LITERATURA ISLAMISTA VIOLENTA ENCONTRADA NALGUMAS DAS PRINCIPAIS MESQUITAS DO REINO UNIDO
No Reino Unido, continuam a ser encontradas em várias das mais importantes mesquitas do país grandes quantidades de livros e panfletos que mandam as mulheres ficarem em casa, ordenam o apedrejamento de adúlteras e a execução dos apóstatas, proíbem casamentos entre pessoas de credos diferentes e incitam à guerra santa.
Uma destas obras de índole fundamentalista estava na livraria da mesquita central de Londres, sita no Regent's Park, que é um dos principais locais de culto islâmico na nevoenta Albion e foi fundada pelo regime saudita; é regularmente visitada por ministros. O director desta mesquita é também um diplomata saudita.
De notar que muitas destas instituições investigadas foram publicamente reconhecidas como muito recomendáveis.
Algumas das publicações extremistas estavam em Inglês, o que põe em causa a ideia, oficialmente adoptada pelo governo britânico, de que o extremismo se combate ao por meio do treino de imãs (clérigos) em língua inglesa.
Talvez comecem a pensar em começar a perceber que se calhar é melhor começar a duvidar do valor da «integração» dos muçulmanos na sociedade ocidental, como se de uma panaceia se tratasse no que respeita ao terrorismo... como se o ódio alienígena ao infiel diminuísse só por ser expresso na língua do país que o acolhe...
Um dos temas principais desta literatura islamista é a valorização da separação do muçulmano relativamente a gente doutras religiões e da resistência à integração. Exige-se aí que cada muçulmano sinta nojo por descrentes, hipócritas, heréticos, etc., tudo o que for considerado «não islâmico».
Salienta-se assim, no relatório apresentado pelo Times, que a influência saudita sobre os muçulmanos do Reino Unido é especialmente «poderosa e maligna».
Uma destas obras de índole fundamentalista estava na livraria da mesquita central de Londres, sita no Regent's Park, que é um dos principais locais de culto islâmico na nevoenta Albion e foi fundada pelo regime saudita; é regularmente visitada por ministros. O director desta mesquita é também um diplomata saudita.
De notar que muitas destas instituições investigadas foram publicamente reconhecidas como muito recomendáveis.
Algumas das publicações extremistas estavam em Inglês, o que põe em causa a ideia, oficialmente adoptada pelo governo britânico, de que o extremismo se combate ao por meio do treino de imãs (clérigos) em língua inglesa.
Talvez comecem a pensar em começar a perceber que se calhar é melhor começar a duvidar do valor da «integração» dos muçulmanos na sociedade ocidental, como se de uma panaceia se tratasse no que respeita ao terrorismo... como se o ódio alienígena ao infiel diminuísse só por ser expresso na língua do país que o acolhe...
Um dos temas principais desta literatura islamista é a valorização da separação do muçulmano relativamente a gente doutras religiões e da resistência à integração. Exige-se aí que cada muçulmano sinta nojo por descrentes, hipócritas, heréticos, etc., tudo o que for considerado «não islâmico».
Salienta-se assim, no relatório apresentado pelo Times, que a influência saudita sobre os muçulmanos do Reino Unido é especialmente «poderosa e maligna».
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