CRIANÇAS TIRADAS AOS PAIS PELA NOVA INQUISIÇÃO ANTI-RACISTA

Na província de Manitoba, no Canadá, a «Justiça» está neste momento a julgar um caso em que as autoridades estatais retiraram a custódia de duas crianças aos seus pais, porque o pai, alegadamente neo-nazi, enchia-lhes a cabeça de «mensagens de ódio», ameaçando assim, segundo estes «especialistas» em pedagogia, «o bem-estar emocional das crianças».

O pai já tinha anteriormente sido interrogado pela polícia devido ao que a sua prole exibia na escola - desenhos, no corpo, de suásticas e de símbolos numéricos ns e racialistas, tais como o 14 e o 88 - mas nessa altura, nenhuma queixa-crime pôde ser apresentada contra ele.
Todavia, os esbirros da Nova Inquisição registaram o caso e voltaram à carga, obviamente... era preciso punir exemplarmente a blasfémia «racista»... e, entretanto, o computador do progenitor foi já apreendido, como não podia deixar de ser.

Paul Fromm, director executivo da Associação Canadiana para a Liberdade de Expressão, ele próprio um antigo professor expulso do Colégio de Professores do Ontário em 1997 devido à sua ligação a grupos neo-nazis (ou seja, outro malandro racista devidamente «justiçado» pela Nova Inquisição por se atrever a desobedecer ao dogma anti-racista) diz que a mãe das crianças o contactou em busca de auxílio.

Por outro lado, os pais também já são acusados de alcoolismo e de abuso de drogas, para compor o ramalhete...

Sim, é o totalitarismo politicamente correcto em acção - a Nova Inquisição arroga-se ao direito de entrar no domicílio do cidadão, de interferir com a sua unidade familiar, para impedir a disseminação duma ideologia criminalizada.

Resta à mãe e ao pai o unirem-se estoicamente e esperarem que os seus filhos voltem ao seu devido lar. E, um dia, talvez possam explicar-lhes quem foi que os roubou aos pais para melhor lhes lavar o cérebro... e que ganhem força para, um dia, punirem devidamente os responsáveis.