesmo mistério de salvação. Ao final se espera que o cristão se torne um melhor cristão e cada hindu um melhor hindu.”.
Um pronunciamento oficial expedido pelo Congresso conclamou todas as religiões a uma abordagem não proselitista. “Nenhuma religião pode ofuscar uma outra religião”, continua a declaração, “ou fortalecer-se pela depreciação de outras e um diálogo aberto é o caminho para erguer pontes e demolir muralhas de ódio centenárias. O que é preciso é que cada religião seja integralmente coerente com sua fé e trate cada religião no mesmo pé de igualdade, sem complexos de inferioridade ou superioridade.”. A comunicação oficial do Congresso enfatizou que o segredo para a paz entre todas as religiões está em admitir que as contradições existem entre os credos e que se concentrem naquilo que as unem em oposição àquilo que as separam.
Os delegados concordaram que os santuários religiosos, incluindo Fátima, devam ser renovados a cada 25 anos para refletir as crenças e as tendências da atualidade. O Santuário de Fátima está para ser submetido a uma completa reconstrução com um estádio, semelhante a uma basílica, erguido próximo ao existente que foi erigido em 1921.
O imperador Juliano, do qual já aqui falei diversas vezes, fez precisamente isso, incitou a que se cuidasse dos pobres, fosse por compaixão ou para reduzir aí o poder da Cristandade.
http://www.renascebrasil.com.br/f_paganismo.htm
Sobre o neo-paganismo na sociedade actual.
Os delegados do Vaticano e das Nações Unidas (ONU) que inspiraram o Congresso interconfessional anual “O Futuro de Deus”, que ocorreu em outubro em Fátima, ouviram como o Santuário se transformará num centro onde todas as religiões do mundo se reunirão para homenagear seus diversos deuses. O Congresso foi realizado no Centro Pastoral Paulo VI e presidido pelo Cardeal Patriarca de Lisboa José da Cruz Policarpo.
Pois, mas isso é uma notícia de 2003... depois disso, houve bronca da grossa precisamente porque a hierarquia católica do Estado Papal não achou piada nenhuma a essa liberdade toda e acabou-se essa convivência interconfessional...
Convém contar a história completa, para não haver mal-entendidos.
A igreja católica deu um mau exemplo de convívio e de diálogo interreligioso.
Até se pensou em alguns círculos académicos num sincretismo pagão-cristão,mas as hierarquias não foram nessa,acharam que era uma ameaça á boa ordem cristã e as boas intenções ficaram por aí.Ainda há um longo caminho a percorrer.As novas gerações já vão encarar isto de uma forma mais aberta tenho a a certeza.
http://www.renascebrasil.com.br/f_paganismo.htm
Em geral, o paganismo está ligado à ausência de limites, ausência de disciplina e ausência de abdicações preventivas de qualquer natureza.
Uma treta pegada, tipicamente cristã, a desinformar. Se houve cultura na qual a disciplina interior foi mais cultivada foi precisamente a cultura pagã helénica. Uma das máximas que estava bem à vista no santuário de Apolo em Delfos era «Conhece-te a ti próprio», no sentido de «conhece os teus limites»; outra era «Nada em excesso», que dispensa explicações e deita completamente por terra essa atoarda de que o Paganismo é desregramento.
Aquele cara magrelo e aparentemente inofensivo pode ser um vulcão e te dar vários tapas na bunda e te pegar de jeito - e o melhor, ele é magrinho, não vai te machucar, maravilha. Aquele outro que se apaixona facilmente por qualquer mulher que sorri pra ele pode esconder um kit SM no armário. Aquele outro ali que ouve RPG Metal e tem cara de que nunca comeu ninguém, não duvide, ele pode estar envolvido em rituais pagãos envolvendo orgias à luz da lua e sacrifício de virgens. Aquele outro que passa o dia visitando sites de sexo bizarro com animais, anões e ets pode ser um gentleman e fazer aquele papai e mamãe básico cheio de carinho e beijos e abraços que a gente adora. Você não tem como prever, eles são esquisitos, eles são freaks e isso é excitante demais. Rotina? Só se for rotina em C++.
http://www.redeamemundial.com.br/home/index.php?option=com_content&task=view&id=125&Itemid=28
«Segundo a sua experiência e conhecimento de causa, a violência é parte do quotidiano dos lares somalis, com as raparigas a serem molestadas frequentemente.»
REPRESSÃO SEXUAL = PREVERSÕES DESENVOLVEM-SE
«Segundo a sua experiência e conhecimento de causa, a violência é parte do quotidiano dos lares somalis, com as raparigas a serem molestadas frequentemente.»
REPRESSÃO SEXUAL = PREVERSÕES DESENVOLVEM-SE
Resposta ao Editorial Sobre o Homossexualismo Escrito pelo Pastor Silas
Por TADEU ITAJUBÁ
07 de October de 2007
"O discurso anti-homossexuais promovido por pastores como você e pelo
deputado Valter Araujo tem legitimado e justificado a violência contra nós,
em nome do seu deus. Temos sido covardemente julgados por vocês que não
possuem moral suficiente para nos condenar. Temos sido o alvo preferido de
religiosos que não conseguem sequer evitar que o demônio entre em seus
templos e corrompa seus seguidores. Estamos sendo julgados, condenados e
negados nossos direitos por igrejas em cujos quadros dirigentes encontramos
ladrões, estupradores, pedófilos, traficantes de drogas, trambiqueiros,
charlatões e toda corja de aproveitadores a quem não restou outro golpe
senão tapear a população ingênua e desesperançosa que precisa acreditar em
milagres para sobreviver.
Nenhuma das igrejas tem se mostrado ilibida o suficiente para trazer a si a
tarefa de educar nossos jovens e crianças. As igrejas não são confiáveis,
fingem estar fincadas em bases teológicas e autruístas, mas dirigem suas
ações com base nos aspectos econômicos que as sustentam e enriquecem seus
padres e pastores. Graças à ingenuidade de milhares de infelizes cidadãos
que os tornam cada dia mais ricos e poderosos.
E não temos usado isso como arma, pastor Silas, porque nunca pensamos em
destruir a sua igreja nem negar os seus direitos, como você insiste em fazer
conosco.
Senhor Pastor Silas Malafaia interprete a Bíblia com o coração limpo de
ódio, preconceito, discriminação e homofobia e lembre-se sempre que Deus é
inclusivo e não exclusivo, que é amor, tolerância e respeito.
Leiam com atenção e com o coração livre de preconceitos os contra argumentos
às citações das quais o senhor atribui a condenação da homossexualidade e
desta forma procure guiar o seu rebanho.
Gênesis, capítulo 19.
Dois anjos visitaram a cidade de Sodoma e foram acolhidos na casa de Ló.
Na mesma noite “os homens da cidade rodearam a casa ... e disseram: “onde
estão os homens que vieram para a sua casa esta noite? “Traga-os para que
tenhamos relações com eles.” (Gênesis19: 5). Embora os homens da cidade não
conseguissem atingir seu objetivo, logo em seguida Deus destruiu as cidades
de Sodoma e Gomorra.
Contra argumento
Entre os antigos hebreus, e os semitas em geral, a hospitalidade era uma lei
sagrada, sobretudo no deserto. Por três dias o hóspede, da própria tribo ou
estrangeiro, gozava de total proteção e sustento.
Portanto, a violação da hospitalidade seria um motivo para o castigo da
destruição de Sodoma e Gomorra, e não a tentativa de “estupro homossexual”
em si.
Além disso, constata-se que o destino das cidades de Sodoma e Gomorra já
estava decidido em razão do “grande clamor que se ergueu contra eles diante
de Javé” (Gênesis 19:13). Os próprios anjos informaram a Ló que “Javé nos
enviou para exterminá-los”.
Juizes, 19:22:
Forasteiros viajantes, levitas, foram acolhidos na casa de um velho na
cidade de Gabaá porque anoiteceu e não havia onde dormir. Uma vez na casa do
velho, eles “estavam se reconfortando, quando apareceram uns desocupados da
cidade que rodearam a casa e, batendo na porta, diziam para o velho, dono da
casa: “Mande sair o homem que entrou na sua casa. Queremos aproveitar dele”.
Finalmente, o levita entregou sua concubina para os homens da cidade, os
quais a violentaram a noite toda, de modo que ao voltar para casa onde
estava hospedada veio a falecer. A morte da mulher provocou uma guerra civil
na qual milhares de pessoas morreram.
Contra Argumento
Este incidente é parecido com o que ocorreu em Sodoma. Novamente as
conseqüências da violação da hospitalidade são gravíssimas, sem
necessariamente poderem ser atribuídas à homossexualidade em si.
O comportamento dos homens de Sodoma e de Gabaá também pode ser explicado
dentro do contexto histórico, já que era comum nas sociedades antigas
sujeitar tanto os forasteiros quanto os vencidos em batalhas, bem como os
transgressores, à penetração anal para indicar sua condição de subordinados.
A agressão fálica afirmava a dominância masculina sobre outros homens e
sobre mulheres.
Assim, por mais que o comportamento dos homens agressores da cidade de
Sodoma nos assuste hoje, estamos separados por cerca de três mil anos das
realidades sociais da época.
Deuteronômio, 23:18:
“Entre os israelitas não haverá prostituta sagrada, nem prostituto sagrado”.
Contra Argumento
Se bem que o prostituto possa ter mulheres ou homens como clientes, a
interpretação tradicional da palavra “prostituto” é que se refere ao rapaz
que vende seus favores a outros homens, tendo-se inclusive versões da Bíblia
que empregam a palavra “sodomita” no lugar de “prostituto”. É a prostituição
em um local sagrado que está sendo proibida, e não a homossexualidade.
Levítico, 18:22:
“Não se deite com um homem, como se fosse uma mulher: é uma abominação”.
Levítico, 20:13:
“O homem que se deita com outro homem, como se fosse mulher, está cometendo
uma abominação. Os dois serão réus de morte, e o sangue deles cairá sobre
eles mesmos”
Contra Argumento
Entre as interpretações mais liberais dos dois mandamentos encontrados em
Levítico são a de que não se referem de modo geral à homossexualidade e sim
à prostituição homossexual comumente praticada em templos pagãos no Oriente
Médio na época. Assim, seria um reforço da citação de Deuteronômio acima.
Em relação à palavra “abominação”, argumenta-se que a tradução da palavra
hebréia original foi mal feita e que a tradução correta seria “impuro
ritualmente”, confirmando que o mandamento tratava-se dos rituais praticados
nos templos. Se o Levítico estivesse referindo-se a uma violação moral, ou
seja: um pecado, a palavra hebraica teria sido outra (zimah).
Outro argumento é que a prática de atos homogenitais tinha um significado
totalmente diferente na época... o problema não era o sexo em si. Entre os
antigos israelitas, assim como o Levítico o interpreta, praticar atos
homogenitais significava ser como os gentios, era o equivalente a
identificar-se com os não-judeus. Isto quer dizer que a prática de atos
homogenitais representava uma traição à religião judaica.
O Levítico condenava o sexo homogenital como um crime religioso de idolatria
e não como uma ofensa sexual, e era esta traição religiosa que era
considerada grave o suficiente para merecer a pena de morte.
Portanto, apesar do Testamento hebreu condenar a atividade homogenital
masculina, as razões desta proibição não exercem influência sobre a
discussão atual da homossexualidade.
Romanos: 1:26-27:
“Por isso, Deus entregou os homens as paixões vergonhosas: suas mulheres
mudaram a relação natural em relação contra a natureza. Os homens fizeram o
mesmo: deixaram a relação natural com a mulher e arderam de paixão uns
contra os outros, cometendo atos torpes entre si, recebendo dessa maneira em
si próprios a paga pela sua aberração”.
Contra Argumento
À primeira vista, tanto as relações sexuais entre mulheres quanto as entre
homens seriam uma “aberração” pela qual houve punição. Contudo, ao analisar
o capítulo das quais as citações foram tiradas, vimos que se está falando da
“ira de Deus [que] se manifesta contra toda impiedade e injustiça dos
homens” (Romanos, 1:18), neste caso o alvo da ira de Deus são os pagãos.
Paulo coloca (versículos 20 a 25) que no início os homens (leia-se “a
humanidade”) seguiam os mandamentos de Deus, mas ao decorrer do tempo foram
se afastando deles “trocando a glória de Deus por estátuas de homem” (v.
23), depois realizaram orgias heterossexuais como parte dos rituais pagãos
de fertilidade (v. 24) e em seguida adoraram as imagens que eles próprios
criaram, em vez de adorar Deus o criador (v. 25).
Em razão destas práticas proibidas, Deus interveio nos rituais sexuais de
fertilidade, fazendo com que as mulheres começassem a ter relações sexuais
com outras mulheres e os homens com outros homens (v. 26 e 27). Mesmo assim,
não reconheceram a Deus e, portanto Ele “os abandonou ao sabor de uma mente
incapaz de julgar” de modo que “fazem o que não deveriam fazer”, o que
inclui vários tipos de atividades e atitudes eticamente incorretas:
injustiça, malícia, inveja, homicídio... (v. 28).
Estudiosos mais liberais afirmam que com isso Paulo não pretendia condenar a
homossexualidade e sim criticar o comportamento dos gregos na forma de
adorarem seus deuses pagãos. Os gregos costumavam incorporar atividades
sexuais nas cerimônias realizadas nos templos. Desta forma, é possível que
Paulo estivesse criticando as orgias homossexuais que faziam parte dos
rituais sexuais pagãos.
O erro dos pagãos teria sido o de deixar de servir o Deus cristão,
trocando-o por idolatria. A partir da idolatria surgiram orgias sexuais,
comportamentos que não eram habituais, malícia, traição, calunia,
assassinato, etc. O propósito desta passagem bíblica seria a de demonstrar
como a idolatria leva à degeneração total das pessoas. A referência a atos
homossexuais contrários à natureza das pessoas envolvidas parece não ser o
enfoque da história.
Paulo está fazendo uma distinção entre dois conceitos: primeiro o pecado
verdadeiro e segundo, aquilo que era socialmente reprovável sem, contudo se
enquadrar como pecado. Para os judaico-cristãos da época, o pecado incluía o
ato de matar, enquanto o socialmente reprovável incluía atos homogenitais.
O contexto aqui é idolatria e promiscuidade. Nenhuma menção é feita por
Paulo à orientação sexual das pessoas no sentido estrito da palavra, apenas
combate manifestações corruptas da mesma.
I Coríntios, 6:9:
“Nem os imorais, nem os idólatras, nem os depravados, nem os efeminados, nem
os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os
caluniadores irão herdar o Reino de Deus”.
Contra Argumento
A incerteza central a respeito da interpretação deste versículo encontra-se
na definição das palavras gregas malakoi e arsenokoitai. A primeira é
traduzida na versão bíblica acima como “efeminados”, enquanto a segunda é
traduzida como “sodomitas”. Conforme o uso de malakoi em outras partes da
Bíblia, a palavra pode significar macio ou solto. No sentido figurativo,
também pode se referir a uma pessoa sem postura, covarde ou até
indisciplinada. Até a Reforma no século XVI e no catolicismo até o século
XX, pensava-se que a palavra significasse “masturbadores”. Como observa
Helminiak (1998) “parece que as traduções da Bíblia vêm se modificando
conforme os preconceitos [vigentes]”.
Arsenokoitai é uma palavra composta, arseno significando “homem” e koitai
significando “quarto de dormir” ou “camas” e tem o sentido de “deitar-se
com” – ou seja, manter relações sexuais com alguém. Mais precisamente, ele
indica o parceiro sexual ativo na relação, aquele que penetra. Portanto, a
tradução literal de arsenokoitai seria “aquele que dorme com homens”, ou
mesmo, “aquele que penetra o homem”.
A partir da junção das duas palavras, o significado deixou de ficar claro.
Pode significar o homem que faz sexo com outras pessoas, ou o homem que faz
sexo com outros homens, sendo o agente ativo em ambos os casos. Helminiak
afirma ainda que a palavra arsenokoitai não existia no grego da época, sendo
uma tradução do hebreu criada por judeus que falavam grego, relacionando-se
assim com a proibição dos atos sexuais entre homens encontrada no Levítico
18:22 e 20:13. Outras fontes (Religious Tolerance, 1999) sugerem que
arsenokoitai significa algum tipo de exploração sexual (não necessariamente
homossexual), o lenocínio ou pederastia envolvendo meninos prostituídos.
Com base nestas incertezas, afirmar que Coríntios 6:9 condena os
“homossexuais” ou a “homossexualidade” é incorreto, porque quando se fala
“homossexual”, isto implica uma compreensão sociológica da orientação sexual
que não existia nos primórdios do mundo cristão. Além disso, o sentido de
abuso sexual inerente na palavra arsenokoitai não se manifestava em todos os
tipos de sexo praticados entre homens à época. Portanto a condenação não
pode ser considerada como sendo global em relação a relações homogenitais.
A Bíblia não é um livro homofóbico.
É sujeito a interpretações simplistas e superficiais que por sua vez têm
promovido a homofobia no decorrer dos últimos dois mil anos.
Citam-se as referências bíblicas a homossexualidade sem levar em
consideração o contexto sócio-cultural e histórico das mesmas.
São as interpretações literais dos mandamentos da Bíblia que têm marcado a
interferência opressora da Igreja na liberdade individual e a aplicação de
normas que longe de serem caracterizadas pelos preceitos de paz e amor
pregados por Cristo, têm originado a exclusão social e a violência contra
aqueles que não se conformaram.
São justamente as pessoas menos favorecidas socialmente que mais têm sofrido
em razão das interpretações literalistas da Bíblia. Com base em citações
descontextualizadas e literais tem-se cometido genocídio, justificado a
opressão, legitimado a escravidão e marginalizado o pobre, a mulher e o
homossexual.
A oposição da Bíblia à prostituição, ao incesto e adultério não proibia os
atos heterossexuais enquanto tais. A Bíblia se opõe, sim, ao abuso da
heterossexualidade. Da mesma forma, a condenação de arsenokoitai não proibia
os atos homogenitais enquanto tais. No século I da cristandade judaica que
falava grego, arsenokoitai se referia ao sexo explorador, libertino e
lascivo praticado entre homens. É isto que o termo significa, e não o sexo
praticado entre os homens de maneira geral. Portanto, é a isto que os textos
bíblicos se opõem, e não ao sexo praticado entre os homens de modo geral.
Se examinarmos os ensinamentos de Cristo, reiterando que o cristão é aquele
que acredita no exemplo do Cristo, é necessário ressaltar de modo claro que
nenhuma condenação da homossexualidade se encontra na mensagem de Jesus
Cristo. Pelo contrário, Jesus se revela amante das pessoas na sua
totalidade, não condenou ninguém, abriu os braços para todos, menos para
aqueles que agiam de forma preconceituosa e farisaica prejudicando o ser
humano. A experiência fundamental do cristianismo é a fraternidade e a
comunhão.
“Se cumprirem a lei mais importante da Escritura: “Ame o seu próximo como a
si mesmo”, vocês estarão agindo bem. Mas se vocês fazem diferença entre as
pessoas, estão cometendo pecado, e a Lei os condena como culpados.” (Tiago,
2 : 8-9).
Caturro defendes a sodomia?
O que vem a ser isso, «defender» a sodomia? É alguma ideologia ou religião, porventura?
A sodomia ou se pratica ou não, e, a esse ponto, cada qual sabe de si.
«Portanto nós devemos assumir que foi esta a vontade da Bem Aventurada Virgem Maria que tal ocorresse desta forma.»
Assumem muito e percebem menos.
Ainda bem que não pensas como o Fuck You.Para esse gajo os homossexuais,as mulheres,os negros,os judeus,os ciganos,os comunistas,os estrangeiros,os muslos,os ateus,os pagãos ,os drogados,os deficientes é tudo trampa para ser dominada debaixo das botas dos amigos dele.É a pior merda que eu já vi.Espero que uma merda dessas nunca chegue ao poder
É uma insanidade totalitária completa.
"Assumem muito e percebem menos."
Não percebem quem?Prova lá da tua sopa.
"Ainda bem que não pensas como o Fuck You.Para esse gajo os homossexuais,as mulheres,os negros,os judeus,os ciganos,os comunistas,os estrangeiros,os muslos,os ateus,os pagãos ,os drogados,os deficientes é tudo trampa para ser dominada debaixo das botas dos amigos dele.É a pior merda que eu já vi.Espero que uma merda dessas nunca chegue ao poder
É uma insanidade totalitária completa."
Quarta-feira, Agosto 27, 2008 5:02:00 PM
E ainda falavam do Caturo.Sabeis lá o que é Democracia e Liberdade...
Aquilo só tem paralelo com o Pol Pot.Horroroso.
«Não percebem quem?Prova lá da tua sopa.»
Descobre.
"Descobre."
Tu nem sabes de que terra és.Olha agora...
"Ainda bem que não pensas como o Fuck You.Para esse gajo os homossexuais,as mulheres,os negros,os judeus,os ciganos,os comunistas,os estrangeiros,os muslos,os ateus,os pagãos ,os drogados,os deficientes é tudo trampa para ser dominada debaixo das botas dos amigos dele.É a pior merda que eu já vi.Espero que uma merda dessas nunca chegue ao poder
É uma insanidade totalitária completa"
E o Mário ao pé deste animal não é o Homem Lobo,o Fuck You é que é o Homem Gorila.
Ainda não vi foi o Caturo a pronunciar-se para isto.Pá ó Caturo,então desculpa lá se o pessoal se enganou,yá?
Não me pronunciei sobre o quê?
Sobre estes "nacionalistas" que dão mau nome ao Nacionalismo português,com as homofobias,misógínias,intolerâncias e quejanda merda totalitária que eles pregam.Epá eu acho que tú devias marcar uma posição e instruír bem as pessoas que te leêm.Quem te avisa.É só para não haverem confusões.Esta cena é perigosa e complicada.O que é que tú Caturo achas disto?
Esta gentalha anda-se a reunir em jantaradas escondidas,mas qualquer dia é como a história do macaco,estás a ver ó Caturo?
ó pantera! fecha essa matraca topa-se a léguas o fedor
Há muito que sou conhecido pelas minhas posições liberais a respeito dos temas que citaste. Não tenho pois necessidade de me demarcar...
E essa história do macaco, o que quer dizer?
ó pantera! fecha essa matraca topa-se a léguas o fedor
Não sou o pantera estúpido.Nem sei quem é.
A história do macaco é que qualquer dia esta tropa começa com pézinhos de lã e um dia é tarde demais.Eles andam aí,Caturo...
«Tu nem sabes de que terra és.Olha agora...»
LOL
Essa merda totalitarista e machista é para ser detectada e posta fora de ação.
«Tu nem sabes de que terra és.Olha agora...»
Oh pá, porque é que nunca deixas um espaço entre a pontuação e a palavra seguinte?
Anónimo,
Quarta-feira, Agosto 27, 2008 7:18:00 PM
O «Fáquiú» muito provavelmente não era Nacionalista, e se calhar tu até o sabes.
Ó Caturo o Paganismo também tem instituições de assistência social como a Santa Casa da Misericórdia ou a Cáritas?
Alimenta--
Sistema Previdenciário Romano.
Sistema de previdência para pobres e órfãos.
Recurso Financeiro: investimentos de capital do tesouro imperial em hipotecas de propriedades rurais.
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