EMBAIXADOR IRANIANO DEFENDE A AMPUTAÇÃO DE MÃOS DE LADRÕES
O embaixador iraniano em Espanha comparou o corte de mãos de ladrões com a «cirurgia de amputação de um membro para evitar que a gangrena alastre».
Este foi um dos argumentos que apresentou para justificar a não aplicação da Declaração Internacional dos Direitos do Homem no Irão. Outro argumento para justificar a amputação de mãos de criminosos de delito comum culpados de furto, foi aquela que os multiculturalistas amantes-do-outro-a-todo-o-custo aplicam sempre na desculpabilização doutros povos mas negam sempre aos Europeus: é preciso levar em conta as tradições e a religião locais, bem como o desenvolvimento económico dos Iranianos. Isto na sequência da defesa da amputação de membros por crime de furto simples, note-se.
Este foi um dos argumentos que apresentou para justificar a não aplicação da Declaração Internacional dos Direitos do Homem no Irão. Outro argumento para justificar a amputação de mãos de criminosos de delito comum culpados de furto, foi aquela que os multiculturalistas amantes-do-outro-a-todo-o-custo aplicam sempre na desculpabilização doutros povos mas negam sempre aos Europeus: é preciso levar em conta as tradições e a religião locais, bem como o desenvolvimento económico dos Iranianos. Isto na sequência da defesa da amputação de membros por crime de furto simples, note-se.
De passagem, afirmou também que a pena de morte é necessária para «preservar a saúde da sociedade como um todo.»
Pois, mas as atenções dos «humanistas» costumam estar exclusivamente voltadas para a América, especialmente «contra o bandido do Bushhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!». E se lhes for lembrado que no Irão e noutros países se defende o mesmo (aliás, em 2007 houve maior número de condenações à morte no Irão do que nos EUA, e os EUA são muitíssimo maiores) eles parecem nem ouvir (estão treinados no fingimento que lhes permite ignorar argumentos opostos); mas se se insistir, se esta verdade lhes for chapada nas ventas com toda a força de maneira a que eles não possam escapulir-se para lado nenhum, nessa altura dirão que «ai, isto do extremismo é tanto uns como outros, no fundo são iguais» (note-se: dizer, ou sequer ousar pensar!, que os «outros» possam ser piores do que os Ianques, é blasfémia inaceitável que nunca sairá daquelas bocas bem domesticadas).
Pois, mas as atenções dos «humanistas» costumam estar exclusivamente voltadas para a América, especialmente «contra o bandido do Bushhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!». E se lhes for lembrado que no Irão e noutros países se defende o mesmo (aliás, em 2007 houve maior número de condenações à morte no Irão do que nos EUA, e os EUA são muitíssimo maiores) eles parecem nem ouvir (estão treinados no fingimento que lhes permite ignorar argumentos opostos); mas se se insistir, se esta verdade lhes for chapada nas ventas com toda a força de maneira a que eles não possam escapulir-se para lado nenhum, nessa altura dirão que «ai, isto do extremismo é tanto uns como outros, no fundo são iguais» (note-se: dizer, ou sequer ousar pensar!, que os «outros» possam ser piores do que os Ianques, é blasfémia inaceitável que nunca sairá daquelas bocas bem domesticadas).
E não há aqui qualquer exagero da minha parte. Recordo-me, por exemplo, de que, quando no mundo islâmico, e no seio das comunidades muslas da Europa, as multidões se erguiam com gritos de ódio apelando ao assassinato dos caricaturistas dinamarqueses e ao ódio contra a Dinamarca, um destacado militante do PS disse, na Assembleia da República Portuguesa, que, quanto aos caricaturistas, «tão fanáticos são uns como outros» (ou seja, os caricaturistas seriam tão fanáticos como aqueles que os queriam e querem assassinar... Foi ouvido nitidamente numa tarde da Antena 1).
Entretanto, vai tendo imensa piada observar a desorientação da chusma politicamente correcta perante este dilema, cada vez mais evidente, entre os seus pretensamente amados Direitos Humanos e o «sacrossanto respeito pelas outras culturas», especialmente as que forem historicamente oponentes ao Ocidente... é e será cada vez mais difícil esconder dos olhos dos Europeus que a incompatibilidade civilizacional entre o Ocidente e o Islão é incontornável.
Entretanto, vai tendo imensa piada observar a desorientação da chusma politicamente correcta perante este dilema, cada vez mais evidente, entre os seus pretensamente amados Direitos Humanos e o «sacrossanto respeito pelas outras culturas», especialmente as que forem historicamente oponentes ao Ocidente... é e será cada vez mais difícil esconder dos olhos dos Europeus que a incompatibilidade civilizacional entre o Ocidente e o Islão é incontornável.
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