sexta-feira, abril 11, 2008

NOS EUA - ESCOLA ACUSADA DE DIFUNDIR O ISLÃO NÃO EXIBE A BANDEIRA DO PAÍS

No Estado norte-americano do Minnesota, uma escola controlada por muçulmanos, que não adopta nenhuma religião mas é suspeita de ensinar o Islão, viola a lei do País ao não exibir a bandeira norte-americana.

Os responsáveis desculpam esta falha alegando que não sabem mexer no mastro da bandeira...

Conveniente coincidência - logo num estabelecimento de ensino acusado de propagandear uma doutrina religiosa internacionalista e pretensamente superior a quaisquer fronteiras humanas, e que prega o desprezo por todo o Estado não muçulmano, logo num sítio desdes é que há gente que não sabe sequer hastear o estandarte do País em que vive...

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Olha, olha!!! Logo os muslos, que são tão jeitosos a mexer no "mastro"... dos outros...!!!

11 de abril de 2008 às 15:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vocês viram bem como o Mário Machado está gordo e anafado? pelos vistos o xelinfró só lhe tem feito bem. Mas isso agora não interessa nada...

O que consta por aí é que Mário Machado teve um sonho.
Sonhou ele que se dirigia para mais uma das suas acções punitivas contra a pretalhada quando, de repente, lhe apareceu Malcom X e este lhe disse: "Mário, Mário, porque me persegues? Afinal, o nosso combate não é o mesmo, não estamos do mesmo lado da barricada contra o sionismo judaico?"
E não é que o efeito desta aparição foi imediato! Consta por aí que os "nacionalistas" já estão a negociar com a TIR e os gangs rapistas da grande Lisboa a constituição de brigadas mistas para darem inicio ao grande combate. Judeus, judaizantes, cristãos-novos e afins ponham-se a pau, a caça vai começar.

11 de abril de 2008 às 15:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Viva a Opus Dei!
Viva Monsenhor Jose Maria Balaguer!
Viva Jose Echevarria!
Vamos vencer esta guerra,com ou sem cilícios,com ou sem mortificações!

O futuro é nosso.
Saibm mais em "A Casa de Sarto".

Supranumerário da Opus Dei

11 de abril de 2008 às 15:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os bispos portugueses voltaram a dar um ar da sua pouca graça: aos pedidos de mudança na Igreja Católica em Portugal solicitados por Sua Santidade o Papa Bento XVI, responderam com a reeleição para presidente da Conferência Episcopal de Portuguesa, de D. Jorge Ortiga, Arcebispo-Primaz de Braga, público crítico do Motu Proprio "Summorum Pontificum" e da restauração da Missa tradicional.

Na primeira entrevista que concedeu após tal reeleição, e face aos últimos desenvolvimentos da ofensiva de descristianização da sociedade portuguesa que o governo socrático continua a concretizar, de que o paradigma mais recente é o divórcio"simplex", Sua Excelência Reverendíssima veio bradar escandalizado que o Estado democrático não pode ser ateu, demonstrando à saciedade não perceber absolutamente nada de relações entre causas e efeitos, dado estar com o espírito invadido pela heresia anticonstantinista da "nova cristandade", ao invés de se manter fiel à doutrina católica tradicional da Realeza Social de Cristo.

Ora, o Estado democrático, precisamente porque é democrático e não conhece outro limite à sua actuação que não os caprichos arbitrários de cada momento da vontade popular, não só pode ser perfeitamente ateu - e o mais natural é que o seja -, como ademais ir mais longe e ilegalizar a Igreja Católica, criminalizar a prática religiosa e puni-la com pesadas penas de prisão ou com a morte. Tal aconteceu no século XX, na Rússia Soviética, no México, na Espanha republicana, e tudo indicia que irá suceder de novo no século XXI, como já se antevê das vozes de alguns agentes provocadores que não costumam dar ponto sem nó. O "Sermon del Cura Loco", desse enviado de Deus e autêntico profeta dos tempos modernos que foi o Padre Leonardo Castellani, está cada vez mais actual.

Supranumerário

11 de abril de 2008 às 15:54:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois é. É uma chatice o sistema democrático «precisamente porque é democrático e não conhece outro limite à sua actuação que não os caprichos arbitrários de cada momento da vontade popular». O que era bom era poder sobrepor os caprichos duma elite beata aos da vontade popular, ou, melhor ainda, ainda os caprichos dum Judeu que morreu longe a todas as vontades populares da Europa. Ninguém tem nada que se querer divorciar facilmente, era o que mais faltava!, casou está casado!!, agora para o sagrado nó do matrimónio se desfazer, tem de ser o cabo dos trabalhos... portanto, se agora querem libertar o rebanho que é este nosso bom povinho, é porque, a seguir, querem matar tudo o que é católico, aqui d'el rei que vem aí holocausto...

11 de abril de 2008 às 16:00:00 WEST  

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