PRESENÇA LUSA NA «TÁVOLA REDONDA» DOS «CAVALEIROS» DA EUROPA CONSCIENTE
Uma saudação ao camarada Duarte pela sua presença e acção no magno evento da «Table Ronde».
Um excerto do relatório que publicou no seu blogue Pena e Espada:
Um excerto do relatório que publicou no seu blogue Pena e Espada:
(...)
A conferência deste ano foi subordinada ao tema “liberdade para a História”, alusão directa às leis que em França impõem versões oficiais da História, impedindo o trabalho e a livre investigação dos historiadores. Da parte da manhã, houve duas intervenções. A primeira foi do diplomata de origem croata Tomislav Sunic, que criticou a História baseada em vitimizações por representar uma identidade negativa, aproveitando para falar ainda sobre o seu mais recente livro, Homo Americanus. Seguiu-se Henri-Paul Falavigna, director do colectivo “Crianças mártires de Beslan”, que falou sobre a desinformação que tem havido sobre este massacre de inocentes e sobre o trabalho que tem feito de recolha de dados e notícias sobre o mesmo e a sua compilação num CD.
Tempo depois para almoçar, comprar livros e música, pôr a conversa em dia com vários amigos e camaradas e conhecer novas pessoas e projectos. O ambiente estava óptimo e é sempre bom ver o espírito de camaradagem e entreajuda; dou aqui um exemplo a fixar, o de uma deputada do Vlaams Belang não teve quaisquer problemas em ajudar a servir no balcão de comidas rápidas.
Para além desta parte lúdica, tive que preparar a minha intervenção. Perante algumas faltas, como por exemplo a de Andreas Molau, impedido por estar em campanha eleitoral como candidato pelo NPD, fui convidado pelo Pierre Vial a falar sobre a situação portuguesa. Aceitei, claro, e tentei o meu melhor.
(...)
Seguiu-se a minha intervenção, onde tive oportunidade de dar conta da perseguição aos nacionalistas em Portugal e também sobre as versões históricas politicamente correctas nos manuais escolares, terminando com um apelo à formação dos mais novos, inspirados pelos escuteiros da Europe Jeunesse que havia visto no início do dia.
A conferência deste ano foi subordinada ao tema “liberdade para a História”, alusão directa às leis que em França impõem versões oficiais da História, impedindo o trabalho e a livre investigação dos historiadores. Da parte da manhã, houve duas intervenções. A primeira foi do diplomata de origem croata Tomislav Sunic, que criticou a História baseada em vitimizações por representar uma identidade negativa, aproveitando para falar ainda sobre o seu mais recente livro, Homo Americanus. Seguiu-se Henri-Paul Falavigna, director do colectivo “Crianças mártires de Beslan”, que falou sobre a desinformação que tem havido sobre este massacre de inocentes e sobre o trabalho que tem feito de recolha de dados e notícias sobre o mesmo e a sua compilação num CD.
Tempo depois para almoçar, comprar livros e música, pôr a conversa em dia com vários amigos e camaradas e conhecer novas pessoas e projectos. O ambiente estava óptimo e é sempre bom ver o espírito de camaradagem e entreajuda; dou aqui um exemplo a fixar, o de uma deputada do Vlaams Belang não teve quaisquer problemas em ajudar a servir no balcão de comidas rápidas.
Para além desta parte lúdica, tive que preparar a minha intervenção. Perante algumas faltas, como por exemplo a de Andreas Molau, impedido por estar em campanha eleitoral como candidato pelo NPD, fui convidado pelo Pierre Vial a falar sobre a situação portuguesa. Aceitei, claro, e tentei o meu melhor.
(...)
Seguiu-se a minha intervenção, onde tive oportunidade de dar conta da perseguição aos nacionalistas em Portugal e também sobre as versões históricas politicamente correctas nos manuais escolares, terminando com um apelo à formação dos mais novos, inspirados pelos escuteiros da Europe Jeunesse que havia visto no início do dia.
(...)
3 Comments:
Obrigado pela referência, Caturo.
O título do post está excelente!
Um abraço.
O amigo e camarada Miazuria foi?
O amigo e camarada Miazuria foi?
Enviar um comentário
<< Home