sábado, junho 14, 2008

CRIANÇAS MUÇULMANAS NO REINO UNIDO A SEREM MENTALIZADAS PARA ODIAR E COMBATER OS DESCRENTES (KUFAR)

A hoste musla radical estacionada no Reino Unido anda a preparar a adopção e mentalização das crianças nascidas no seio da comunidade para as formar na cultura islamista, para que se ergam contra os infiéis e estejam dispostos a combater contra a Inglaterra em nome do Islão.

Alguns discutem, na Internet, vários modos de alcançar este objectivo, que passam pela adopção de orfãos e pela remoção das suas crianças dos estabelecimentos de ensino ingleses, para que, por exemplo, não tenham contacto com a literatura shakespereana, a qual está, a seu ver, pejada de referências à homossexualidade, à fornicação e ao adultério.

O Centro para a Coesão Social alerta para o facto de haver muçulmanos a criar uma espécie de «califado virtual» na Internet.

É especialmente significativo que um dos participantes desses debates tenha apontado a incompatibilidade entre ensinar às crianças a obedecer ao Islão e ao mesmo tempo permitir que o sistema educacional inglês as ensine a serem fiéis à rainha do Reino Unido.

E assim se confirma, em pleno, o discurso de John Locke que já no século XVII recomendava, em «Carta Sobre a Tolerância», que o Estado vigiasse os credos que pela sua própria natureza pudessem ser hostis à Nação, constituindo assim um Estado dentro dum Estado - e, pertinentemente, deu como exemplo disto mesmo a situação do muçulmano a viver num país europeu
(no caso concreto, o turco súbdito do príncipe austríaco).

10 Comments:

Blogger Treasureseeker said...

Isto vem contra a corrente do tema publicado,Caturo,mas não queria deixar de expressar o meu princípio de reserva,embora optimista, quanto ao desfecho da crise dos combustíveis.
É certo que algumas medidas,consideradas como essenciais,para um acordo definido entre o Governo e os camionistas descontentes,estão,aparentemente,prontas a avançar,a saber:a)Incentivos à modernização da frota.
bA actualização dos contratos de transporte em função dos preços dos combustíveis.
c)Redução das portagens durante o período nocturno,suportada pelos concessionários.
d)Majoração dos custos com os combustíveis em 20%,comprados no nosso país,para efeitos de IRC.


Perante esta realidade,pode-se pensar que não foi nada mau oara um começo...
Tenho que confessar que estive do lado dos manifestantes desde o início,porque estas acções fazem falta,fazem toda a falta num país cada vez mais adormecido.Imaginem mais dois ou três dias de protesto,era outra Revolução Francesa aí a caminho...
A ATTIMA manteve a renitência até mais tarde,mas ao ser anunciada a desmobilização dos piquetes nas grandes artérias rodoviárias,acompanhou a tendência em curso.Acresce a isto referir que José Sócrates teve uma atitude de pegar esta questão com pinças,ao não enveredar por uma acção de repressão,que poderia ter consequências muito negativas.Assim,mostrou-se francamente aberto ao diálogo,porque o Governo chegou a tremelicar com o sucedido.Gesto sensato,sem dúvida!


Toda a luta social,motivada por origens económicas não é pacífica,nem consensual,claro que não,senão não seria luta.
Agora,cabe ao Governo manter o seu compromisso para com a classe em luta,tendo o discernimento e a capacidade de ceder,pelo menos,nos pontos-chave,para já.
A ANTRAM fez questão de se desmarcar da actividade grevista,mas não são,também eles,afectados pelas especulações dos preços dos combustíveis,e não teriam,igualmente,muito a ganhar com a criação de um combustível "standard",mais adequado para o trabalho que realizam?É óbvio que sim,no meu entender.Tal questão passa por uma plataforma comum de associações que representem as reivindicações dos profissionais de transportes e abastecimentos.


Não seria nada bom,para o comum dos cidadãos,que a comida começasse a faltar nos supermercados,ou até,que as ambulâncias parassem,para já não falar dos bombeiros.Não esteve livre de acontecer.
Não foi muito bonita a experiência de apanhar uma "seca" para abastecer o mau carro,mas entendo e valorizo absolutamente as razões para a luta dos camionistas.
Que sirva de exemplo para outras classes profissionais do nosso país,que cada vez mais,vê degradarem-se as condições de vida.Depois de 23 anos de "Clube Europa",parece que se está a estagnar,em vez de se evoluir.
Proteste-se e lute-se pelo que se acha justo,é um direito,e faz todo o sentido.Calados é que podemos cair...

14 de junho de 2008 às 18:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O pior é se isto foi apenas o prenúncio do que está para vir. Em assim sendo, será necessário ter disposição para aceitar drásticas mudanças de vida. Não é por exemplo impossível que se tenha de ir viver para pequenas comunidades rurais auto-subsistentes e fechadas de armas na mão.

15 de junho de 2008 às 02:03:00 WEST  
Blogger Anunn said...

Eu gostava já de ir morar pra uma comunidade rural desse género, se ficar mais anos numa cidade vou enlouquecer de vez. As cidades põem a sanidade mental de qualquer um em risco.

15 de junho de 2008 às 12:34:00 WEST  
Blogger Inês said...

A crise dos combustíveis está longe de ser revolvida. E apesar do preço, que têm atingido nos últimos tempos (e de se prever que dentro de cinco anos o mesmo duplique em relação ao actual), se dever essencialmente à actividade especulativa das empresas envolvidas como a Galp, a verdade é que não há solução para a escassez de petróleo a não ser que em vez dessa fonte de energia usemos outra mais viável dentro das energias limpas e renováveis. Se o custo económico de refazer toda uma sociedade baseada noutra fonte energética é grande, a verdade é que não estamos em condições de negociar a nossa vida, nem a do planeta. Ou pagamos e sobrevivemos; ou continuamos a enriquecer e vamos todos para os anjinhos. A solução pode muito bem passar pelo que o Caturo diz, "viver para pequenas comunidades rurais auto-subsistentes e fechadas de armas na mão". Ou talvez essa seja uma das soluções adaptadas por algumas pessoas, enquanto outras terão outra maneira de resolver o problema. Mas o ideal era que os nossos políticos, em vez de terem "medidas bombeiro", decidissem tomar acções estruturais urgentes de modo a que a conclusão de toda esta problemática à volta do petróleo fosse feliz para todos.

15 de junho de 2008 às 12:38:00 WEST  
Blogger Caturo said...

As cidades põem a sanidade mental de qualquer um em risco.

Eu cá gosto de grandes cidades. Lamento por isso o que possa estar para acontecer.

15 de junho de 2008 às 15:42:00 WEST  
Blogger Caturo said...

a verdade é que não há solução para a escassez de petróleo a não ser que em vez dessa fonte de energia usemos outra mais viável dentro das energias limpas e renováveis.

Coisa que nunca foi do interesse das grandes petrolíferas e do lóbi árabe...

15 de junho de 2008 às 15:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Da próxima vez que comprar um carro, compro pelo menos um hibrido; isto parece-me lógico...

15 de junho de 2008 às 23:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E depois é só escolher a energia que estiver a melhor preço...

16 de junho de 2008 às 00:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A longo prazo (10 anos mais ou menos)è melhor comprares uma bicicleta se quizeres um transporte individual.

16 de junho de 2008 às 00:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

e depois vais do Porto a Lisboa a pedal lol

16 de junho de 2008 às 02:13:00 WEST  

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