segunda-feira, outubro 29, 2007

APLICANDO OS DEVIDOS CORRECTIVOS AOS DESCARAMENTOS DE GENTALHA MAL LETRADA

A este meu comentário a um artigo seu, o Corcunda respondeu isto.

E respondeu com o descaramento imbecil do costume, ainda para mais especialmente ignorante.

Ora, respondendo directamente ao que lá está escrito, é necessário dizer, em primeiro lugar que, ao contrário do que o sujeito guincha, não é verdade que eu inventasse nomes para o ir insultar, mas sim para o ir confrontar com a sua ignorância e estupidez dogmática, e só passei a inventar nomes novos porque, a dada altura, o rastejante apagava tudo o que aparecesse com o nick de Caturo.

Em segundo lugar, ele é que dizia ser especialista em Platão e depois mostrava que não percebia patavina do assunto, mas com um à vontade de estupidez e cobardia como nunca vi.

Aquando da discussão sobre Platão e a Religião, houve até um episódio em que Corcunda, armado em carapau de corrida, disse «é preciso trazer aqui citações? Se for preciso eu trago!». Acto contínuo, desafiei-o a fazê-lo: «então traga».
Ora, o cobarde não só se escusou a trazer uma só citação que fosse, como ainda por cima quem a trouxe fui eu e só eu.
Para cúmulo da merdice, da mediocridade e da cobardia de eunuco mental, ainda se pôs a perguntar-me «e qual é a sua visão de Platão? A de w, y, z (nomes de autores que se debruçaram sobre Platão)?»
O sujeito pensava que isso me intimidava, porque é assim que ele está habituado a «argumentar» com os seus amiguinhos da sacristia e do chazinho com scones. Para seu azar, não só não me intimidei como até lhe disparei pronta a resposta: «Pois já que você não tem resposta sua, ao menos traga aqui uma resposta ou pelo menos uma ideia de um desses autores.»
O menino desconhecia que eu não me deixava impressionar por referências bibliográficas - que, numa argumentação, só respeito argumentos, não a evocação, subtil ou não, de leituras que se fizeram ou que se deixaram de fazer.
Resultado: mais uma vez, a sua ausência de resposta envergonhou-o, o pedantismo ridículo saiu-lhe pela culatra.

A sua imbecilidade descarada ultrapassa tudo o que antes tinha dito quando tem a mentecapta ideia de se lembrar da questão da «Nobre Mentira», dizendo que eu é que não sabia do que se tratava, quando eu provei que:
- naquele diálogo só eu é que sabia do que se tratava,
- que a referência por ele feita ao princípio da «Nobre Mentira» estava completamente fora do contexto, o que não admira, visto que a definição que o triste dela deu nada tem a ver com o pensamento platónico.

Falava-se nesse episódio da dualidade entre monoteísmo e politeísmo; Corcunda, beato como é, queria fazer crer que Platão não acreditava nos Deuses Nacionais, mas sim num Deus único, sendo por isso, na opinião de Corcunda, um precursor do Cristianismo.
Quando lhe espetei na cara o facto incontornável de que Platão defendia para a sua cidade ideal (em «A República» e em «Leis») a obrigatoriedade do culto aos Deuses Nacionais, o imbecil chapado, ou por ignorância crassa, ou por vontade de atirar areia aos olhos, pôs-se a dizer que para Platão o politeísmo era «a nobre mentira».

Ora o verdadeiro significado de «Nobre Mentira» diz respeito, para Platão, à mentira piedosa sobre assuntos de menor importância; porque, para Platão, os assuntos de maior importância, como o culto dos Deuses, não poderiam nunca, em momento algum, ser definido por qualquer espécie de mentira.
O princípio da «nobre mentira» aplicava-se, na República, apenas a isto: para Platão, era preciso ensinar ao Povo que as classes sociais da cidade ideal (filósofos, guerreiros, agricultores) existiam porque o Deus Criador tinha posto metais diferentes nas almas (ouro, prata, bronze e ferro) e, assim, era necessário hierarquizar as pessoas consoante esta diferenciação – servia esta mentira para que os pais de classes superiores não se sentissem muito mal ao colocar os seus filhos em classes inferiores, se estes mostrassem falta de vocação para exercer as funções dos seus pais ou exibissem propensão para actividades pertencentes a classes sociais mais baixas.
Ao mesmo tempo, os anciãos teriam a seu cargo seleccionar os pares dos casais, ou seja, escolheriam com que mulher/homem é que cada homem/mulher se uniria a fim de criar a melhor prole possível.

Sim, Platão era um eugenista. Mas essa besta sem remissão que assina com o nick de Corcunda nem isso sabe, nem tampouco quer saber, porque não lhe convém que um dos maiores sábios do Ocidente, por quem ele, beato, tem muito respeitinho, era, não apenas politeísta, mas também partidário da eugenia, porque, dizia Platão, não tinha sentido preocupar-se com a qualidade dos animais (na questão do cruzamentos favoráveis) e não se preocupar com a qualidade das pessoas. Como bom beato que é, Corcunda não aceita que o humano seja visto como um animal igual aos outros, embora mais inteligente (e depois há os animais invertebrados, nos quais ele próprio se inclui).

Quanto a dizer que era monoteísta, nunca eu afirmei tal coisa, nem tampouco o atribuí a Platão. Platão, tal como eu, acreditava na existência de um Ser Maior, Primordial, e também na existência de outros Deuses, Entidades derivadas da primeira e de menor poder. Que Corcunda nem sequer perceba isto só evidencia, uma vez mais, a sua ridícula ignorância, visto que se gaba de conhecer Platão mas nem sequer leu o Timeu.

No que respeita a achar que «Deus se mede pela sua raça», trata-se de mais uma atoarda cretina e desonesta da parte de Corcunda, como não podia deixar de ser – enfim, foi essa a única resposta que se lembrou de engendrar quando lhe atirei à cara que não havia absolutamente motivo algum para abandonar os Deuses dos nossos ancestrais em proveito de um Judeu Morto que dizia (ele próprio é que o dizia de si próprio...) ser o único caminho para o suposto Deus único, que, aliás, era o Deus de Israel, como está escrito na Bíblia. Claro que quando se lhe atirava às ventas que também o seu, do Corcunda, Deus único, foi, em tempos, o Deus de Israel (ou seja, o Deus de um povo em particular, isto é, um Deus com raça), o marreco das ideias nem sequer respondia, é que nem tugia nem mugia, a sua capacidade para ignorar os argumentos contrários que lhe destruíam os dogmas de cima a baixo chegava a ser cómica.

Confirmando a sua merdiocridade e a sua cobardia, não só continua a impedir-me de lhe escrever no blogue aquilo que aqui lhe dirijo, como ainda por cima pretende esconder-se atrás de outro medíocre cobarde, o tal dragão, que aliás já desanquei devidamente, tanto no blogue do próprio como aqui.

74 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Não dês conversas a corcundas...

Essa criatura e um merdoso,é mesmo um merdoso!

Miazuria

30 de outubro de 2007 às 10:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o forum nacional foi abaixo, raios que parta o sistema ianque-sionista

30 de outubro de 2007 às 10:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Tu és mesmo ignorante, imbecil e uma fraude que vive num mundo de fantasia: já é demasiada gente a confirmar isto.

Neste mundo, tu só escreves blogues - copias os artigos do JihadWatch, e repetes a mesma treta vezes sem conta. E o mundo continua a avançar em direcção contrária. Por um passo que o nacionalismo primário parece avançar, vão 50 passos na direcção contrária.

30 de outubro de 2007 às 11:51:00 WET  
Blogger Caturo said...

Tu és mesmo ignorante, imbecil e uma fraude

Ignorante, imbecil e fraude és tu, meu esterco, meu grande filhadaputa, que, como agravante (se possível), ainda és um cobarde rancoroso e asqueroso, babado de impotência porque não tens resposta nem tampouco vês alguém a conseguir responder a isto.

Aliás, nem me admirava nada que fosses o marreco que aqui critico.


que vive num mundo de fantasia: já é demasiada gente a confirmar isto

Mais um tique típico de cobarde impotente: como não tens nem argumentos nem respostas, escondes-te atrás da «multidão».

Quer isto dizer que mesmo quando pensas que atacas estás simplesmente a dar um tiro nesses pés martirizados.

Já agora, sai-te o tiro pela culatra, porque se aquilo que «os outros» dizem é assim tão importante, então não há dúvida que por exemplo o Miazúria tem seguramente muito mais crédito do que tu.


Neste mundo, tu só escreves blogues

Pois, mas tu também estás aqui a escrever num blogue, embora como anónimo - portanto, se vens aqui à «arena», estás ao nível de todos os que aqui escrevem. É por isso aqui que tens de te valer das tuas capacidades. E é aqui que és esmagado. Tão esmagado e tão vexado que nem sequer te atreves a usar um nick, porque como és mesmo estúpido que nem um cepo pensas que assim estás «abrigado» de ser criticado.


copias os artigos do JihadWatch,

Trago aqui notícias do Jihad Watch sobre notícias que a merda da tua laia anda a querer esconder. Claro que tu não gostas, o que, só por si, já é um bom sinal.


e repetes a mesma treta

Pois, meu filhadaputa mal letrado, se a merda da tua laia diz sempre as mesmas tretas e parvoíces, eu tenho de vos aplicar sempre o mesmo correctivo. Sem apelo nem agravo. Se não gostas, muda a cassete, pode ser que comeces a levar bordoada doutra maneira.


E o mundo continua a avançar

E eu continuo a vergastar a tua escumalha como de costume.


em direcção contrária

Dizes tu, merdoso - mas lá que aquilo que aqui escrevo te incomoda, disso não há dúvida. Se calhar é porque o «racismo», afinal, está a avançar...

30 de outubro de 2007 às 12:05:00 WET  
Blogger Zéfiro said...

É com alguma perplexidade que vejo o Miazuria referir-se assim a alguém!
Que fez o Corcunda de tão odioso para merecer esse epíteto?

30 de outubro de 2007 às 12:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Alto lá! Então o Caturo não tinha dito que cada povo tinha o seu Deus? Agora vem dizer que existe um Deus maior e outros menores...
Ainda deve estar confuso do baile que levou do Dragão e do Corcunda!
C'a granda palhaço!
Em que ficamos?

Quanto à Nobre Mentira, recordo que na altura o próprio Caturo tinha pedido desculpa por não saber o que era...
Vamos aos arquivos do marreco?

LHT

30 de outubro de 2007 às 12:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O Caturo vive num mundo de fantasia e não faz ideia daquilo que diz, já todos se aperceberam disso

A credibilidade do Caturo é igual a zero

30 de outubro de 2007 às 13:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Pior que isso. O Caturo é mas é um granda mentiroso. Passado uma data de anos vem dizer que ganhou uma discussão em que foi absolutamente ridicularizado e em que fez a mesma merda de sempre. Inundar os blogues com comments sobre frases isoladas dos textos. É o cúmulo...

30 de outubro de 2007 às 14:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ó Celso, vai mas é cortar o cabelo!

30 de outubro de 2007 às 14:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O Caturo é o meu ídolo! Vergasta, ganha debates a todos e combate o sistema como ninguém! Tenho dois ídolos. O Caturo e o estilista que lhe arranja as roupinhas com que às vezes aparece na televisão. Aqueles óculos de sol e aquele cabelinho espetacular são obra de designer...

Julião

30 de outubro de 2007 às 14:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

Alto lá! Então o Caturo não tinha dito que cada povo tinha o seu Deus? Agora vem dizer que existe um Deus maior e outros menores...

Não é agora, atrasado mental, é desde sempre. Já os Gregos antigos o diziam, quando viam em Zeus o maior de todos os Deuses, mais poderoso, sozinho, do que todos os Outros juntos; e, ainda acima de Zeuz havia o Destino.
Claro que um merdoso atrasado e impotente da laia do Corcunda não percebe estas «subtilezas», porque na catequese onde lhe doutrinaram o bestunto mal amanhado disseram-lhe que só se podia pensar num Deus e que acreditar que outros existissem era pecado.


inda deve estar confuso do baile que levou do Dragão e do Corcunda

És mais um capado que me queria ver a ser batido por esses teus dois amiguinhos, que, cobardes como só visto, me vedaram a possibilidade de lhes dar em sua própria casa as respostas nas ventas que bem mereciam - e a raiva desses dois excrementos, e tua também, é que mesmo nos seus blogues houve quem me apoiasse... :)


Quanto à Nobre Mentira, recordo que na altura o próprio Caturo tinha pedido desculpa por não saber o que era

Isso é completa e integralmente falso. Não só provei que só eu sabia do que se tratava, como também, no processo, provei que o invertebrado marreco (bizarria da Natureza) era completamente ignaro a respeito desse conceito, pelo que o ter utilizado a expressão «Nobre Mentira» só serve para provar duas coisas: ou o sujeito é mesmo perdidamente ignorante e não percebe o que lê (se é que leu Platão, o que cada vez se afigura mais duvidoso...), ou então é um bardamerda saloio que pensava que atirava areia para os olhos de outrem porque estava convencido que só ele e a sua laia é que tinham descoberto Platão.


Vamos aos arquivos do marreco?
LHT


Vamos lá, merdoso, vamos lá aos arquivos do Marreco, se ele entretanto não os tiver apagado.

Aliás, encontrei-os:

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Enhorabuena, O Corcunda, por un post donde senala las carencias absolutas de su interlocutor.
Lamento que tengamos que descender a estos niveles de falta de fondo y defectos de forma, pero asi es.
Un cordial saludo,
Rafael Castela Santos | 12.20.04 - 9:59 pm | #

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O Caturo fala muito mas nunca diz nada! Especialmente nunca diz porque é que todas as doutrinas são falsas e a doutrina racialista é verdadeira...
Coitado desse Gomes que não sabe ler nem escrever e se acha um espertalhão!
Devem ser estes os grandes ideólogos da extrema-direita portuguesa...
Por isso é que ninguém lhes liga nenhuma!

Não sei também porque é que o Corcunda perde tempo com estes palhaços!

Continue com o blog, que apesar de não concordar com muito do aqui se escreve, faz uma coisa que vai sendo rara... pensar!
JTM | 12.20.04 - 10:53 pm | #

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Notável desmontagem do partido dos 'andorinhas'.
É com gosto que se lêem os textos de análise política do Corcunda. Continue por esse caminho que vai muito bem e presta elevado serviço à Nação.
Bem-haja.
Mendo Ramires | 12.21.04 - 2:15 am | #

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Peço desculpa. Como é evidente, este comentário de cima refere-se a um 'post' lá de baixo...
Mendo Ramires | 12.21.04 - 2:18 am | #

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Corcunda, você nunca responde a nada do que lhe pergunto, desde o início, e depois ainda resolve tentar virar o feitiço contra o feiticeiro?

Eu julguei que aquilo que eu tinha dito, em mais de cinquenta mensagens, tivesse ficado claro. Mas você ou não percebeu ou pretendeu continuar sem perceber. Por isso, tenho de explicar ponto por ponto, quase palavra por palavra.

Comecemos.
Caturo | 12.21.04 - 3:33 am | #

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O seu primeiro erro:
“< Defende um deus, mas idolatra o Homem, uma vez que esse deus não é mais que um reflexo de seus intuitos,»

Isto é mera propaganda cristã e/ou materialista, cuja base é inteiramente forjada por uma descrença relativamente aos Deuses.”

«Não é um argumento! É só dizer não…»

Errado. É dizer não a uma afirmação dogmática da sua parte e sem qualquer explicação plausível. Eu demonstrei-lhe, na outra caixa de mensagens, que todas as suas premissas estavam erradas, mas Corcunda não prestou atenção.
E agora, explico com mais vagar - repare:
VOCÊ é que diz que eu idolatro o homem e VOCÊ é que diz que os Deuses que honro são apenas «reflexos dos meus intuitos».
Eu nunca afirmei nada disso.
Isto, caso não tenha reparado, são afirmações dogmáticas, gratuitas e inteiramente desprovidas de qualquer valor lógico.
Caturo | 12.21.04 - 3:37 am | #

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O seu segundo erro:
“«Sabendo que estes conceitos terrenos são limitados e imanentes, como poderão ser eles a resposta final e subordinar o transcendente.»

Errado. Você é que diz que eles subordinam o transcendente.
Mas, como lhe lembrei - e você calou-se por completo a esse respeito, juntamente com o Rafael - o transcendente não é uma «novidade» cristã, pois que foi afirmado por quem defendia uma religião nacional, como foi o caso de Platão. Nem uma só palavra sua sobre isto.


O seu terceiro erro:
«A divinização do que não é Deus.»

Novamente: VOCÊ é que diz que «não é Deus», porque você parte do pressuposto judaico-cristão de que o único Deus existente está «além» da Natureza, fora e acima do mundo por Ele criado.
Ora, com que base é que você diz que não há algo de Divino na Estirpe, com que base é que argumenta que não há Deuses Nacionais?
Uma «base» inteiramente dogmática, gratuita, sem qualquer sustentação que não a da Bíblia.
Caturo | 12.21.04 - 3:43 am | #

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Por isso é que eu disse, e repito: a sua argumentação não se refere a nenhum problema real porque o diagnóstico falha pela base.

Outro, o quarto erro:
Eu pergunto-lhe, esperando uma resposta (esperança heróica...), «quem é que adora um Deus por uma questão de verdade?», esperando vê-lo distinguir a sua posição da dos adeptos das outras religiões, e o Corcunda interpreta mal, julgando que eu estava a querer afirmar que não havia verdade.
Caturo | 12.21.04 - 4:47 am | #

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O seu quinto erro:
«Por isso é que a sua antropologia contemporânea é uma débil análise», afirmação sua que carece de qualquer base, como se viu.


Sexto erro:
«Porque a escolha, como vimos anteriormente, é um processo lógico-filosófico… E não, como no caso do neo-paganismo, em que, Caturo dixit, escolhemos os deuses porque são nossos!»

Vimos anteriormente, não - o Corcunda é que quis que todos vissem. Mas ninguém viu a não ser quem já concorda com o Corcunda à partida.
O Corcunda não entendeu ainda, e, devido à sua formação ideológica, talvez se encontre impossibilitado de compreender, que a escolha dos Deuses porque são os nossos é em si mesma uma escolha filosófica, lógica e teológica.
Cada povo tem os seus Deuses e não há povo sem Deuses; sendo assim, porque raio é que uma Divindade de um povo estrangeiro pode ter qualquer prioridade sobre uma Divindade nacional? É monstruoso que tal usurpação tenha ocorrido.
Caturo | 12.21.04 - 4:53 am | #

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Sétimo erro:
«Mesmo que estejam errados»

Corcunda não percebe que este argumento não faz o menor sentido. Não entende, de todo, que os Deuses em Si NÃO PODEM estar errados, pela Sua própria natureza; para quem evoque os exemplos dos mitos em que os Deuses têm defeitos humanos, é sempre preciso lembrar que Platão concebia as Divindades sem qualquer defeito humano.

Entretanto, pergunto a Corcunda o que entende por «estar errado» relativamente aos Deuses. Espero que haja uma resposta frontal desta vez e não uma completa passagem em silêncio por esta questão.
Caturo | 12.21.04 - 4:57 am | #


Oitavo erro:
«Porque se é a minha identidade a definir o meu deus, é lhe superior… »

Corcunda não entende que não é a identidade que define o Deus, é o Deus que define a identidade, motivo pelo qual a identidade, ao tomar consciência de si própria, se junta ao Deus.
Sendo assim, um ocidental, ao aperceber-se de que os seus ancestrais cometeram o erro de abandonar os Deuses Nacionais em prol de um Deus que, ao fim ao cabo, sempre foi estrangeiro, resolve, naturalmente, corrigir esse erro e, por conseguinte, em sendo religioso, orienta-se indefectivelmente para o culto das antigas Divindades da sua Estirpe.
Isto é, o bom filho a casa retorna.

Contra este argumento que, sem má vontade da minha parte, sempre esteve subentendido, Corcunda nada disse.
Caturo | 12.21.04 - 5:01 am | #

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Nono erro:
«Só uma religião vazia pode afirmar que um deus incompleto é supremo.»

Só quem não entende que existem outros modos de conceber a religião é que pensa que um Deus é incompleto.
Nenhum Deus é incompleto. A noção de completo depende aliás de quem a formula. Os cristãos resolvem dizer que um Deus só é completo se for Deus de tudo. Gratuitamente - trata-se tão somente de uma questão de fé monoteísta.
Caturo | 12.21.04 - 5:04 am | #

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Décimo erro:
«Se existe um Deus superior a esse, porque é que havemos de obedecer?»

Este, é dois em um:
- quem disse que existe um Deus superior a estes?
- e porque é que não se deve obedecer a uma potência menor, já agora, mas só à maior?

Corcunda, em matéria de erros, é cada tiro cada melro...
Caturo | 12.21.04 - 5:07 am | #

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Décimo primeiro erro:
«Por lealdade… Mas porque não ser leal à religião cristã que é a da minha sociedade?»

Se todos os cristãos pensassem assim, o Cristianismo nunca teria vingado - a propósito, Corcunda esquivou-se a responder a esta pergunta: se um humano não pode escolher o seu Deus, como é que se legitima a ESCOLHA dos primitivos cristãos, que abandonaram os seus Deuses nacionais para seguir o salvador semita?
Claro que Rafael também ficou caladinho sobre isto.
Pudera - nenhum dos dois faz a menor ideia de como responder a esta questão, e, não sendo capazes de apresentar um argumento lógico, pura e simplesmente fingem que não leram.
É pois caso para parafrasear Rafael, mais uma vez (pela boca morre o peixe):
«Lamento que tengamos que descender a estos niveles de falta de fondo y defectos de forma, pero asi es».
Caturo | 12.21.04 - 5:11 am | #

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Por lealdade, dizia... porque não tem sentido ser-se leal ao Deus cristão. Não se trata de um Deus de estirpe, mas sim de escolha individual. Exige a opção consciente do indivíduo, em concreto. É uma aberrante contradição pretender que tal Entidade pode ser a de um determinado povo, e, como Corcunda nunca respondeu a isto - nem ACR, nem Rafael, que, como ele próprio diz, se fica pelo humor - eu repito:
pretender que um povo é cristão à partida é o mesmo que pretender que determinado indivíduo é comunista só porque nasceu numa família comunista.

Não se passa o mesmo com os Deuses Nacionais dos paganismos, que estão, por natureza - Esses, sim - acima das doutrinas e das ideologias, isto é, das filosofias.
Caturo | 12.21.04 - 5:16 am | #

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Décimo segundo erro:
Eu afirmei que um Deus pagão
"“É completo, sim, é uma Entidade autónoma e que recebe culto de determinado povo. E não necessita de ser a fonte de todo o Bem para ser divino.”

Corcunda respondeu:
«Então eu, como ser autónomo, desde que tenha pessoas a prestar-me culto também posso ser deus…»

Esquece que Corcunda nada tem de supra-humano, não é imortal nem tampouco está ligado a uma parte da Natureza ou do Ser como sendo seu padroeiro.
É por isso que os exemplos que dá caem pela base - aliás, nunca estiveram levantados.
Caturo | 12.21.04 - 5:20 am | #

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«Porque eu sou um totalitário repressivista, digo que não. Qualquer pessoa como o Caturo diria “porque não?”. Isto é indefensável…»

Correcto... é mais defensável dizer que determinado carpinteiro judeu era Deus porque dizia que era Deus e pronto, depois acabou a lamentar-se na cruz, mas há quem diga que ainda o viram depois de morto.

Ou seja,

Décimo terceiro erro:
Corcunda não entende que quem é cristão não pode pretender ditar normas de fé, precisamente porque a crença cristã em si não bate certo com as crenças tradicionais da época e a divinização do judeu morto depende em exclusivo da fé dos Seus crentes.

Ou seja, em matéria de fé (não discuto a veracidade ou não) não há diferença alguma entre um cristão e um africano que lhe prestasse culto.
Caturo | 12.21.04 - 5:25 am | #

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«Mas já que aqui chegámos seria interessante que explicasse de que forma, se todas as verdades são autocriações, como se pode dizer que a Estirpe existe…»

Espero, por exemplo, não ter de explicar isto... é que a premissa de Corcunda está errada ao pretender que eu disse que «todas as verdades são autocriações». Logo, o resto não se aproveita.
Caturo | 12.21.04 - 5:26 am | #

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«É como a religião, que é a mesma coisa que outra qualquer religião… Não tem particular verdade, para que valha a pena a sua difusão, pois ela é uma questão individual…»

De facto, é uma questão individual. Isto não quer dizer, ao contrário do que erroneamente entendeu Corcunda, que a religião não tenha qualquer verdade.
As religiões têm a sua verdade sim - não teria a minha religião se não a considerasse verdadeira. MAS,
quem é que diz que esta ou aquela religião é ou não verdadeira?
Quem tem autoridade para o determinar?
Caturo | 12.21.04 - 5:29 am | #

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E assim, chega-se ao décimo quarto erro da exposição de Corcunda, que é talvez o mais grosseiro e clamoroso, raiz da sua incompreensão da questão, erro este que deriva, como eu já disse, da sua própria limitação doutrinária, própria, chamemos os bois pelos nomes, do Cristianismo.

Passo a enunciar: Corcunda acredita, sem pôr em causa, que há religiões verdadeiras e religiões falsas.
Ora, este modo de pensar é uma invenção judaica. Nunca em caso algum passou pela cabeça de Gregos, Romanos e afins a ideia de que «o nosso Deus é que é verdadeiro e os Deuses dos outros são falsos/demónios».
Nunca.

E agora, PERGUNTO (mais uma vez...):
com que critério é que Corcunda considera que uma religião é falsa e outra é verdadeira?
Caturo | 12.21.04 - 5:34 am | #

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«O Caturo diz depois que são os deuses que escolhem os Povos,»

Correcção: sempre esteve implícito que são os Deuses que escolhem os povos.


«mas continua a asseverar que, mesmo encontrando um Deus verdadeiro, total e fonte do Bem, é deplorável que os abandonem…»

Mais uma vez, o pensamento cristão em acção. Corcunda parte do princípio de que só um Deus pode ser verdadeiro e que, em encontrando o Bem num Deus, segue-se «logicamente» que os outros Deuses têm de ser falsos.
Não é intolerável que se seja cristão. O que é indefensável é que se tome o modo de pensar cristão como «A lógica», vício mental que é, verdadeiramente, a raiz do totalitarismo. Porque os totalitários mais puros são aqueles que ACREDITAM MESMO que são detentores da verdade e que por isso têm o direito de a impor a todos. Isto é que é totalitarismo, e nasce com o Cristianismo.
Caturo | 12.21.04 - 5:41 am | #

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O erro acima apontado, foi mais um dos da longa lista que tenho vindo a apontar, mas, dado que se prende com o décimo quarto, opto por não contar mais um nesse caso.

E, de tal erro, decorre este outro:
«Se se submete a verdade a essa ligação com um Deus imperfeito,»

Já lhe foi dito que os Deuses não são imperfeitos; e, já agora, fica também afirmado que, MESMO QUE DETERMINADA DIVINDADE FOSSE IMPERFEITA, o Seu culto em nada impediria a busca constante da verdade.

É por não perceber isto que Corcunda, de facto, «por mais voltas que lhe dê não chega a lado nenhum…»
Caturo | 12.21.04 - 5:45 am | #

«O mesmo realiza na religião, em que não vê como o Bem só é compatível com uma perspectiva monoteísta (O Deus de Platão não era Zeus! A distinção é clara…»

Corcunda, vendo tudo pela óptica cristã, não entende que Platão não tinha de ter «um» Deus. O facto de Platão conceber uma Entidade Suprema acima de todas as outras, não significa que não encarasse todas as outras como Deuses. De facto, Platão nunca foi monoteísta e não entender isso é não perceber rigorosamente nada do seu pensamento teológico.
É até ir contra as evidências.

E, se Corcunda diz ser capaz de citar Platão afirmando o contrário, que o demonstre (sem esquecer que as suas obras principais são a «República» e as «Leis») - pelo menos por uma vez.
Caturo | 12.21.04 - 5:50 am | #

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Décimo quinto erro:
Corcunda insiste em não entender que o que é terreno pode ter em si um sentido divino, ora leia-se:
«Se eu devo aderir a um deus só porque ele é do meu povo, significa que a sua verdade está subordinada ao colectivo, ao histórico.»

Mas quem é que diz que um Deus de um povo está subordinado ao histórico?

É precisamente o oposto: se um povo tem um Deus, então é o povo que está subordinado a esse Deus. E o povo consciente de si, presta-Lhe culto.
Portanto, o raciocínio não é «devo aderir a um Deus só porque ele é do meu povo», mas sim «devo lealdade a um Deus porque sou deste povo e este povo é deste Deus», de um modo similar à forma como se deve lealdade aos pais e à própria Nação.
Caturo | 12.21.04 - 5:55 am | #

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Erro menor de Corcunda:
«Não é por isso uma “re ligação” ao transcendente, mas uma fixação terrena do homem.»

Corcunda não entende que a «re ligação» não tem de ser ao Transcendente, mas sim ao Divino. E nem todo o Divino é transcendente: o Divino está no além, mas está também aqui, agora. Está no transcendente, mas também está no imanente.
Logo, uma religião autêntica, liga o indivíduo ao terreno mas de um modo superior: de um modo sacralizado, porque o Deus também está no terreno, na carne, nos desejos, na coragem, na beleza, enfim.
Caturo | 12.21.04 - 5:58 am | #

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O contrário disso é o afastamento do homem em relação ao terreno, que foi precisamente o que se deu na Europa moderna, dando assim espaço para que nascesse o materialismo.

Foi assim que o imbecil Bernardo não entendeu que o judaico-cristianismo é culpado pela dessacralização do mundo e, indirectamente, pelo crescimento do materialismo ocidental em força.
Caturo | 12.21.04 - 6:01 am | #

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«Como bem convirá nada disto tem, obviamente nada a ver com positivismo. Até terá, mas em inverso… O positivismo distingue-se por afirmar que é indiferente se é superior ou não, mas que interessa apenas o que é mais forte,»

Vá ler de novo os livros de onde tirou a ideia de que o monoteísmo representa um progresso em relação ao politeísmo: é positivismo puro, crença na evolução do homem. Até na definição que apresenta me dá razão: os positivistas do século XIX consideravam que o ocidental cristão tinha a forma de religião superior porque aparentemente mais forte.
Caturo | 12.21.04 - 6:05 am | #

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«O mesmo acontece com a concepção de Natureza e em particular da Natureza Humana. Divertidamente o Caturo acha que há tanta diferença entre os peixes e os homens, como entre os homens de diferentes raças…«

Décimo sétimo erro de Corcunda: ao contrário do que afirma, eu não disse que havia tanta diferença entre espécies como entre raças.

O que eu disse, e que, mais uma vez, deixou Corcunda sem resposta, é que não há motivo absolutamente nenhum para respeitar as diferenças entre espécies e não as diferenças entre raças.

E Corcunda ignorou isto por conveniência ideológica: é que, sendo um universalista cristão, faz-lhe jeito parar de fazer distinções quando chega ao humano... em nome de quê? De uma racionalidade que ele reserva aos humanos, esquecendo, lamentavelmente, que o homem também se faz de lealdades a estirpes.
Caturo | 12.21.04 - 6:11 am | #

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Corcunda esquece até que, para um homem decente, tais lealdades valem até mais do que a racionalidade, pois que mais depressa um indivíduo sadio escolhe entre salvar a vida da sua mãe ou a vida de um estranho do que entre salvar a vida de um estranho ou a de um animal.
Caturo | 12.21.04 - 6:12 am | #

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«Onde está a necessária “hierarquia” nessa doutrina igualitária e privatista de origem liberal, em que cada um faz o que quer desde que seja branco?»

Está no respeito que todos devem jurar a causas comuns: salvaguarda do seu povo e do bem-estar de todos os cidadãos - e, a partir daí, o respeito pelo comum sistema jurídico, o qual, entre nós, até tem uma base romana.



«Pena que não compreenda que num Estado em que os cidadãos não têm um conjunto de “significações partilhadas”,»

Claro que têm - as que defini acima.
Caturo | 12.21.04 - 6:15 am | #

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«“significações partilhadas”, não há qualquer possibilidade de ter Paz e Justiça…»

Em contrapartida, Corcunda nunca por nunca, em momento algum, veio a terreno explicar em que consistem as suas «significações partilhadas», bem como a sua «Paz e Justiça»...

Justiça... segundo que critérios?

Corcunda nunca responde, nunca, só debita os dogmas do costume e depois ainda pretende criticar a argumentação dos outros...

Eis o que é de facto, como ele próprio diz, «indefensável».
Caturo | 12.21.04 - 6:18 am | #

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A Corcunda, Mendo Ramires, JTM, JSarto, Bernardo Sanchez da Motta (a quien me atrevo a sugerir que cuide un poco su forma, que no su fondo)quisiera recordarles que Carl Schmitt habla en su libro Ex Captivitate Salus de la contrafuerza del silencio.
?Habra llegado el momento de aplicarla?
Rafael Castela Santos | 12.21.04 - 2:54 pm | #

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Ahahaha, um apelo ao silêncio como forma de fuga ao debate...

Enfim, os dogmatismos dão sempre nisto.

Podia era haver um pouco mais de frontalidade - Rafael Castela Santos podia dizer algo sobre as perguntas que lhe fiz.
Caturo | 12.21.04 - 4:00 pm | #

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Realmente, o silêncio não é bom....
Nelson Buiça | 12.21.04 - 4:52 pm | #

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Mas o que tem feito o Caturo senão o silêncio?

Não explicou como no outro dia não havia verdade, agora já há.

Como podem coexistir vários Deuses, todos certos com essa verdade?

Como é que o que eu afirmo é dogma (ignorando ainda por cima que não apliquei qualquer dogma bíblico, mas compreensões filosóficas) e o que ele afirma não o é?

Mas a paródia geral vem com as referências do Caturo a Platão. Ignora que o Zetema, a inquirição moral, parte da multiplicidade da "doxa" para a unicidade do "agaton"? Então para que insiste em disparates como "que os Deuses não têm defeitos"?
Platão diz que Deus é virtude... Não os deuses! Basta ler... Está lá tudo!
Ignorante da matéria da Nobre Mentira, o Caturo mostra um conhecimento epidérmico da República... Que não lograria aprovação em qualquer universidade do mundo! Só manipulações vazias... Conhecimentos esparsos...
O Corcunda | Homepage | 12.21.04 - 8:10 pm | #

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O conhecimento não é um conjunto de ideias soltas... de algibeira.

Todos os Deuses são verdadeiros?
Boa piada. O estrangeiro idolatrado pelos africanos é Deus! Essa é de rir... E também nada disse!

Se o Caturo conhecesse Platão saberia que Deus é cognoscível e que não pode ser intramundano... Porque este mundo é uma limitada existência de um mundo maior...
Nem isso percebeu... E depois aponta-me e ao Rafael como incapazes de responder... Incapaz é que fala do paganismo de Platão e depois não compreende a incompatibilidade do disparate que está a dizer...

Não percebeu nada do meu texto... Nem sequer os raciocínios lógicos.
O Corcunda | Homepage | 12.21.04 - 8:21 pm | #

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Porque é que Deus é dogma, a lógica é dogma, mas a Raça não é?

Como há vários Deuses perfeitos?

Porque é que um Deus só é compreensível por um povo? Então é porque não tem verdade (porque o Homem pode atingir verdades)... Mas se não tem verdade não tem em si a eternidade e não é portanto perfeito!

Enquanto não responder a estas perguntas, e continuar a despejar trivialidades desconexas como se de dúvidas pertinentes se tratassem, não poderemos disctir mais.

Isto tudo já estava bem expresso no texto... E foi completamente ignorado pelo Caturo.
O Corcunda | Homepage | 12.21.04 - 8:31 pm | #

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«Mas o que tem feito o Caturo senão o silêncio?»

Correcção: eu tenho salientado o seu silêncio, não só perante o que eu digo, mas também perante as perguntas que lhe faço sem nunca obter resposta.

Vejamos agora se Corcunda responde a alguma das questões que lhe coloquei (palavra que ainda não li o resto):

«Não explicou como no outro dia não havia verdade,»

É a segunda ou terceira vez que Corcunda distorce as minhas palavras. Desta vez, a distorção é particularmente flagrante.

E repito: eu nunca disse que não havia verdade. O que eu fiz foi perguntar ao Corcunda qual o seu critério de verdade. A isto, NUNCA respondeu, desde HÁ MESES.
Caturo | 12.21.04 - 9:40 pm | #

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«Como podem coexistir vários Deuses, todos certos com essa verdade?»

Porque é que não podem? (Agora, Corcunda vai decerto afirmar que eu não argumento, só porque me limito a questioná-lo a respeito de um dos seus dogmas predilectos...).



«Como é que o que eu afirmo é dogma»

É dogma porque é afirmado como dado adquirido sem base nenhuma para tal.
Caturo | 12.21.04 - 9:42 pm | #

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«Então para que insiste em disparates como "que os Deuses não têm defeitos"?»

Corcunda comete um erro grosseiro ao confundir Deus com Virtude, como se o primeiro não fosse uma Entidade que detém a Virtude. Anunciou citações, e eu desafiei-o a apresentá-las mesmo; e, mais uma vez, Corcunda limita-se a expor interpretações cristãmente erróneas de Platão.
Caturo | 12.21.04 - 9:45 pm | #

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Mas enfim, já que Corcunda não as apresenta, apresento-a eu:
«É impossível que um Deus consinta em transformar-se; sendo cada um dos Deuses o mais belo e melhor possível, permanece sempre com simplicidade na forma que lhe é própria».
República, Livro II.
Caturo | 12.21.04 - 10:09 pm | #

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«Ignorante da matéria da Nobre Mentira, o Caturo»

A «nobre mentira» não se aplica à religião. Corcunda leu a República com olhos de cristão, motivo pelo qual entendeu certas coisas de um modo grotescamente errado.
Aliás, o facto de não citar PASSAGEM ALGUMA de Platão, é sintomático.
Mais uma vez, tenho de ser eu a fazer isso:
«Ninguém aceita de bom grado ser enganado, na parte soberana do seu ser, acerca das matérias mais importantes; pelo contrário, nada se receia mais do que albergar aí a mentira».
República, Livro II
Caturo | 12.21.04 - 10:22 pm | #

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«Boa piada. O estrangeiro idolatrado pelos africanos é Deus! Essa é de rir... E também nada disse!»

Errado. Eu não só disse, como, mais uma vez, fiz com que Corcunda ficasse calado a respeito de uma QUESTÃO: como é que justifica a superioridade da crença na Divindade de um homem que morreu há dois mil anos sobre qualquer outra crença?

É até giro - termo apropriado - o modo como Corcunda não faz uma só referência a nada do que diga respeito à sua crença.
Caturo | 12.21.04 - 10:24 pm | #

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«Se o Caturo conhecesse Platão saberia que Deus é cognoscível e que não pode ser intramundano... Porque este mundo é uma limitada existência de um mundo maior...»

Corcunda nem sequer entende que este mundo, sendo um reflexo imperfeito do mundo superior, tem em si as Divindades, que nele se manifestam.
Caturo | 12.21.04 - 10:26 pm | #

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«Nem isso percebeu... E depois aponta-me e ao Rafael como incapazes de responder...»

Desafio quem quer que seja a mostrar que Corcunda ou Rafael tenham respondido a uma só pergunta que fosse.

Uma só.

Efectivamente, toda a argumentação de Corcunda é uma fuga para a frente, mal alicerçada em interpretações absurdamente erradas da filosofia platónica.
Caturo | 12.21.04 - 10:27 pm | #

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«Não percebeu nada do meu texto...»

Não só percebi, como rebati ponto por ponto, palavra por palavra.

Isso não agrada a Corcunda. Paciência.
Caturo | 12.21.04 - 10:28 pm | #

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«Porque é que Deus é dogma,»

Eu não disse que Deus é dogma. A concepção que Corcunda tem de Deus é que é dogmática.


«a lógica é dogma,»

Idem. A lógica de Corcunda não passa de dogmas encadeados. Não resiste à análise que deita por terra as suas premissas, uma por uma.
Caturo | 12.21.04 - 10:30 pm | #

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«Como há vários Deuses perfeitos?»

Como é que não há?
Vá, ao menos, reler Platão. Mas, desta vez, com atenção.



«Porque é que um Deus só é compreensível por um povo?»

Eu não disse isso. O que eu disse é que um povo está naturalmente mais próximo dos seus Deuses do que dos Deuses dos outros povos, motivo pelo qual carece de sentido o abandono dos Deuses nacionais em proveito de qualquer Divindade alienígena.
Caturo | 12.21.04 - 10:32 pm | #

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«Enquanto não responder a estas perguntas,»

Eu respondo sempre a todas as suas perguntas.
Corcunda é que não responde a nenhuma das minhas perguntas, e, quando muito apertado, diz «ah, isso não me interessa»(como foi o caso relativo ao ditado popular, quando Corcunda queria fazer crer que não havia nada de parecido com consciência racial na tradição portuguesa), ou então, chama-lhes «trivialidades».

A tal ponto o incomodam as «trivialidades», que nem sequer se lhes refere.

E vai conseguindo contornar, por exemplo, a sua atoarda de «como é que eu posso escolher o meu Deus?», posta em cheque quando lhe perguntei o que faziam então os cristãos primitivos senão isso mesmo: escolher JC.
Caturo | 12.21.04 - 10:36 pm | #

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Eu teria vergonha, Caturo...

"«Não explicou como no outro dia não havia verdade,»

É a segunda ou terceira vez que Corcunda distorce as minhas palavras. Desta vez, a distorção é particularmente flagrante."

O que é flagrante é que continua sem explicar se há verdade ou não! Só diz que não disse isso!

Não explicou como é compatível o politeísmo teísta com a teoria de um Bem uno... Ou nega a sua existência em Platão?
É que se nega posso assegurar-lhe que não leu a República...
Facto que até não seria de estranhar pela forma como aplica citações que o prejudicam... Como a citação que coloca que destrói por completo a sua ideia da possibilidade de um Deus intramundano (será que não compreende a citação que retirou?)...
Deus não poderão ser por isso "arvores" ou a Lua... Porque isso é tudo imanente... Se não percebe isto tem um problema! E eu também, que ando a gastar tempo precioso para outras coisas!
O Corcunda | Homepage | 12.22.04 - 3:10 am | #

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Não explicou, de novo, porque é que a raça não é um dogma! E continua a distribuir "dogmatismos" como se de´troféus se tratasse... Defina primeiro a sua posição e fale depois...

Não percebe essa unidade de Deus com a virtude, de que Platão é pai...
Estranha omissão... Se toda a Justiça (que é uma virtude, ou não?) vem do conhecimento e o conhecimento é o caminho do Bem, é so fazer as contas!
O Corcunda | Homepage | 12.22.04 - 3:25 am | #

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Mas o que o Caturo deveria mesmo ter vergonha era de andar a botar discursos sobre as minhas concepções da República.
Estudei durante três anos a República... Até tenho aqui umas papeletas que me distinguem por causa disso...
Gostaria de saber se é guthriano ou jaegeriano. Se partilha a visão de Hildebrant ou a perspectiva de Bien. Ou a visão voegeliniana do Zetema, ou a de Strauss... E qual o fundamento da sua crítica...

Em que ficamos?
O Corcunda | Homepage | 12.22.04 - 3:32 am | #

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«Eu teria vergonha, Caturo...»

Não, não teria, Corcunda. Você não a teria.

"«Não explicou como no outro dia não havia verdade,»

É a segunda ou terceira vez que Corcunda distorce as minhas palavras. Desta vez, a distorção é particularmente flagrante."

«O que é flagrante é que continua sem explicar se há verdade ou não!»

É evidente que eu sempre considerei que havia verdade. Nunca disse o contrário.



«Não explicou como é compatível o politeísmo teísta com a teoria de um Bem uno...»

Você é que não explicou como é incompatível o politeísmo com a teoria de um Bem uno. Ou continua a negar que Platão fosse politeísta?
É que se nega, garanto que é que porque o Corcunda não soube ler a República e muito menos o Leis...
Nem tampouco o Timeu.
Caturo | 12.22.04 - 4:55 am | #

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«Facto que até não seria de estranhar pela forma como aplica citações que o prejudicam...»

Você é que não as entende. Depois, naturalmente, crê que elas ajudam o seu ponto de vista.


«Como a citação que coloca que destrói por completo a sua ideia da possibilidade de um Deus intramundano Deus não poderão ser por isso "arvores" ou a Lua...»

Não percebeu, de todo, que a presença da Divindade pode estar nas árvores, na Lua, e além de tudo isso. Se assim não fosse, este mundo não era um reflexo do mundo superior e os Deuses do panteão clássico não teriam sentido.


«Não explicou, de novo, porque é que a raça não é um dogma!»

Você é que não explicou porque é que a raça é um dogma. Quanto a mim, a raça é uma realidade observável. Pode provar-se, cientificamente também.
As suas concepções de Deus, não.
Caturo | 12.22.04 - 4:55 am | #

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« Defina primeiro a sua posição e fale depois...»

É preciso descaramento, Corcunda, para me acusar de não me definir quando, aqui, só eu venho a terreno expor aquilo que penso, ao passo que você, quando questionado, nunca em caso algum responde seja ao que for.


«Não percebe essa unidade de Deus com a virtude, de que Platão é pai...»

Corcunda ignora que, segundo Platão, todos os Deuses são virtuosos. E, mesmo com a transcrição à frente dos olhos, ainda assim tenta iludir a sua situação?...


«Estranha omissão... Se toda a Justiça (que é uma virtude, ou não?) vem do conhecimento e o conhecimento é o caminho do Bem, é so fazer as contas!»

Não há nisso uma só letra que leve obrigatoriamente ao monoteísmo.
Caturo | 12.22.04 - 4:56 am | #

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«Mas o que o Caturo deveria mesmo ter vergonha era de andar a botar discursos sobre as minhas concepções da República.»

O Corcunda é que, se fosse capaz, deveria ter vergonha de citar Platão e depois não ser capaz de defender o seu ponto de vista com um mínimo de coerência e argumentos.



«Estudei durante três anos a República... Até tenho aqui umas papeletas que me distinguem por causa disso...
Gostaria de saber se é guthriano ou jaegeriano.»

Nem uma coisa nem outra; nem tampouco conheço Hildebrandt ou Bien. Mas o que tem isso a ver com ter lido a República e ser ao menos capaz de citar uma só frase que seja em seu auxílio?
Caturo | 12.22.04 - 4:56 am | #

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Carissimo e "secretissimo" amigo Caturo, sua logorreia me espanta! Igualmente a sua dogmatica! Como pode elencar essa colecao de erros e nao perceber o engano de fundo, de base? Soh posso encontrar uma unica explicacao: teimosia; querer "desdizer" e "provar" que os "crentes" estao errados e voce, com a sua "independencia intelectual" nao precisa de "muletas espirituais", posto que sao "meras construcoes".
Podes ateh desconhecer, mas a sua "filiacao espiritual" ou, melhor, sua "indigencia espiritual" eh facilmente catalogavel entre as inumeras que pululam por aih e fazem a alegria(?!) dos neo-ceticos e/ou neo-qualquer-coisa.
Pimenta | 12.22.04 - 11:54 pm | #

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Acho que jah teve, caro "sombrio" Caturo, como diria o grande "pensador", Andy Wharow (acho que eh assim que se escreve), os seus 15 minutos de fama com projecao mundial.
Pimenta | 12.22.04 - 11:58 pm | #

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«Como pode elencar essa colecao de erros e nao perceber o engano de fundo,»

Caro Pimenta, ilustre e devoto Pimentinha, eu não percebo que «engano de fundo» será esse, pois que, até à data, ninguém mo mostrou... muito menos o amigo Pimenta, cujas mensagens primam pela eloquência quasi-insultuosa, mas que deixam para segundo ou inexistente plano o pormenor da argumentação propriamente dita...
Caturo | 12.23.04 - 1:06 am | #

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«Acho que jah teve, caro "sombrio" Caturo, os seus 15 minutos de fama com projecao mundial.»

Efectivamente, assim parece, caro e divinamente iluminado Pimenta, prestável Marques Mendes da hoste patrioto-cristã.
Tive os meus quinze minutos, mas tive-os muitas vezes, como se pode ler ao longo deste blogue, e, provavelmente, mais vezes os terei, ad aeternum, enquanto os meus adversários continuarem a incorrer em erros de lógica tão espectacularmente clamorosos...
Caturo | 12.23.04 - 1:11 am | #

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Caríssimo o "escondidíssimo" Caturo, agora você magoou... Estou brincando!!! Como falei você está inscrito no Olimpo da glória neo-cético-relativista-pagã-cientifico-dogmática- subjetiva-absolutizante-imanentista-juvenil.
Com relação a "iluminação" devo admitir que não tenho luz própria e nem fui gerado por combinação aleatória e fortuita de acidentes.
Meu amigo, minha eloquência não tem outro fim que não o humor. Não é "quase-insultosa", mas "quase-cômica"; ao contrário da sua, não tem intenção tratadista, sistematizadora, definidora e definitiva.
Pimenta | 12.23.04 - 4:17 am | #

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30 de outubro de 2007 às 15:16:00 WET  
Blogger Caturo said...

O Caturo vive num mundo de fantasia e não faz ideia daquilo que diz, já todos se aperceberam disso

Outro merda a querer escudar-se na multidão, mas que não se atreve a avançar com argumentações ou ideias.
Outro merda... ou o mesmo.

Certo é que provo sempre ter razão. Se os oponentes com quem discuto, em vez de reconhecerem não ter razão, ou, pelo menos, aprenderem alguma coisa, resolvem «desdramatizar» a sua derrota dizendo que «isto não se pode levar a sério», ou, pior ainda, incorrem na falácia lógica que consiste no ataque ad hominem para evitar um debate de ideias, isso só os deixa ficar mal e faz deles um testemunho vivo da mediocridade e da cobardia.

Claro que, em resposta a ataques ad hominem, pago na mesma moeda... excepto que as minhas «vítimas» não são neste caso «hominems» a sério... :)

30 de outubro de 2007 às 15:20:00 WET  
Blogger Caturo said...

Pior que isso. O Caturo é mas é um granda mentiroso. Passado uma data de anos vem dizer que ganhou uma discussão em que foi absolutamente ridicularizado

Aí está em baixo a prova de que quem foi ridicularizado foram os teus «irmãozinhos» mais velhos, filhos da mesma «meretriz» que tu.

30 de outubro de 2007 às 15:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Certo é que provo sempre ter razão".

mais uma peróla do ignóbil caturro para o livrinho das anedotas do Gladius, a editar num futuro muito próximo.

30 de outubro de 2007 às 15:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Oh Caturo, o Marreco chamou-te micróbio ou foi impressão minha?
Se ele o disse...

30 de outubro de 2007 às 16:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ahahaha...O Caturo parece mesmo a minha tia Amélia com os seus santinhos.
Ó Caturo, espero ainda pela tua árvore Geneológica para confirmar se não tens também sangue mouro. Não vá ser que tenhas que pôr Alá no teu relicário.

Suevo

30 de outubro de 2007 às 16:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

»Ahahaha...O Caturo parece mesmo a minha tia Amélia com os seus santinhos.
Ó Caturo, espero ainda pela tua árvore Geneológica para confirmar se não tens também sangue mouro. Não vá ser que tenhas que pôr Alá no teu relicário.»
Suevo

E tu o palhaço de merda já fostes ver a tua árvore geneológica? Se calhar és tão suevo como o jusualdo ferreira, ou o bruno alves?
Suevos da treta, é o que demais existe pelo norte.
Será que estes gajos não tem espelhos em casa?

30 de outubro de 2007 às 16:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A norte do douro só existe é merda.
Traidores e cobardes.

30 de outubro de 2007 às 16:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Puxa, estou farto de ir ao norte, ainda não ví lá nenhum sujeito com aspecto de suevo. Só sujeitos de cabelo preto e bastante morenos.

30 de outubro de 2007 às 17:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Os comunas do porto sempre a tentarem perseguir o nosso amigo caturo.
Para aqueles que dizem que a galiza não é um antro de comunas, qual a idologia que defende o BNG?
Comunismo esquerdista, claro.

30 de outubro de 2007 às 17:04:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Certo é que provo sempre ter razão".

mais uma peróla do ignóbil caturro para o livrinho das anedotas do Gladius,


Quem quiser provar o contrário com argumentos, está à vontade...

30 de outubro de 2007 às 17:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Cala-te, Zagas, que não dás uma para a caixa. Ainda consegues ser mais anormal que os tipos que te precederam. São espécimes como tu que dão mau aspecto ao norte.

Suevo

30 de outubro de 2007 às 17:19:00 WET  
Blogger Caturo said...

Oh Caturo, o Marreco chamou-te micróbio ou foi impressão minha?
Se ele o disse...


... é porque está por completo sem argumentos... aliás, nada contestou depois de eu lhe desmontar a falácia argumentativa ponto por ponto.

E, se eu sou micróbio, o que não serás tu, poltrãozito, eunuco de harém, cheirinhas do marreco...

30 de outubro de 2007 às 17:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ó Caturo, espero ainda pela tua árvore Geneológica para confirmar se não tens também sangue mouro

Quem assim fala não é o verdadeiro Suevo.

30 de outubro de 2007 às 17:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Sou tão Suevo como o Rei Miro.
Essa árvore geneológica, vem ou não vem?
Que se insurge tanto contra os mouros e é do sul de Portugal, há qualquer coisa de errado nisso. Será por falta de conhecimento histórico?!
A cidade de Lisboa sempre foi uma das mais mulatas da Europa. Desde sempre!

Suevo

30 de outubro de 2007 às 17:41:00 WET  
Blogger Caturo said...

Está mais que denunciado, o farsante. O verdadeiro «Suevo» sabe que não sou do sul de Portugal

30 de outubro de 2007 às 17:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Pois, és de V.F. de Xira, que fica perto de Trás-os-Montes. Ó Caturo, olha a Arvore Geneológica, pá!
Gostaria de ver essa pureza racial.

Suevo

30 de outubro de 2007 às 17:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ó Caturo, esqueceste-te de incluir aqui as mensagens que escreveste no Pasquim da Reacção sob os teus pseudónimos favoritos, como o Caralhotas ou o Armand, produtos directos de um «Id» longamente domado e reprimido. :)

30 de outubro de 2007 às 18:14:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não, anormaleco cobarde, nunca escrevi sob o nick de «Caralhotas». Quanto a «Ids» reprimidos, isso é coisas aí da tua parte, ou era, antes de «soltares a franga». :)

30 de outubro de 2007 às 18:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

És mesmo um mentiroso.
***

Meu caro ACJA,

Há por aí um senhor que escreve com vários nomes e que põe em diálogo os seus vários pseudónimos, para fazer de conta que não está a falar sozinho! Como não tem nada para fazer (dificuldades de avaliação académica, por certo), vem aqui gastar o seu tempo, pondo-se a falar com interlocutores imaginários, que dizem as coisas que ele gostava que nós disséssemos, ou que o que ninguém leva a sério por sabermos que se trata do dito lunático...Observador, Nuno Marques, Caralhotas (ou coisa semelhante), Armand, são o reflexo de uma pessoa que é tão frustrada que acha que este blogue é o seu bilhete para a fama e reconhecimento e um fórum para falar com gente que foi admitida na civilização!Lamentamos que ninguém lhe ligue nenhuma, mas este não é o local para se aturar pessoas com tão evidentes problemas de personalidade... Há óptimos hospitais em Portugal para tratar semelhantes problemas!

posted by O Corcunda at 13:05

30 de outubro de 2007 às 18:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E agora, Caralhotas? Vais desmentir como é teu apanágio de cobarde? :)

30 de outubro de 2007 às 18:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

Mentiroso é esse bardamerda cobarde que dá pelo nome de Corcunda, o que só adiciona mais um defeito ao seu carácter rasca, típico de beato impotente e falsificador sem ponta de vergonha nas ventas. Tentou várias vezes caluniar-me com tretas dessas - e só acredito nisso quem for um merda como ele.

http://gladio.blogspot.com/2004/12/dificuldade-de-comunicao.html

A seguir, isto:
http://gladio.blogspot.com/2004/12/da-falta-de-comunicao-falsidade.html
Corcunda justificou a minha interdição de escrever comentários no seu blogue com a teoria de que eu andava a escrever impropérios sob o nick de anti-Corcunda. Ora eu nunca fiz nada disso.

A acusação é portanto completamente falsa.

É entretanto curioso que o Corcunda afirme que me baniu automaticamente ao banir o tal Anti-corcunda... como fez ele tal coisa?

De resto, nunca me pareceu que houvesse assim tantos insultos nas secções de comentários do seu blogue... nada que prejudicasse minimamente as discussões... e tem especialmente piada reparar que a «expulsão» ocorreu no intervalo de uma mensagem minha para outra, sem que tivesse havido nesse intervalo qualquer insulto escrito por algum anónimo...

Tudo pormenores giros... giros, no mínimo.

De passagem, aproveita para me apontar falta de respeito pela religião do judeu morto. No entanto, foi ele quem teve a iniciativa de adoptar uma postura jocosa numa discussão política, ao aplicar o seu sarcasmo a uma escolha religiosa da minha parte.


Depois isto:
http://gladio.blogspot.com/2005/07/sobre-as-tretas-universalistas-e-as.html
O Corcunda acabou finalmente por arranjar um pretexto que lhe parece razoável para não ter de gramar a minha presença diária nas caixas de comentários do seu blogue. Com base num mal-entendido, afirmou, justiceiro, «Basta de canalhice», com um descaramento que já antes tinha demonstrado, pois que se atreve a denunciar a canalhice quando na verdade o caminho da canalhice, em versão intelecto-sonsa, foi por ele iniciado, quando me expulsou, há uns meses, com o falso argumento de que tinha descoberto que os insultos anónimos à sua pessoa partiam do mesmo ip que as minhas mensagens. O mesmo ip... o que o Corcunda não esperava, era que a sua aldrabice coxa ficasse a nu pelo facto de eu escrever diariamente a partir de dois ipês diferentes.

Mais recentemente, Corcunda apagou respostas minhas devido a outro pretexto qualquer, limitando-se a dizer que eu não explico, demonstrando, sobejamente, que o seu descaramento só é superado pela infantilidade da sua «estratégia» - fuga para a frente: acusar-me daquilo que ele próprio faz e que eu sempre acusei.

Sempre o questionei sobre as suas alternativas à democracia, e Corcunda sempre se refugiou em meias palavras e em tretas variadas, sempre com o intuito de esconder o que já é mais que óbvio: que o seu projecto político é um totalitarismo cristão neo-inquisitorial, disfarçado de filosófico com umas vestimentas platónicas que lhe ficam mal, porque não foram feitas para ele.
Como diz o povo, quem o alheio veste, na praça o despe.

O Corcunda queria escapar a tal sorte e foi por isso que deitou mãos à aplicação de métodos de fuga: primeiro, o puro e simples desviar da conversa por meio de uma cortina de fumo composta de referências pseudo-eruditas; e, como não há fumo sem fogo, para lá desse fumo já o castelo de cartas (viciadas) de Corcunda ardia a bom arder. Por isso, «remetia-me» ao silêncio...
Que saudades tem o Corcunda da Inquisição... e da censura... nesses tempos, sim, era possível silenciar o opositor...

O azar do Corcunda é que tal método pretensamente ostracizante, pura e simplesmente não resulta e, a prazo, só ridiculariza quem o tenta utilizar.

Porque o que é certo é que, mesmo que diga, com ar douto, «temos de o remeter ao silêncio»(parece já falar em nome de um grande colectivo... ou então, é a elite intelectual de Direita que fala toda pela sua voz...), as palavras que desmascaram a sua arenga demagógica e destituída de qualquer valor realmente filosófico, hão-de continuar a aparecer.

E quer aquilo ser um filósofo...


Ultimamente, apagou as mensagens em que eu rebatia a sua pobre argumentação, nos seus dois últimos artigos.

No penúltimo, Corcunda resolve dar-se ares de avaliador de tradições: ao abrigo da defesa do «dever ser» por cima do «ser», ei-lo que se lança, qual cruzado inquisidor da modernidade, ao ataque das tradições que lhe desagradam.
E o que lhe desagrada em certas tradições? Desagrada-lhe o princípio da herança étnica, racial, ou não fosse Corcunda um patrioteiro Minho-até-Timorense...

E diz ele, no seu habitual estilo de filósofo «que questiona»:
Porque é que não deve haver uma comunidade política dos que têm sangue de tipo A?
Também este é um facto científico! Ou de mongolóides? Têm uma estrutura cromossómica diferente das outras pessoas!

E a resposta a tal alarvidade é outra pergunta: mas porque é que havia de existir uma comunidade política dessa natureza, se nunca tal coisa existiu (a menos que o sangue do tipo A correspondesse, no passado, a alguma etnia concreta)?
Existiram e existem comunidades de pessoas da mesma raça, da mesma etnia, da mesma nação, por motivos óbvios, dado que toda a comunidade natural é, à partida, algo que consiste numa família alargada.

Esta realidade desagrada ao Corcunda, que se estende no seguinte:
Afirmar que não existe Tradição sem etnia (leia-se raça) é insistir no “gag” de que a Tradição é a manutenção de um status quo, a preservação de tudo num ponto da História, um fixismo. Como se não existisse uma Tradição Católica, uma Tradição Jusnaturalista, uma Tradição Estóica, uma Tradição Empirista! Ou seja Tradição é a Essência, aquilo que permanece no Homem, nas Instituições!

E digo eu: com que base é que Corcunda justifica o abandono das tradições étnicas?

Corcunda padece da mesma limitação dos outros universalistas dogmáticos: a sua arenga só é aceite por quem partilha da sua ideologia, mas ele não percebe isso e quer dar como universal a sua própria opinião.
Assim, esquece sempre o essencial: é que qualquer mudança, exige sempre uma justificação. Só se muda algo de importante a partir do momento em que se apresenta uma justificação sólida.

Ora, e qual é a justificação de Corcunda para abandonar as tradições étnicas?
Algo como isto: «muda de tradição porque o universalismo anti-étnico é que está certo, eu sei que é assim porque eu tenho a verdade, foi o meu Deus que ma disse, e o meu Deus é mais verdadeiro do que todos os Deuses étnicos».

Trata-se, portanto, daquela infantilidade arrogante que tão bem define a tara do «povo eleito», mas na versão bastarda, pária, apátrida, isto é, universalista.



E o que é mais engraçado na prosápia filosófico-metafísica de Corcunda, é que, desta vez, ele próprio forneceu argumentação para se enterrar. Com efeito, noutro dos seus artigos escreveu:

3.A Justiça é encontrar o lugar do Homem na estrutura das coisas, a sua Natureza, por outras palavras cumprir o Homem.

A sua Natureza? Bem, a sua Natureza, é a etnicidade... toda a cultura e tradição humana, parte de uma base étnica. Ou seja, precisamente aquilo que mais incomoda o Corcunda.
Moral da história, usando os argumentos do próprio Corcunda: o Corcunda não gosta da Natureza do homem e quer destruir a Justiça. Não é novo, é judaico-cristão, tem pelo menos dois mil anos.


Noutra passagem do mesmo texto, disse:

5.As sociedades humanas comportam em si mesmas elementos que permitem ao Homem compreender os seus mais variados aspectos. Este elemento, que precede o indivíduo e as suas vontades, e que tem como destino a sua mais perfeita realização, são as tradições e instituições.

Se assim é, então as tradições étnicas comportam em si mesmas elementos que permitem ao Homem compreender os seus mais variados aspectos. Este elemento, que precede o indivíduo e as suas vontades, e que tem como destino a sua mais perfeita realização, são as tradições e instituições.
Sendo assim, porque raio é que quer Corcunda acabar com as tradições étnicas?

Ele quer acabar com as tradições étnicas, porque o seu Crucificado mandou que todos se amassem mutuamente, sem barreiras de raça. Só por isso.

E, contra tal mentalidade, disse Celso, filósofo romano do século II d.c.:
Se fosse possível que todos os povos da Europa, da Ásia e da África aceitassem uma só religião, talvez a vossa (cristã) tentativa tivesse êxito. Mas tal nunca acontecerá, dada a diversidade de costumes entre os povos. Por isso, quem põe em mente tal desígnio mostra por isso mesmo que é cego.
(Cito de memória porque não tenho aqui o livro, de momento; mas corrigirei e completarei a citação mais tarde).


Ainda hoje apresentarei o comentário ao seu último artigo, comentário esse que Corcunda também apagou.


É realmente um merda cobarde, ignorante, imbecil e ainda por cima sonso.

30 de outubro de 2007 às 18:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ó Caralhotas, explica-me lá onde está o desmentido.

30 de outubro de 2007 às 18:48:00 WET  
Blogger Caturo said...

Já desmenti que fosse o caralhotas, ó capado atrasado mental e cheirinhas de merda.

30 de outubro de 2007 às 18:51:00 WET  
Blogger Caturo said...

Além do mais, não prestaste atenção a isto, ó esterco:
O mesmo ip... o que o Corcunda não esperava, era que a sua aldrabice coxa ficasse a nu pelo facto de eu escrever diariamente a partir de dois ipês diferentes.

Pois é, meu filhadaputa. O beato de merda, cobarde e intelectualmente medíocre foi apanhado em cheio a mentir, como se não bastasse as faltas de carácter que manifestou noutras ocasiões.

30 de outubro de 2007 às 18:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

Entretanto, capadinho, não voltaste a falar da questão da «Nobre Mentira»... e dizias tu que tinhas provas... o que tu não esperavas era que eu localizasse a discussão em causa e ta espetasse aqui pelas goelas abaixo, provando que só eu tinha razão, não era, atrofiado sem vértebra?

30 de outubro de 2007 às 18:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Isso é o que tu dizes, ó Caralhotas. Mas a gente já te conhece. :)

30 de outubro de 2007 às 19:00:00 WET  
Blogger Caturo said...

Isso mesmo... caladinho e com risos infantilóides é que tu estás bem... quando ficas desarmado, fazes o que sabes fazer melhor, que é armares-te em parvo...

30 de outubro de 2007 às 19:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Armar-me em parvo? É a tua palavra contra a dele, Caralhotas. E como sei do que és feito, mais depressa acredito num Corcunda do que num Caralhotas. :)

30 de outubro de 2007 às 19:19:00 WET  
Blogger Caturo said...

Armares-te em parvo sim, aleijadinho... é que nem percebes que a tua actuação tem sido tão merdosa que ninguém com um mínimo de dignidade dá qualquer valor àquilo em que uma merda como tu acredita ou deixa de acreditar.

Escumalha como tu bem me queria apanhar a mentir - porque, não tendo resposta para o que eu digo, só vos restava a esperança de poderem pôr em causa o meu carácter. Incomoda-vos a coluna vertebral, pois é, por isso a removeram há muitos dos vossos corpinhos, se é que nasceram com elas...

30 de outubro de 2007 às 19:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Está bem Caralhotas, vou dar-te o benefício da dúvida. Afinal, o optimismo antropológico é uma das muitas qualidades do meu espectro político. Além disso, já me ri o bastante à tua conta. :)

30 de outubro de 2007 às 19:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não vos disseram em pequenos que é feio gozar com os mentalmente incapacitados?
Pobre Caralhotas...

30 de outubro de 2007 às 19:35:00 WET  
Blogger Caturo said...

Eu disse:

Isso mesmo... caladinho e com risos infantilóides é que tu estás bem... quando ficas desarmado, fazes o que sabes fazer melhor, que é armares-te em parvo...

O capado anónimo disse:

Além disso, já me ri o bastante

Moral da história - confirma-se o que escrevi... :)

30 de outubro de 2007 às 19:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não vos disseram em pequenos que é feio gozar com os mentalmente incapacitados?

Pois, mas os mentalmente incapacitados também não têm nada que armar em carapaus de corrida.
Por isso, não te venhas agora armar em queixinhas...
Só tiveste o que mereceste. Quem não quer ser lobo não lhe veste a pele, aleijadinho...

30 de outubro de 2007 às 19:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A auto-negação é uma coisa terrível, Caralhotas...

30 de outubro de 2007 às 20:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

Entendo que estejas arrependido de o fazer. Tanto que, ao reconhecê-lo, até já assinas com o nick com que te baptizei... :) é assim mesmo, assume a tua natureza...

30 de outubro de 2007 às 21:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A norte do douro só existe é merda.

Os comunas do porto sempre a tentarem perseguir o nosso amigo caturo.

De facto andam por aqui uns comunas a fazerem-se passar por suevos, mas tu és tao burro visigodo, mas tao burro que ao chamares amigo ao caturo so enfraqueces ainda mais a posiçao do caturo, é que com amigos desses está o caturo bem fodido

30 de outubro de 2007 às 21:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

No Porto há muitos comunas, mas na tua terra porco mestiço visigodo ainda há mais

30 de outubro de 2007 às 21:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Umas vezes é suevo, outras zagas e outras é só anónimo. Mas na verdade é um merdas de um nortenho, que de tanto cheirar mal, só sabe é dizer merda. Também de um gajo do porto, aquela cidade mal cheirosa, não se podia esperar outra coisa.

No porto até o sol é paneleiro.

31 de outubro de 2007 às 09:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Passado uma data de anos vem dizer que ganhou uma discussão em que foi absolutamente ridicularizado e em que fez a mesma merda de sempre

Foi com o ciscokid? Lembro-me que vinha cá sempre ridicularizar o impotente Caturo.

31 de outubro de 2007 às 10:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O Fernando Rocha um verdeiro suevo cá do Porto. Alto, louro e com traços verdadeiramente Europeus.
é que os suevos aqui do porto são todos como ele.
Mas também temos o descendente de Viking, Quim Barreiros, o emplastro, o Bruno Alves, Ricardo Costa, o João Loureiro, a Sofia Aparicio...
Então não acham que nós do norte somos verdadeiros suevos?

31 de outubro de 2007 às 10:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Uam vez aqui neste blogue ouve um tripeiro que disse que o Belmiro Azevedo era um verdadeiro suevo.~
Então os suevos não eram louros e brancos? Coisa que o Belmiro não é.
Mais parece um marroquino.

E os traços mongóis do Pinto da Costa?

31 de outubro de 2007 às 10:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Nem sei por que razão o Corcunda se dá ao trabalho de descer ao nível rasteiro deste Caturro.

31 de outubro de 2007 às 11:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

ao chamares amigo ao caturo so enfraqueces ainda mais a posiçao do caturo,

Primeiro, era preciso provar que a minha posição estivesse enfraquecida...

31 de outubro de 2007 às 11:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

Foi com o ciscokid? Lembro-me que vinha cá sempre ridicularizar o impotente Caturo

Vinha era ser desmascarado e vexado - tanto que, aliás, deixou de aparecer. :) Porque teria sido?... Mais por causa do esmagamento habitual a duplicar, em dois tópicos, ou pela homérica tunda que o Duarte lhe vibrou no coirame, fazendo aquilo que sempre fiz, ou seja, denunciar e desarmar a desonestidade saloia do circolelas?
Ou por ambas?

31 de outubro de 2007 às 11:34:00 WET  
Blogger Caturo said...

Nem sei por que razão o Corcunda se dá ao trabalho de descer ao nível rasteiro deste Caturro

Não é um bardamerda copinho de leite que me dá lições sobre «nível».

Especialmente quando se trata de quem anda rancoroso mas impotente para se vingar da chatice que é ter de ver que o Nacionalismo saiu do antro fétido e tapado em que vivia quando eram os patrioteirinhos Minho-até-Timor que o dirigiam.

31 de outubro de 2007 às 12:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não é um bardamerda copinho de leite que me dá lições sobre «nível». "

Quando eu faço um comentário, um único, e já sou chamado de "bardamerda copinho de leite", sinto-me em plena autoridade de lhe dar lições de "nível".

31 de outubro de 2007 às 13:00:00 WET  
Blogger Caturo said...

Quando eu faço um comentário, um único, e já sou chamado de "bardamerda copinho de leite",

E com toda a propriedade, visto que veio aqui só para me insultar - não argumentou, não apresentou ideias, limitou-se a um impotente e pedantemente imbecil ataque pessoal, em apoio do seu igualmente imbecil e cobarde companheiro, o qual, aliás, procede do mesmo modo.

Que o Gazeteiro proceda deste modo e depois nem sequer perceba porque é que se lhe chama aquilo que ele é, só confirma o que eu disse: tal surpresa e «choque» só se explica quando se percebe que a Dignidade lhe é inteiramente estranha, não tendo ele por isso qualquer noção da triste e degradante figura que faz.

Por conseguinte, não só não me dá lições de «nível» como até as leva.

31 de outubro de 2007 às 14:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Para além de lições de nível, tem também critérios de "nivel", permitindo que trogloditas me insultem de uma forma explícita e reles, mas tendo sempre o cuidado de me censurar a mim, e a todos aqueles que se tornam incómodos.
Caramba lá para o Caralhotas, que não passa de um censor de pacotilha.
Essa espinha dorsal não dá para mais?!

Suevo

31 de outubro de 2007 às 14:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

O mesmo anónimo ou merda quejanda a tentar a sua sorte a insultar-me, igualmente sem êxito, visto que, talvez por excesso de tolerância, tenho-lhe permitido escrever aqui as imbecilidades do costume, que nada acrescentam ao tema em discussão, que só servem para desviar a conversa e tentar degradar o local e que, além do mais, são assinadas com um nick que a outrem pertence.

Por este último motivo o aviso de que qualquer outra mensagem imbecil assinada com esse nick será sumariamente apagada.

31 de outubro de 2007 às 14:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Bravo Caturo.
Os defensores da discordia, tem que ser metidos na ordem.

31 de outubro de 2007 às 17:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Se fossem à minha tasca dizer ou insinuar que eu não tinha nível, mesmo que não argumentando (e eu não o fiz aqui porque acho que consigo nenhuma água mole fura...), limitar-me-ia a colocar em questão essa apreciação, exortando o autor a prestar explicações do que escrevia. Como se prova, o Caturo não tem nível (lá está!) para isso, e continua na mesma senda de sempre.

Eu não vim aqui fazer nenhuma defesa ad hominem do Corcunda. Apenas introduzir o que penso de si: que é uma pessoa sem nível porque (fazendo o favor de me explicar à pedra dura que é) não tem capacidade intelectual para rebater nem meio Corcunda. E até aí tudo bem, não fosse a sua petulância de fazê-lo falaciosamente e de achar que a falácia do seu pensamento (se é que assim se pode chamar ao que lhe vai na cabeça...) é inquebrável, absolutamente certa e dogmática. Acontece que o Caturo é, em suma e sem mais, um preconceituoso sem filosofia que o valha, que acredita em politeísmos desregrados e sem base inteligível de Olimpos longínquos. É um beatão de todos os bezerros que lhe aparecem no deserto de filosofia, sejam de ouro ou de estrume.

Um conselho lhe deixo, e aceite-o se quiser: leia usando a Ratio e não tentando encontrar pretextos para o que quer. A verdade não se constrói, encontra-se...

31 de outubro de 2007 às 18:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

É preciso descaramento para, depois do que foi mostrado, o Gazeteiro continuar a fazer-se de vítima e a pretender dar lições de moral, resolvendo por isso pôr-se a dizer o que faria se...
Pois também aqui há que responder na mesma moeda: uma vez que o Gazeteiro resolve dar o exemplo do que diz que faria, também eu lhe digo que eu pura e simplesmente não iria a tasco alheio só para insultar o seu autor, sem ao menos contestar as suas ideias, nem tampouco me refugiaria atrás de um cobarde «ai, não valeria a pena, você não aceitaria...» para evitar qualquer debate de ideias.

Por conseguinte, confirma-se o que eu demonstrei: tenho seguramente um nível mais alto do que o Gazeteiro.

Adiante.


não tem capacidade intelectual para rebater nem meio Corcunda

Tanto tenho que o fiz - rebati meio Corcunda, Corcunda inteiro e, posteriormente, Corcunda e meio, na pessoa dos seus aliados, igualmente dogmáticos por estupidez e igualmente batidos. Aliás, está aqui uma extensa prova disso mesmo. Demonstrei à saciedade que não só deito por terra as pretensas justificações ideológicas de Corcunda, como até demonstro a sua gritante e ridícula ignorância em temas que tinha obrigação de dominar, pelo menos disso se gabou.

E, novamente, o Gazeteiro mostra o seu baixo nível, desta vez no campo específico da cobardia, e do dogma indefeso e mentecapto - porque, mais uma vez, se limita a dizer que o Corcunda tem razão porque sim, porque tem.
Isto, para além de demonstrar uma cobardia, evidencia também uma completa incapacidade de entender o fundamento de um verdadeiro debate de ideias.


E até aí tudo bem, não fosse a sua petulância de fazê-lo falaciosamente e de achar que a falácia do seu pensamento (se é que assim se pode chamar ao que lhe vai na cabeça...

O que me vai na cabeça e nunca foi rebatido por ninguém, antes rebateu o que vai na cabeça do Corcunda e, provavelmente, o que vai também na sua cabeça; mas, temendo ser desmascarado, ou cair do pedestal em que pensa que está, o Gazeteiro nem se atreve a vir a terreno, visto que não confia na sua própria capacidade de tecer comentários logicamente sólidos, depois de ver a tunda que o seu amigo marreco enfardou.



inquebrável, absolutamente certa e dogmática

Estúpida e infantil utilização da falácia argumentativa «tu quoque».
Assim se vai vendo porque é que o Gazeteiro nem se atreve a argumentar... pudera, com tal demonstração de ineficiência intelectual e cultural...


um preconceituoso sem filosofia que o valha,

Acusação que, por vaga e generalista, não tem qualquer peso numa discussão.


que acredita em politeísmos desregrados

Especifique (se para isso lhe bastar o conhecimento daquilo de que fala).


sem base inteligível de Olimpos longínquos

Idem.



É um beatão de todos os bezerros que lhe aparecem no deserto de filosofia,

Ah, começa agora mostrar as suas cores, que, aliás, já se adivinhavam - a referência ao «bezerro de ouro» já demonstra o seu fundo religioso-cultural de beato de sacristia.
Para sua orientação: a própria ideia subjacente a esse conto bíblico é inteiramente judaico-cristã, a saber, a crença de que alguns Deuses são falsos e só um é verdadeiro.
É aliás isso mesmo que está na raiz do dogmatismo e da intolerância cristã e islâmica.

Entretanto, não fará mal em instruir-se.

31 de outubro de 2007 às 18:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O que eu quero dizer Caturo é que acredita em coisas que nenhuma filosofia sólida pode e poderá sustentar. Isso é preconceito, superstição. Compreendeu ou quer que lhe faça um desenho tipo filosófico?... É preciso argumentar com alguém que seja para que se riam sem limites daquilo que povoa a sua mente?

E sim, sou beato de sacristia. E depois? Sim, sei haver um único Deus. E depois? Não conhece a "minha" filosofia? É que eu da "sua" conheço umas coisas, mas que andam longe sequer de uma boa história infantil...

Fique aí a falar sozinho ou com os seus amigos adoradores de deuses que eu não tenho tempo para isto. Entenda-se com os seus Zeus Olímpicos arianos, talvez com o "A Minha Luta" na cabeceira, ofereça sacrifícios e ablações, embebede-se num bacanal e seja "feliz".

Volto a repetir que não sei por que raio o Corcunda se dá ao trabalho de coisas tão estéreis com gente mentecapta!

31 de outubro de 2007 às 19:03:00 WET  
Blogger Caturo said...

O que eu quero dizer Caturo é que acredita em coisas que nenhuma filosofia sólida pode e poderá sustentar

Vê-se que não leu Platão, Celso, Juliano... é como lhe digo, não fará mal em instruir-se.


Isso é preconceito, superstição

Olhe que não.


Compreendeu ou quer que lhe faça um desenho tipo filosófico

Primeiro, aprenda a argumentar. E, já agora, tente saber do que fala.



É preciso argumentar com alguém que seja para que se riam sem limites daquilo que povoa a sua mente?

Não seja ridículo. Acha que por dizer que a multidão se riria isso lhe vale alguma coisa?
O que é que diriam por exemplo das tretas e pretensões do seu amigo Corcunda, quando ataca a democracia e diz que o Povo devia era estar devidamente submetido ao jugo papal; e que o facto de as coisas já não serem assim constitui um «impedimento de defender um conceito de Bem»?
Além de ridículo, é pura e simplesmente caguinchas - enfim, o perfeito estilo copinho-de-leite.



E sim, sou beato de sacristia

Se alguma vez eu deixasse de ter razão...



Sim, sei haver um único Deus. E depois? Não conhece a "minha" filosofia? É que eu da "sua" conheço umas coisas, mas que andam longe sequer de uma boa história infantil...

Pois olhe que eu conheço histórias infantis sobre a sua «filosofia» (leia-se: mito judaico-cristão a tomar de empréstimo, de maneira saloia, uns pozinhos de Filosofia alheia, isto é, pagã, clássica), como por exemplo a história do Judeu Morto que faleceu numa sexta-feira mas afinal estava vivo embora tenha ficado um sábado inteiro na sorna e se tenha levantado apenas ao domingo para uma almoçarada com os amigos mais chegados.

Que tal como história infantil?...


Fique aí a falar sozinho

Como tem visto, não é o caso. E só acontece quando o meu interlocutor é demasiado cobarde para enfrentar ideias opostas às suas.

Cobarde e, no seu caso, assaz ignorante e imbecil.

31 de outubro de 2007 às 19:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Escreveu tudo o que estava à espera que escrevesse, sem tirar nem por. É tão previsível. Ou seja, não disse nada que, verdadeiramente valha. E venha lá dizer o contrário! Especialmente quando acha que a Paixão é uma história "filosófica" infantil! De ir às lágrimas! FILOSÓFICA!!

Tenha dó e vá entreter-se com a fantástica "filosofia" de um deus/uma nação. É que parece que o Caturo é que é muito dado ao "mito", isso sim, e se não sebe o que estou a falar vou pelo Corcunda que diz que voce nunca leu Platão.

Pena que os seus deuses não existissem quando não as havia, as nações, muito menos para aqueles que ainda hoje não as têm. São selectivos e limitados a esse ponto, vejamos. Mas são DEUSES! Se calhar são o Super-Homem! Ou mesmo o Zaratustra! Ridículo e de colocar qualquer um a rir. E quando digo qualquer um refiro-me obviamente não ao povo, que esse infelizmente no estado em que está acredita em qualquer patranha que lhes seja bem contada, mas a quem tem vagar de pensar uma ou duas vezes por dia...

Vou à vida que aqui não se aprende nada.

31 de outubro de 2007 às 20:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Tens medo da poderoso raciocínio lógico-dedutivo do Caral... digo, do Caturo, não é?

COBARDE!

31 de outubro de 2007 às 21:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ui, é cá um medo! É isso e falta de paciência.

31 de outubro de 2007 às 21:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

Escreveu tudo o que estava à espera que escrevesse,

Então o seu caso é ainda pior do que parecia - porque a ignorância cura-se, a estupidez é que não. Ora se você mesmo sabendo tudo isto, continua a não conseguir esconder que é retardado e culturalmente indigente, então não há nada a fazer consigo.



Ou seja, não disse nada que, verdadeiramente valha

Pois para quem é um rastejante cretino agarrado ao Judeu Morto e a outras pimbalhices doutrinais, é natural que você diga o que diga.


E venha lá dizer o contrário!

Tome nota, em resumo:
- leia Platão (ou peça que lho expliquem, nem que seja em Dez Lições);
- leia Celso;
- leia Juliano;
já agora, leia também Sallustius. E talvez lhe entre nesse estreito, sujo e massacrado chifralhame que a Religião Nacional dos Antigos Clássicos tem fundamento filosófico e metafísico, a um nível tal que nunca você e outros marrecos da sua laia poderiam atingir, visto estarem sempre mergulhados na lama da imbecilidade e do fanatismo.



Especialmente quando acha que a Paixão é uma história "filosófica" infantil! De ir às lágrimas!

Aguenta, não chora... você bem queria que essa historieta infantil e lamechas estivesse indiscutivelmente acima dos mitos pagãos, mas está com azar.


FILOSÓFICA!!

Leia Celso, não seja parvo.



Tenha dó e vá entreter-se com a fantástica "filosofia" de um deus/uma nação

Você é cada tiro cada melro, digo, cada tiro cada pé. É que acabou agora mesmo de atacar o fundamento histórico da sua própria religião, seu anormal, sua besta, seu cretino sem remissão. Ignora seguramente que o Cristianismo parte do Judaísmo, que o Deus é o mesmo (o Pai, pelo menos, já que os Judeus ao menos não engoliram essa do Carpinteiro Crucificado...) e a base do Judaísmo é mesmo essa: o seu Deus é, literal e rigorosamente, o Deus de Israel.
Por conseguinte, o seu Deus foi, em tempos, o Deus de uma nação em concreto tanto que o primeiro mandamento judaico não é, como você decerto pensa, «Amar Deus sobre todas as coisas», mas sim «Não tereis outros Deuses na minha presença. Percebe, atrofiado invertebrado?
Seu labrego, vá aprender. Leia por si próprio, deixe lá a autoridade dos seus donos, seja homenzinho, deixe de se portar como um autêntico eunuco do espírito.



É que parece que o Caturo é que é muito dado ao "mito", isso sim, e se não sebe o que estou a falar vou pelo Corcunda que diz que voce nunca leu Platão

Em primeiro lugar, eu provei que, entre mim e Corcunda, só eu sabia do que estava realmente a falar no que toca Platão. Está aqui, bem explícito, e só um palhaço fanático como você é que o pode ignorar. Deve ser daqueles tapadinhos que passam uma tarde a dizer que o seu clube tem sempre razão.

De resto, fique a saber que Platão distinguia entre mito e religião, e que até achava que certos mitos não deviam ser contados. Mas sempre afirmou que o culto aos Deuses deveria ser obrigatório.



Pena que os seus deuses não existissem quando não as havia, as nações,

Mais uma cretinice, ó acéfalo. Onde está a impossibilidade lógica de os Deuses existirem antes dos seus adoradores? Ou porventura crê que o Jeová também não existia antes dos Judeus?
É mesmo estúpido.



Se calhar são o Super-Homem! Ou mesmo o Zaratustra!

Se calhar até podem ser um Judeu que se diz que andou sobre as águas e transformou a água em vinho, mas que depois acabou a lamentar-se numa cruz de madeira e a dizer «Pai, pai, porque me abandonaste?» («Eli, eli, lamma sabatani?»)... :)
Quando viu que não tinha mesmo hipótese, lá disse «Cumpra-se a Tua vontade e não a minha.» Pudera, mais valeu conformar-se... :)
Não lhe ensinaram esta merda lá na catequese onde fizeram de si o retardado que é hoje, pois não? É o problema das «elites» tugas...


Vou à vida

O que foi à vida foi o seu intelecto, depois da sua coluna vertebral.

2 de novembro de 2007 às 16:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ui, é cá um medo! É isso e falta de paciência.

E, sobretudo, falta de intelecto. E de cultura. De vértebras também.

2 de novembro de 2007 às 16:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Só lhe digo uma coisa: é por estas e por outras, por ter asnos como você, que o PNR não ganha nada. E tenho dito, fui.

3 de novembro de 2007 às 16:24:00 WET  
Blogger Oestreminis said...

Como especatdor admitidamente parcial, continuo no entanto à espera de resposta concretas aos pontos em discussão, por muito enfado que possam dar a quem neles participou. É que o tempo de apodar de "superstições" qualquer linha de pensamento que não o monoteísmo hebraico sem que haja resposta já lá vai - embora desconfie que muitos o gostassem de ter de volta.

3 de novembro de 2007 às 19:45:00 WET  
Blogger Caturo said...

Só lhe digo uma coisa: é por estas e por outras, por ter asnos como você, que o PNR não ganha nada. E tendo dito, fui.

Vá sim, depois de largar a cassete do costume mete a viola no saco, o rabo entre as pernas e volta para a sua sacristia. Mas não vai sem antes levar esta nos cornos: eu quero que a merda da sua laia continue bem longe do PNR, o qual, para sua infelicidade, até está mesmo a avançar. :)

Bom proveito. E habitue-se. :)

5 de novembro de 2007 às 19:56:00 WET  
Blogger Caturo said...

Vá sim, depois de largar a cassete do costume mete a viola no saco, o rabo entre as pernas e volta para a sua sacristia.

Afinal você é que é previsível, ó Gazeteiro... :)

5 de novembro de 2007 às 19:57:00 WET  

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