quarta-feira, abril 09, 2008

CRIANÇAS DE ESCOLA PRIMÁRIA HOLANDESA FICAM A SABER O QUE O ISLÃO AFIRMA SOBRE ELAS

Em Haia, uma escola primária levou as suas crianças numa alegre e recriativa visita de estudo a uma mesquita, no espírito verdadeiramente multiculturalista de conhecimento das outras culturas.
Uma bela iniciativa, inteligente maneira de incutir nas almas dos petizes o respeito pelo amado outro.
E, assim, as crianças desta escola ficaram a saber é que, à luz do Islão, são cães, visto que é isso que os ensinamentos muçulmanos dizem dos não muçulmanos. Isto foi-lhes dito pelo próprio representante da mesquita.
A direcção da escola comunicou à mesquita o seu desagrado pelo comportamento indesejável do dito «bósse» muslo da mesquita visitada.
Enquanto isso, alguns dos pais das crianças enviaram indignadas cartas ao jornal De Telegraaf, a denunciar o sucedido. Mas a escola pediu-lhes que fizessem pouco barulho, para que o caso não dê muito nas vistas... e pronto, talvez da próxima vez consigam visitar uma mesquita liderada por um «moderado», ou seja, um daqueles que não diz aos não muçulmanos aquilo que o Islão realmente pensa deles...

Enfim, a visita das crianças à mesquita foi realmente muito proveitosa. Deveras instrutiva para quem tiver boa memória.

11 Comments:

Blogger Nuno Adão said...

Caro Caturo,
até parece que já não expulsamos essa gente! Para quê, o medo!

Cumprimentos

9 de abril de 2008 às 18:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não é medo. É alerta. Se esse alerta não existisse quando os expulsámos, não os teríamos expulso. :)

9 de abril de 2008 às 18:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Skinheads: «Nunca me considerei racista», diz Mário Machado

O líder nacionalista Mário Machado, um dos 36 arguidos a serem julgados por discriminação racial, assegurou hoje em tribunal que "nunca se considerou racista" e que "não tem qualquer ódio primário à raça negra" ou a outras.

Mário Machado, apontado também como líder do movimento "hammerskins" em Portugal, começou hoje de manhã a ser ouvido pelo colectivo de juízes, presidido por João Felgar, que deu uma grande amplitude ao arguido para expor as suas ideias, explicar comportamentos e esclarecer situações relacionadas com mensagens divulgadas na Internet e com as claques de futebol.

O principal arguido referiu no Tribunal do Monsanto, Lisboa, que o conceito de racialismo que aparece em algumas mensagens da Frente Nacional "é diferente do racismo", porque a primeira defende o orgulho de uma raça (que até pode ser negra) e o segundo significa "o ódio por outra raça".

Segundo Mário Machado, o racialismo "não impõe supremacia de uma raça sobre outra", nem em termos de "inteligência" ou de "aspectos físicos", dizendo que ele próprio "conhece negros que são melhores pessoas e mais inteligentes do que brancos".

"Nunca me considerei racista. Não tenho qualquer ódio primário à raça negra, mas tenho orgulho em ser branco", disse Mário Machado, justificando, em defesa do movimento nacionalista, que também no PS e PSD haverá "pessoas racistas, mas não é isso que faz deles partidos racistas".

O arguido admitiu, porém, ter "forte convicção" de que "há a propensão da raça negra para o crime", designdamente em Portugal, alegando que isso é "visível" na própria cadeia em que está preso, onde "só cerca de 25 por cento" dos detidos são brancos.

Mário Machado considerou que tem havido dualidade de critérios em torno destas questões, alegando que os "judeus sionistas são racistas", mas que, devido à protecção norte-americana, "nunca foram considerados racistas", apesar de se proclamarem como o "povo eleito".

"Somos contra os judeus sionistas", da mesma maneira que há judeus que são contra os judeus-sionistas, argumentou o arguido, criticando ainda a dualidade de critérios do Ministério Público (MP) quando as afirmações polémicas são feitas por outros quadrantes políticos.

O arguido lembrou que o presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, disse publicamente que não queria chineses e indianos na Madeira e que o MP não teve qualquer intervenção para punir a discriminação racial contida em tais afirmações.

Durante a sua audição, Mário Machado condenou os elementos "skinheads" que atacam e danificam cemitérios judeus ou sinagogas, apelidando-os de "nazis de Hollywood", admitindo que dentro do movimento "skinhead" existe o problema de impedir a entrada de pessoas que, por qualquer trauma, querem praticar a violência.

"Não há problemas que se resolvam com a violência", disse o arguido, justificando que os simpatizantes do movimento têm sido incentivados a colar cartazes, a realizar conferências e a "fazer o jogo da democracia", porque um dos objectivos é obter representação parlamentar, através de Pinto Coelho, dirigente do Partido Nacional Renovador (PNR).

Mário Machado defendeu, porém, que os nacionalistas "devem comprar armas", desde que por meios legais, invocando o "direito de auto-defesa" e serem o "último baluarte", num mundo cheio de ameaças e guerras entre facções e grupos.

Confrontado pelo juiz João Felgar com uma mensagem dos nacionalistas num "site" de que "os activistas de rua deveriam levar os paus", o arguido contrapôs que se tratou de "um apelo às armas em sentido figurado", apelando apenas à mobilização, pois na respectiva concentração em Coruche a GNR "não encontrou quaisquer paus" ou armas

"Admito que foi um uma expressão infeliz", disse Mário Machado, que, confrontado com outras mensagens divulgadas pelos meios electrónicos a apelar à violência inter-étnica, explicou as dificuldades de controlar um forum de ideias na Internet, que é de livre acesso.

Socorrendo-se de declarações públicas do comentador político Pacheco Pereira e do bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, o arguido reiterou no julgamento a ideia de que o seu processo tem contornos políticos, declarando-se "satisfeito" por saber que a maioria das pessoas o considera um "preso político".

Numa altura em que se preparava para criticar a procuradora que o acusou neste caso, a representante do MP no tribunal interveio para pedir ao colectivo de juízes que Mário Machado se cingisse "ao objecto do processo" e não "à actuação do MP".

http://diariodigital.sapo.pt/news.as...=327188&page=4

9 de abril de 2008 às 19:41:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Ahahah. Ao menos tiveram a dignidade de ficar indignados, já é um principio.

9 de abril de 2008 às 20:45:00 WEST  
Blogger Shivafaa said...

Sinceramente, dúvido que Mário Machado não seja racista, pode também ser racialista, mas que é racista é...e ninguem devia ter nada com isso, é assunto dele, desde que, claro, não incite à violência gratuita nem magoe, fisicamente, ninguem inocente.

9 de abril de 2008 às 21:54:00 WEST  
Blogger Shivafaa said...

até parece que já não expulsamos essa gente! Para quê, o medo!

Expulsámos mas eles, ao que parece, voltaram.

9 de abril de 2008 às 21:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não os expulsámos, não senhora. Eles continuaram no meio de nós e o Caturo é a prova viva disso, esse árabe reprimido.

10 de abril de 2008 às 01:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não os expulsámos, não senhora. Eles continuaram no meio de nós e o Caturo é a prova viva disso, esse árabe reprimido".

Lá está mais um tripeiro reprimido, com complexos de inferioridade.

10 de abril de 2008 às 10:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tripeiro?? Não, obrigado.

No entanto o caturo não passa de um árabe com a mania que é judeu adorador de deuses estúpidos e patetas.

10 de abril de 2008 às 13:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Antes fosse isso do que um merda como tu, anónimo com cara de parvo e filho de pai incógnito que queria matar judeus mas que não passa dum eunuco serviçal da Moirama. :)

10 de abril de 2008 às 14:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tripeiro?? Não, obrigado.

No entanto o caturo não passa de um árabe com a mania que é judeu adorador de deuses estúpidos e patetas.

Quinta-feira, Abril 10, 2008 1:33:00 PM

Se não és pareces, pois esses gajos é que vêm arabes por todo o lado.

11 de abril de 2008 às 15:36:00 WEST  

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