A CASSETE POLITICAMENTE CORRECTA EM VERSÃO INTELECTO-QUEQUE
Exemplo da Direitinha educadinha, João Pereira Coutinho escrevinhou no Expresso do passado fim de semana umas quantas cretinas vulgaridades a respeito do político holandês Geert Wilders. Em todo o seu curto (de vistas, sobretudo) texto, há matéria para amplo vómito. E a indigência faz-se notar desde a primeira letra (texto a itálico):
«Ainda haverá paciência para exibicionistas avulsos que não se importam de perder a vida em busca do seus 15 minutos de fama? Pelos vistos, há: Geert Wilders,»
Poucas vezes tenho lido prosa tão nojenta e aviltante para quem a escreve. Com um à vontade de quem não tem pingo de vergonha na cara, o sujeito, suando as estopinhas para atacar Wilders, fabrica um ar de enfado perante quem demonstra mais coragem num dia do que ele na sua vidinha inteira. Mercê da firmeza com que usa a sua liberdade de expressão para atacar o Islão, Wilders está há anos ameaçado de morte e obrigado a viver constantemente rodeado de guarda-costas, especialmente depois do revoltante assassínio do seu compatriota e amigo Theo van Gogh, que era igualmente inimigo do Islão e foi igualmente ameaçado de morte, antes que a ameaça se concretizasse. Mas, para uma cabecinha estreita e bem pensante, a servir uma coluna vertebral eventualmente inexistente, encimada por alma penada, mirrada e marreca, a verticalidade do líder do Partido da Liberdade é reduzida a «querer dar nas vistas.» Enfim, cada qual entende o mundo segundo as suas possibilidades, e quem é por natureza mesquinho e rasteiro de espírito, nunca conseguirá levantar a cabeça para contemplar quem quer que tenha outra estatura.
E, como que a querer comprovar esta sua rasteirice, Coutinho escreve a seguir:
«Geert Wilders, deputado holandês com o penteado mais ridículo do mundo,»
É curioso como o primarismo e a infantilidade mais grotesca brotam de repente a meio da prosa de certos intelectos da moda que por aí se arrastam subtilmente, supostamente cheios de classe e «spleen». O escriba bota a sua opinião sobre o cabelo do holandês como se essa merda interessasse alguma coisa ou servisse para desqualificar o trabalho, ou sequer as palavras, do dito germânico. Por esta ordem de «ideias», facilmente se diria que João Pereira Coutinho tem pinta de copinho de leite e olhos de carneiro mal morto, ou de flato sonso e não assumido (e não era mentira nenhuma), mas não haveria indivíduo normal com mais de doze anos que achasse mesmo que tal facto era minimamente relevante para avaliar a obra fosse de quem fosse.
E parte então para a crítica propriamente dita, JPC:
«resolveu colar imagens, justapor umas linhas do Corão e servir tudo em 10 minutos de mediocridade narrativa.»
Um certo estilo literato, com demonstração, ou aliás ostentação, do espírito crítico como sinal de inteligência, até pode dar pinta intelectual, quiçá de erudito. Mas, quando se manifesta completamente fora de contexto, denuncia um pedantismo mentecapto.
Pois que raio de espaço para uma narrativa literária de alto nível é que o escriba pode encontrar num esquema que consiste simplesmente em citar partes do Alcorão e ilustrá-las com imagens e palavras de muçulmanos actuais? Este culto da forma a todo o custo, independentemente do conteúdo, torna-se verdadeiramente mediocrizante, próprio de quem não consegue pensar com um mínimo de racionalidade sobre nada que não tenha os floreados impostos pelo cânone vigente, pelo contrário, deixa-se sempre ir atrás de quem se exprime «com estilo», isto é, com o estilo promovido na época, bem entendido. Porque, quanto ao estilo, é essencialmente uma questão de gosto... mas seguramente que um croniqueiro de preço inflacionado como João Pereira Coutinho não dá lições a ninguém sobre o assunto, com os seus deprimentes lugar-comuns da escrita (a mais que batida expressão«15 minutos de fama», a comparação da escrita com a culinária, enfim).
Mas o que JPC quer mesmo atacar é o próprio esquema escolhido por Wilders, que é, diga-se, perfeitamente brilhante e mais adequado do que qualquer outro para o fim a que se destina. E, talvez irritado pela força da denúncia que Wilders elabora, trata de fazer a sua pior carantonha de depreciador intelectualizadíssimo e pronto, siga a marcha. Os seus leitores mais caninos, ou ovinos, predispõem-se certamente para se juntar ao seu coro de castrati na acusação contra o holandês.
De facto, o escriba confirma:
«O objectivo de Wilders era mostrar a relação directa entre a religião islâmica e o terrorismo, enfiando todos os muçulmanos no mesmo saco de demência.»
A converseta da moda, cassete dos «bem-pensantes», acefalamente papagueada por todo o bicho careta que queira dar-se ares de esclarecido. É uma converseta que, involuntariamente ou não, faz o jogo da hoste musla - efectivamente, a parte do filme de Wilders que diz respeito ao terrorismo é claramente minoritária, não apenas em termos quantitativos mas também em relevância. O que a película mais exemplifica, com distinta clareza, não é o terrorismo, mas sim o fanatismo opressivo e intencionalmente hegemónico da doutrina islâmica em si, tal como está no Alcorão e é hoje promovida por alguns dos seus mais destacados clérigos. Wilders demonstra que o Islão, além de maltratar as mulheres e os homossexuais, também persegue os apóstatas, violando assim um dos mais elementares princípios da liberdade humana, e, note-se, é pensado para se impor em toda a parte do planeta, assim os seus lacaios para tal tenham força. E esta força não é apenas a da bomba e do avião atirado contra prédios, mas sobretudo a das massas muçulmanas mentalizadas para impor o seu credo em todo o mundo, a médio ou a longo prazo. O que Wilders mais foca é precisamente esta arrogância espiritual, política e socialmente imperialista, não é o simples terrorismo. Mas aos manhosos indignados, esta parte do filme não interessa sequer referir, nem se discute, faz-se de contas que não existe, assim como assim a maior parte das populações mundiais não vai ver o filme, tal a pressão internacional e o clima de medo que tem sido criado à sua volta - os «moderados» fazem a sua parte, os terroristas fazem a outra, é uma variante da dupla «bom polícia/mau polícia», um aparece como respeitador e de mãos limpinhas, o outro faz o resto... dois braços da mesma tenaz contra a liberdade de expressão.
Depois vêm os JPCs e afins opinar alarvemente que «ai, não se pode reduzir o Islão ao terrorismo, o Wilders é desonesto porque diz que o Islão é terrorismo...».
Tudo nos conformes. Tudo se ajeita para ir sufocando o sagrado direito europeu de poder criticar o que lhes apetecer, porque, do lado contrário, dois outros valores «mais altos» se alevantam: de um lado, o Islão, do outro, o amor ao alienígena a todo o custo, subtil ou grosseiramente assumido.
Diz ainda JPC que,
«O filme esteve disponível na Internet, eu assisti ao espectáculo (penoso) e depois ouvi os comentários inevitáveis da indignação europeia, que fizeram o favor de coroar o homem como ele desejava.»
A politiquice correcta é assim mesmo, altamente previsível e sobejamente primária...
«Até o Dr. Jorge Sampaio não se coibiu de alinhavar»
(Que falta de qualidade narrativa... pois não ficaria muito melhor um «Nem o Dr. Jorge Sampaio se coibiu»?... Enfim, prossiga-se...)
«Até o Dr. Jorge Sampaio não se coibiu de alinhavar uma prosa no "DN", condenando o gesto e garantindo que o filme fazia aumentar as tensões entre a Europa e o Islão.
Perfeito.
Infelizmente, não parece ter passado pela cabeça dos indignados a verdade mais prosaica, e provavelmente mais perturbante, do filme: ele não se distingue dos exercícios que os próprios fanáticos islamitas produzem na Internet para exortar ao terrorismo.»
Claro, o chavãozito da treta que é de bom tom papaguear: «no fundo Wilders é tão fanático como eles e tal». Como se Wilders andasse a matar ou a ameaçar... mas essa diferençazita é pormenor de somenos importância, o que interessa é que ele é radical à mesma, e é radical porque nos lembra que os radicais existem e nos querem dar cabo do coiro, lembrarem-nos uma coisa dessas é inaceitável, devemos é poder esquecê-la confortavelmente enquanto nos preocupamos com as coisas «realmente importantes».
Mas já agora... e se Wildes só fizesse isso mesmo, porquê o escândalo? Limitar-se-ia a chamar as atenções dos Europeus para um tema de crucial relevância no Ocidente actual. Ideia de mau gosto, para quem quer conduzir as populações para a maravilha do multiculturalismo como quem conduz rebanhos ovinos para a matança. E se as ovelhitas começam a agitar-se muito, pode acontecer que as outras se dispersem e vai daí tem-se o caldo entornado, não há matança de borregos para ninguém... uma chatice.
Enfim, como bem diz o Havamal, não há ninguém tão mau que não valha nada, e o escriba sonso-direitinha lá consegue dizer alguma coisa de jeito, no meio de tanta baixeza de espírito:
«Não admira que, no meio da indignação contra Wilders (mas não contra os muçulmanos terroristas quje produzem pérolas iguais e, presumo, rebaixam a religião islâmica da mesma forma),»
Claro que depois volta a entornar o caldo:
«só Omar Bakri, o conhecido radical líbio impedido de entrar no Reino Unido, tenha dito o essencial: tirando o momento em que a página do Corão é rasgada, o filme de Wilders podia ser usado pelos próprios "mujahedin"».(...)
Pois podia sim, mas nem JPC nem Bakri dizem o resto: o filme de Wilders também podia ser usado por muitos muslos «moderados», daqueles que escrevem lindas cartas abertas à Igreja em nome da paz mundial e ao mesmo tempo defendem a inferiorização social dos apóstatas, como se pode ler aqui, isto já para não falar da maior autoridade espiritual do actual mundo islâmico, Dr. Yusuf al-Qaradawi, apologista dos atentados bombistas suicidas, da destruição de Israel, da pena de morte sobre os homossexuais e da autorização que os maridos devem ter para bater nas suas respectivas esposas.
«Ainda haverá paciência para exibicionistas avulsos que não se importam de perder a vida em busca do seus 15 minutos de fama? Pelos vistos, há: Geert Wilders,»
Poucas vezes tenho lido prosa tão nojenta e aviltante para quem a escreve. Com um à vontade de quem não tem pingo de vergonha na cara, o sujeito, suando as estopinhas para atacar Wilders, fabrica um ar de enfado perante quem demonstra mais coragem num dia do que ele na sua vidinha inteira. Mercê da firmeza com que usa a sua liberdade de expressão para atacar o Islão, Wilders está há anos ameaçado de morte e obrigado a viver constantemente rodeado de guarda-costas, especialmente depois do revoltante assassínio do seu compatriota e amigo Theo van Gogh, que era igualmente inimigo do Islão e foi igualmente ameaçado de morte, antes que a ameaça se concretizasse. Mas, para uma cabecinha estreita e bem pensante, a servir uma coluna vertebral eventualmente inexistente, encimada por alma penada, mirrada e marreca, a verticalidade do líder do Partido da Liberdade é reduzida a «querer dar nas vistas.» Enfim, cada qual entende o mundo segundo as suas possibilidades, e quem é por natureza mesquinho e rasteiro de espírito, nunca conseguirá levantar a cabeça para contemplar quem quer que tenha outra estatura.
E, como que a querer comprovar esta sua rasteirice, Coutinho escreve a seguir:
«Geert Wilders, deputado holandês com o penteado mais ridículo do mundo,»
É curioso como o primarismo e a infantilidade mais grotesca brotam de repente a meio da prosa de certos intelectos da moda que por aí se arrastam subtilmente, supostamente cheios de classe e «spleen». O escriba bota a sua opinião sobre o cabelo do holandês como se essa merda interessasse alguma coisa ou servisse para desqualificar o trabalho, ou sequer as palavras, do dito germânico. Por esta ordem de «ideias», facilmente se diria que João Pereira Coutinho tem pinta de copinho de leite e olhos de carneiro mal morto, ou de flato sonso e não assumido (e não era mentira nenhuma), mas não haveria indivíduo normal com mais de doze anos que achasse mesmo que tal facto era minimamente relevante para avaliar a obra fosse de quem fosse.
E parte então para a crítica propriamente dita, JPC:
«resolveu colar imagens, justapor umas linhas do Corão e servir tudo em 10 minutos de mediocridade narrativa.»
Um certo estilo literato, com demonstração, ou aliás ostentação, do espírito crítico como sinal de inteligência, até pode dar pinta intelectual, quiçá de erudito. Mas, quando se manifesta completamente fora de contexto, denuncia um pedantismo mentecapto.
Pois que raio de espaço para uma narrativa literária de alto nível é que o escriba pode encontrar num esquema que consiste simplesmente em citar partes do Alcorão e ilustrá-las com imagens e palavras de muçulmanos actuais? Este culto da forma a todo o custo, independentemente do conteúdo, torna-se verdadeiramente mediocrizante, próprio de quem não consegue pensar com um mínimo de racionalidade sobre nada que não tenha os floreados impostos pelo cânone vigente, pelo contrário, deixa-se sempre ir atrás de quem se exprime «com estilo», isto é, com o estilo promovido na época, bem entendido. Porque, quanto ao estilo, é essencialmente uma questão de gosto... mas seguramente que um croniqueiro de preço inflacionado como João Pereira Coutinho não dá lições a ninguém sobre o assunto, com os seus deprimentes lugar-comuns da escrita (a mais que batida expressão«15 minutos de fama», a comparação da escrita com a culinária, enfim).
Mas o que JPC quer mesmo atacar é o próprio esquema escolhido por Wilders, que é, diga-se, perfeitamente brilhante e mais adequado do que qualquer outro para o fim a que se destina. E, talvez irritado pela força da denúncia que Wilders elabora, trata de fazer a sua pior carantonha de depreciador intelectualizadíssimo e pronto, siga a marcha. Os seus leitores mais caninos, ou ovinos, predispõem-se certamente para se juntar ao seu coro de castrati na acusação contra o holandês.
De facto, o escriba confirma:
«O objectivo de Wilders era mostrar a relação directa entre a religião islâmica e o terrorismo, enfiando todos os muçulmanos no mesmo saco de demência.»
A converseta da moda, cassete dos «bem-pensantes», acefalamente papagueada por todo o bicho careta que queira dar-se ares de esclarecido. É uma converseta que, involuntariamente ou não, faz o jogo da hoste musla - efectivamente, a parte do filme de Wilders que diz respeito ao terrorismo é claramente minoritária, não apenas em termos quantitativos mas também em relevância. O que a película mais exemplifica, com distinta clareza, não é o terrorismo, mas sim o fanatismo opressivo e intencionalmente hegemónico da doutrina islâmica em si, tal como está no Alcorão e é hoje promovida por alguns dos seus mais destacados clérigos. Wilders demonstra que o Islão, além de maltratar as mulheres e os homossexuais, também persegue os apóstatas, violando assim um dos mais elementares princípios da liberdade humana, e, note-se, é pensado para se impor em toda a parte do planeta, assim os seus lacaios para tal tenham força. E esta força não é apenas a da bomba e do avião atirado contra prédios, mas sobretudo a das massas muçulmanas mentalizadas para impor o seu credo em todo o mundo, a médio ou a longo prazo. O que Wilders mais foca é precisamente esta arrogância espiritual, política e socialmente imperialista, não é o simples terrorismo. Mas aos manhosos indignados, esta parte do filme não interessa sequer referir, nem se discute, faz-se de contas que não existe, assim como assim a maior parte das populações mundiais não vai ver o filme, tal a pressão internacional e o clima de medo que tem sido criado à sua volta - os «moderados» fazem a sua parte, os terroristas fazem a outra, é uma variante da dupla «bom polícia/mau polícia», um aparece como respeitador e de mãos limpinhas, o outro faz o resto... dois braços da mesma tenaz contra a liberdade de expressão.
Depois vêm os JPCs e afins opinar alarvemente que «ai, não se pode reduzir o Islão ao terrorismo, o Wilders é desonesto porque diz que o Islão é terrorismo...».
Tudo nos conformes. Tudo se ajeita para ir sufocando o sagrado direito europeu de poder criticar o que lhes apetecer, porque, do lado contrário, dois outros valores «mais altos» se alevantam: de um lado, o Islão, do outro, o amor ao alienígena a todo o custo, subtil ou grosseiramente assumido.
Diz ainda JPC que,
«O filme esteve disponível na Internet, eu assisti ao espectáculo (penoso) e depois ouvi os comentários inevitáveis da indignação europeia, que fizeram o favor de coroar o homem como ele desejava.»
A politiquice correcta é assim mesmo, altamente previsível e sobejamente primária...
«Até o Dr. Jorge Sampaio não se coibiu de alinhavar»
(Que falta de qualidade narrativa... pois não ficaria muito melhor um «Nem o Dr. Jorge Sampaio se coibiu»?... Enfim, prossiga-se...)
«Até o Dr. Jorge Sampaio não se coibiu de alinhavar uma prosa no "DN", condenando o gesto e garantindo que o filme fazia aumentar as tensões entre a Europa e o Islão.
Perfeito.
Infelizmente, não parece ter passado pela cabeça dos indignados a verdade mais prosaica, e provavelmente mais perturbante, do filme: ele não se distingue dos exercícios que os próprios fanáticos islamitas produzem na Internet para exortar ao terrorismo.»
Claro, o chavãozito da treta que é de bom tom papaguear: «no fundo Wilders é tão fanático como eles e tal». Como se Wilders andasse a matar ou a ameaçar... mas essa diferençazita é pormenor de somenos importância, o que interessa é que ele é radical à mesma, e é radical porque nos lembra que os radicais existem e nos querem dar cabo do coiro, lembrarem-nos uma coisa dessas é inaceitável, devemos é poder esquecê-la confortavelmente enquanto nos preocupamos com as coisas «realmente importantes».
Mas já agora... e se Wildes só fizesse isso mesmo, porquê o escândalo? Limitar-se-ia a chamar as atenções dos Europeus para um tema de crucial relevância no Ocidente actual. Ideia de mau gosto, para quem quer conduzir as populações para a maravilha do multiculturalismo como quem conduz rebanhos ovinos para a matança. E se as ovelhitas começam a agitar-se muito, pode acontecer que as outras se dispersem e vai daí tem-se o caldo entornado, não há matança de borregos para ninguém... uma chatice.
Enfim, como bem diz o Havamal, não há ninguém tão mau que não valha nada, e o escriba sonso-direitinha lá consegue dizer alguma coisa de jeito, no meio de tanta baixeza de espírito:
«Não admira que, no meio da indignação contra Wilders (mas não contra os muçulmanos terroristas quje produzem pérolas iguais e, presumo, rebaixam a religião islâmica da mesma forma),»
Claro que depois volta a entornar o caldo:
«só Omar Bakri, o conhecido radical líbio impedido de entrar no Reino Unido, tenha dito o essencial: tirando o momento em que a página do Corão é rasgada, o filme de Wilders podia ser usado pelos próprios "mujahedin"».(...)
Pois podia sim, mas nem JPC nem Bakri dizem o resto: o filme de Wilders também podia ser usado por muitos muslos «moderados», daqueles que escrevem lindas cartas abertas à Igreja em nome da paz mundial e ao mesmo tempo defendem a inferiorização social dos apóstatas, como se pode ler aqui, isto já para não falar da maior autoridade espiritual do actual mundo islâmico, Dr. Yusuf al-Qaradawi, apologista dos atentados bombistas suicidas, da destruição de Israel, da pena de morte sobre os homossexuais e da autorização que os maridos devem ter para bater nas suas respectivas esposas.
39 Comments:
O k é k tem em comum o Caturo e a Amy Weinhouse?
Eu explico.São os dois judeus e cavalos de tróia do zionismo na Europa.lol.
Os judeus mandam nesta merda toda,pá.Que corja.Oh Caralhotas,voces meteram cá o cristianismo para ganharem dinheiro e agora querem meter o paganismo para fazer a mesma coisa.Voces nunca me enganaram.É sempre a apostar no cavalo certo.É só negócio.
O Joao Coutinho tem razão.
Esse Wilders é um mal educado porque provoca o mundo muçulmano apenas por protagonismo.
Isso de coragem não tem nada.
Defendo a liberdade de expressão,mas é claro que há e sempre haverá limites.
Por exemplo gozar com a religião deve ser sempre punido com pena exemplar.
Especialmente religiões que estão infimamente ligadas a história da Europa como o cristianismo ou o Islão.
Gozar com isso é gozar com a nossa herança cultural e isso não pode ser permitido.
Haja respeito!
É Winehouse seu iletrado islâmico.
E mais,o islão não é sinónimo de terrorismo nem nunca foi.
O islão é uma religião com mais de um bilião de pessoas.
O Caturo quer fazer crer a toda a gente que esse bilião é só malucos terroristas?
É claro que não!
Alias os maiores terroristas são e sempre foram os sionistas que manipulam e envenenam o relacionamento entre os povos,estando ligados a quase tudo o que de mal vai no mundo.
É esse o combate que tem de ser feito e tu caturo em vez de gastares energias em perseguir paranoicamente o islão,deverias era fazer o esforço diario de denunciar a perfidia que é e sempre será o sionismo e o povo judeu depravado
Esse Wilders é um mal educado porque provoca o mundo muçulmano apenas por protagonismo.
Isso de coragem não tem nada.
Deve estar a brincar. Sinceramente, e sem ofensa, não sei se pensa mesmo nisso que está a dizer ou se está no gozo.
Porque se há uma coisa que Wilders tem, é coragem. Sim, coragem, com todas as letras: denuncia a invasão islâmica, denuncia o perigo islâmico para a liberdade europeia, e corre risco de vida por isso. Mostre-me alguma figura europeia actual com mais coragem do que este sujeito.
Defendo a liberdade de expressão,mas é claro que há e sempre haverá limites.
Por exemplo gozar com a religião deve ser sempre punido com pena exemplar.
Tretas. Uma religião é uma doutrina, e toda a doutrina deve poder ser criticada, ou então não há liberdade de expressão, escusando você de dizer que a defende, porque não o faz de todo.
Aliás, tinha piada que você fosse proibido de falar contra os Judeus, tinha tinha, ehehehehh...
Especialmente religiões que estão infimamente ligadas a história da Europa como o cristianismo ou o Islão.
Sim, o Islão está muito ligado à Europa - como seu inimigo milenar.
Gozar com isso é gozar com a nossa herança cultural
Ridículo. Uma doutrina religiosa é acima de tudo um credo, só secundariamente uma herança cultural.
E mais,o islão não é sinónimo de terrorismo nem nunca foi.
O islão é uma religião com mais de um bilião de pessoas.
O Caturo quer fazer crer a toda a gente que esse bilião é só malucos terroristas?
Ó Mamona, porra, dediquei quase um parágrafo inteiro a isso e você faz de conta que não leu?
Atenção:
A converseta da moda, cassete dos «bem-pensantes», acefalamente papagueada por todo o bicho careta que queira dar-se ares de esclarecido. É uma converseta que, involuntariamente ou não, faz o jogo da hoste musla - efectivamente, a parte do filme de Wilders que diz respeito ao terrorismo é claramente minoritária, não apenas em termos quantitativos mas também em relevância. O que a película mais exemplifica, com distinta clareza, não é o terrorismo, mas sim o fanatismo opressivo e intencionalmente hegemónico da doutrina islâmica em si, tal como está no Alcorão e é hoje promovida por alguns dos seus mais destacados clérigos. Wilders demonstra que o Islão, além de maltratar as mulheres e os homossexuais, também persegue os apóstatas, violando assim um dos mais elementares princípios da liberdade humana, e, note-se, é pensado para se impor em toda a parte do planeta, assim os seus lacaios para tal tenham força. E esta força não é apenas a da bomba e do avião atirado contra prédios, mas sobretudo a das massas muçulmanas mentalizadas para impor o seu credo em todo o mundo, a médio ou a longo prazo. O que Wilders mais foca é precisamente esta arrogância espiritual, política e socialmente imperialista, não é o simples terrorismo. Mas aos manhosos indignados, esta parte do filme não interessa sequer referir, nem se discute, faz-se de contas que não existe, assim como assim a maior parte das populações mundiais não vai ver o filme, porque a pressão internacional e o clima de medo que tem sido criado à sua volta - os «moderados» fazem a sua parte, os terroristas fazem a outra, é uma variante da dupla «bom polícia/mau polícia», um aparece como respeitador e de mãos limpinhas, o outro faz o resto... dois braços da mesma tenaz contra a liberdade de expressão.
É esse o combate que tem de ser feito e tu caturo em vez de gastares energias em perseguir paranoicamente o islão,deverias era fazer o esforço diario de denunciar a perfidia que é e sempre será o sionismo e o povo judeu depravado
Para além do facto incontornável de que o Islão é muito mais perigoso do que os Judeus, ressalta aqui um esquecimento qualquer da tua parte... então não sabes que o Judaísmo é uma religião «muito ligada à Europa» (mais do que o Islão)?... Achas bem criticar os judeus???
SILÊNCIO!
O RESPEITINHO É MUITO BONITO.
"O islão é uma religião com mais de um bilião de pessoas.
O Caturo quer fazer crer a toda a gente que esse bilião é só malucos terroristas?"
As coisas têm um valor em si próprias, independentemente das pessoas que as seguem, mesmo que toda gente que seguisse o islão fosse tolerante (coisa que não é, muito longe disso) o islão continuaria a ser uma religião intolerante. Porque basta o simples facto de afirmar a existência de um deus único, para o tornar intolerante. Parece-me óbvio esta constatação. Só mesmo quem ainda não se conseguiu livrar de uma matrix de pensamento cristão, que é a esmagadora maioria da população europeia, mesmo ateia, é que não consegue ver o óbvio.
E um bilião é lá na terra do tio sam, por cá são mil milhões.
Eu confirmo!
Quando pensamos em Paganismo, surge-nos a ideia de altares e cultos Wicca ou mesmo dos alegres Festivais Pagãos ... raramente surge a imagem de uma velha cozinhando no seu caldeiro, ou do Índio meio vestido de ganga e tanga percorrendo ansioso pela caça que já escasseia, ou dos esquimós falando às águas antes de matarem a presa, ou do africano que ingenuamente honra estrangeiros com danças tribais, ou dos Aborígenes lutando pelos seus direitos ...
Pagãos nunca deixaram de existir, e se nós europeus neo-pagãos lutamos pelo respeito da nossa crença e direitos, não devemos esquecer aqueles que NUNCA deixaram de o ser, resistindo corajosamente às influências da nova civilização e do seu deus único e usurpador ... não se vergando às vozes de um novo credo, e ao longo de séculos continuam no SEU território, adaptando-se, mas mantendo "a alma" da existência das suas raízes.
Eu não sou estudioso de história e muito menos de religiões.
Eu não acredito e muito menos adoro o diabo.
Eu não faço rituais na floresta todo nú. Sou da cidade e não faço rituais todo nú na rua.
Eu não me visto de preto.
Eu não tenho cabelo comprido.
Eu não uso pentagramas ao pescoço.
Eu não participo em orgias, nem sequer conheço ninguém que tenha participado/organizado uma.
Eu não sei quem são os deus superiores/inferiores/médios.
Eu não sei quais são as neo-religiões pagãs, muito menos quem as fundou.
Eu não decoro livros wiccan.
Eu sou apenas mais um que apesar de tudo isto:
- acredita no paganismo;
- reza aos deuses, ao deus, à deusa;
- aceita as crenças dos outros;
- faz rituais mesmo que estes possam ser de 20 em 20 anos;
- acredita em Magia;
- practica Magia;
- Ri-se de quem: veste de preto; adora o diabo; usa pentagramas; faz rituais nú na floresta; decora livros wiccan; sabe quem são todos os deuses. E ri-se de pessoas como ela própria que não fazem nem sabem nada disto;
- é igual aos que sabem e fazem tudo isto.
"http://commentisfree.guardian.co.uk/nesrine_malik/2008/03/a_paler_shade_of_black.html"
"http://commentisfree.guardian.co.uk/
nesrine_malik/2008/03/
a_paler_shade_of_black.html"
I am against anti-free-speech laws. However, how would the situation change if people were free to speak about the Holocaust? Speaking about the Holocaust will not save Europe. In his latest book (THE NEW JEWISH QUESTION, published in France in July 2007), Guillaume Faye denounces Holocaust “revisionism” (or denial). Famous Holocaust “revisionist” Robert Faurrison already denounced Faye for that transgression against rightist dogma. Personally, I have come to the conclusion that Holocaust “revisionism” is utterly inconsequential and counterproductive to the cause of racial liberation. Naturally, Holocaust “revisionism” is mostly the home of raging anti-Semites (who try to downplay the anti-White policies of the Nazis). Faye is a progressive European nationalist and hence on our side. Most Holocaust “revisionists” are not on our side. Also, it is not “the Jews” who criminalized Holocaust “revisionism” but gentile officials of gentile countries.
From what I have heard, there have been no cases of people being persecuted in Israel for Holocaust “revisionism.” Nationalists might use Holocaust “revisionism” as a tool for the propagation of free speech but most of the time these nationalists bite themselves in the foot by also glorifying the Third Reich (which, let us admit it!, can hardly be considered a beacon of freedom of expression) and staying silent when certain Eastern European countries criminalize “denial” of Communist crimes. Most European nationalists openly practice a double standard.
Guillaume Faye most certainly supports Israel. He made this quite clear in many private conversations I had with him in Moscow. Also, in THE NEW JEWISH QUESTION, he makes his anti-anti-Semitic position quite clear. He even lambasts Holocaust “revisionists.” Faye has absolutely nothing in common with the “Jewish conspiracy” theorists which, unfortunately, still infest the New Right. Luckily, though, more and more people are realizing that this way of thinking is anachronistic, counterproductive and definitely not based in reality. Since Faye is possibly the most important thinker of the New Right, it seems fair to say that the New Right is not a monolithic anti-Zionist beast. Some rightists’ anti-Semitism leads them to embrace Islam as their new identity. Their obsession with the Jooooz leads them directly into the camp of Europe’s deadliest enemies.
Anti-Semitism is a form of paranoia. Paranoia is a mental disorder. Hence, anti-Semitism is a mental disorder.
direitinhas e queques são os gajos do forum pátria fdx!!!!!!!!
é só poesia e prosa que até fere a vista com tamanha retórica
é só rir
mais parece o forum da opus dei
www.forumpatria.com
Pior que o forumpatria está o blog do zarolho Abrantes, já ninguém lhe liga nenhuma.
João Pereira Coutinho é o líder do Partido da Liberdade? Então não era a Susana Barbosa??
É SÓ PARA DIZER AO HNO e D BRANQUINHO, QUE APÓS O CATURO TER DADO UMA CONFERÊNCIA PELO PNR , FOI LHE INSTAURADO UM PROCESSO SUMARíSSIMO e Expulso do forum nacional
:)
o sistema já não precisa de se armar em «democrático e tolerante», e vai acabar com o pnr em três tempos
Rapariga islamica de 8 anos apresenta pedido de divorcio em tribunal...legalmente não tem esse direito, mas o juiz foi simpatico e aceitou a queixa.
http://yementimes.com/article.shtml?i=1145&p=front&a=2
Ao menos não existe pedofilia nesses países.
o Caturo é o expoente máximo do nacional-racialismo!
Só mesmo quem ainda não se conseguiu livrar de uma matrix de pensamento cristão, que é a esmagadora maioria da população europeia, mesmo ateia, é que não consegue ver o óbvio.
Ou isso ou quem esteja vergado a novas matrixes... não muito diferentes, moralmente, da do Judeu Morto...
A ACUSAÇÃO
- 64 crimes de Detenção de Arma Proibida
- 38 crimes de Discriminação Racial
- 27 crimes de Ofensas à Integridade Físicas Qualifi- cadas
- 19 crimes de Dano
- 13 crimes de Ameaça
- 12 crimes de Introdução em LocalVedado ao Público
- 9 crimes de Instigação Pública a Crime
- 7 crimes de Coacção Agravada
- 3 crimes de Detenção Ilegal de Arma
- 2 crimes de InstigaçãoRacial
- 2 crimes de Sequestro
- 1 crime de Ofensas à Integridade Física
- 1 crime de Ofensas Qualificadas
Some rightists’ anti-Semitism leads them to embrace Islam as their new identity. Their obsession with the Jooooz leads them directly into the camp of Europe’s deadliest enemies.
Certíssimo.
E quantos desses é que vais provar, Ó ACUSAÇÃO? Zero? Dois?
Qualquer dia temos o militante do ano cá fora outra vez..como ele agora é só racialista vai ser expulso do PNR.
Já ouvi dizer que em tribunal prometeu ao juiz que ia retirar a suástica do braço.
Cuidado com a Mossad .Eles andam por aí.
lol é so rir com esta caralhada toda a fazer-se passar por judeu e por sei la mais o ke
É um apedeuta...ehehehe
Ó Shivafaa agora obrigaste-me a ir ao dicionário.
ehehe...quer dizer "ignorante"...também só aprendi a palavra hoje, no Campeonato da Língua Portuguesa...lembrei-me que ficava bem aqui...apedeuta...existe com cada palavra...fico frustrada a ver esses programas, a maior parte das palavras nem sabia que existia.
Por acaso já conhecia a palavra apedeuta. Em tempos lembro-me de ter lido uma crónica de um brasileiro que dizia que a eleição do Lula tinha sido feita porque a comunicação social «insistiu numa retórica de glamourização do apedeuta». Por cá as coisas não diferem em muito...
Este Pereira Coutinho não é aquele milionário português que vive numa ilha no brasil? Se vive no brasil já deve ter a sua familia cruzada com gente de raça brasileira (branco+preto+indio). Dai a sua obsessão por andar sempre a tentar ridicularizar quem tenha honra e defenda a estirpe e cultura europeia
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