quarta-feira, julho 25, 2007

A VITÓRIA ISLAMISTA NAS ELEIÇÕES TURCAS

O primeiro-ministro da Turquia congratulou-se com a vitória esmagadora alcançada pelo Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP) nas legislativas de hoje e apelou aos turcos para se unirem e respeitarem os valores republicanos, escreve a Lusa.
«Não iremos fazer qualquer concessão sobre os princípios base da República», afirmou Recep Tayyip Erdogan na sua primeira intervenção pública após o fecho das urnas. Com quase 97 por cento dos votos contados, o AKP tem 46,8 por cento, o que lhe dá a maioria absoluta no parlamento.
O parlamento turco conta com 550 lugares, com partido do primeiro-ministro a deter 334. Erdogan prometeu ainda avançar com medidas económicas e reformas democráticas, de forma a aproximar a Turquia dos critérios da União Europeia, cujas negociações de adesão estão num impasse desde 2005.
Em declarações hoje ao jornal grego Kathimerini, o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, advertiu que a Turquia não está pronta para a aderir à União Europeia, «nem amanhã, nem depois de amanhã».



O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, advertiu, em entrevista hoje publicada num jornal grego, que a Turquia não está pronta para a aderir à União Europeia, «nem amanhã, nem depois de amanhã».

«Sejamos honestos. A Turquia não está pronta para ser membro da UE, nem a União está pronta para aceitar a Turquia como membro. Nem amanhã, nem depois de amanhã», afirmou Durão Barroso, em entrevista ao jornal grego Kathimerini, citada pela agência Reuters.
Contudo, apesar de considerar que a Turquia não está preparada para entrar na União Europeia, o ex-primeiro-ministro português pediu aos 27 que continuem as negociações. «Gostaria de pedir que a França e todos os Estados-membros não mudem a decisão que tomámos e continuem as negociações», afirmou Durão Barroso, referindo-se ao facto de o presidente francês, Nicolas Sarkozy, se opor à entrada da Turquia na União.
As declarações do ex-primeiro ministro português surgem no dia em que mais de 42 milhões de turcos foram chamados às urnas para eleições legislativas antecipadas. As projecções sobre os resultados das eleições legislativas na Turquia apontam para uma vitória do AKP, no poder, com cerca de 50 por cento dos votos, segundo a CNN turca.
Quando estão contados mais 25 por cento dos boletins, as sondagens dão como vencedor o partido do primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan, com uma percentagem que vai dos 46.88 aos 51.3 por cento, o que lhe garante a continuidade no poder, com maioria absoluta no parlamento.
As eleições legislativas, a que concorrem 14 partidos políticos e 699 candidatos independentes aos 550 lugares no Parlamento, foram antecipadas pelo primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan, que é também o líder do AKP, um partido de direita, liberal na economia e pró-islamista.


Ou seja, mais uma vez se confirma o que já há muito se sabia, mas que alguns quiseram negar ou «desdramatizar» (como diria o socialista Sampaio, de resto frequentemente choroso) - a maioria da população turca é islamista e vota num partido que os turcófilos e outros xenófilos querem dar como moderado, mas que foi suficientemente radical para que, aquando dos motins norte-africanos em França, no ano de 2005, o primeiro-ministro Tayyip Erdogan, insinuasse que, ao fim ao cabo, a culpa de todos aqueles tumultos recaía sobre o governo francês devido à proibição do véu islâmico nas escolas públicas francesas, o que, encarado de frente, significa que o líder do Estado asiático que a politicagem correcta quer meter na U.E. legitimou a violência urbana contra as forças da autoridade como forma de impingir a «chária» ou lei islâmica num país europeu.

A elitezinha humanista ocidental, que sempre quis fazer crer que a Turquia estava bem dominada pelos laicos e pelos ocidentalizados, e que islamistas estavam controlados e se levantassem cabelo eram de imediato postos no lugar pelas forças armadas, de forte pendor kemaliano (ocidentalizado laico progressista). Ora os factos estão a demonstrar precisamente o contrário - porque, na verdade, é mesmo sempre ao contrário: são os islamistas que batem os laicos humanistas, como já aconteceu no Irão dos anos setenta, onde a oposição comunista ao Xá Reza Palevi, embora parecesse avantajada e combativa, foi rapidamente sobrepujada e aniquilada pela oposição islamista, que em 1979 inaugurou um dos Estados mais radicalmente islâmicos do planeta, a República dos aiatolas.

E porquê?

Porque, ao contrário do que alguns insistem em pensar e propagar, a Religião acaba, tarde ou cedo, por vencer, especialmente se dum credo totalitário se trata, em terra de orientais, isto é, de gente submissa à autoridade, nomeadamente eclesiástica.

Diz Hugh Fitzgerald, um dos autores do Jihad Watch, que a desislamização da Turquia nunca chegou a ser suficientemente bem feita pela elite imposta por Kemal Ataturk. Mas será que tal processo seria mesmo possível - poder-se-ia de facto erradicar a influência profunda de um credo totalitário, tendo a opôr-lhe nada mais do que a diáfana e pouco consistente bandeira do laicismo?

Quer Fitzgerald que o ensino turco laico comece, ou tivesse começado, a apostar na valorização das raízes nacionais dos Turcos, para que as crianças da Ásia Menor tomassem consciência, desde cedo, de que a sua real identidade era diversa da dos Árabes (portadores do Islão), e que muitas delas, das crianças, teriam certamente origens arménias, helénicas, enfim, tudo o que não tivesse a ver com o Islão seria de exaltar. E, nisto, a população turca aprenderia o que também os Ocidentais deveriam saber, de acordo com Fitzgerald: que o genocídio dos Arménios deveu-se muito mais ao fanatismo muçulmano do que a conflitos de ordem étnica.

E é aqui que radica uma das ténues esperanças de combate ao Islamismo na Ásia Menor - na glorificação da ancestralidade pré-islâmica, ideia que não será de todo estranha aos Nacionalistas da extrema-direita turca, adversos ao radicalismo maometano. Todavia, a votação nacionalista é claramente insuficiente para fazer frente à hoste de Mafoma. E nada indica que este estado de coisas se venha a alterar nos tempos mais próximos.

E, assim, reforça-se, entre os Europeus conscientes, a convicção de que a Turquia deve a todo o custo ser mantida fora da União Europeia.


Quem quiser ler mais sobre o tema, pode ir aqui, aqui e aqui.

51 Comments:

Anonymous Anónimo said...

acho muito estranho essa atitude do barroso. Enfim la deve ter ordens para mudar.
Se nao me engano ele era um dos grandes apoiantes da Turquia.
Esse gajo muda de ideais como kem muda de calças. E depois nas entrevistas la arranja a explicaçao para o que defende ou passou a defender, é incrivel esse senhor.
É o politico que so esta la para ganhar o seu dinheiro, mas que é vazio de ideais e de ideias. Faz o que convem fazer, quando lhe pedem para fazer, para nao perder o seu cargozinho e o seu dinheirinho.

"E é aqui que radica uma das ténues esperanças de combate ao Islamismo na Ásia Menor - na glorificação da ancestralidade pré-islâmica, ideia que não será de todo estranha aos Nacionalistas da extrema-direita turca"

Caturo, tambem consideras os turcos como europeus caso nao fossem islamitas?
tambem sao indo-europeus ou arianos ou o raio que o parta da familia dos europeus??

Se viessem para Portugal e fossem educados para serem Portugueses tambem passariam a ser Portugueses de raça?

Ou estes ja diferem daquela teoria que fizeste dos indianos. Aquilo que disses-te que podia vir uma carrada de indianos, misturar-se com portugueses e que Portugal continuava a ser Portugues..

Pantera disse: "Isso quer dizer se 10 milhões de indianos procriassem com os 10 milhões de portugueses, os descendentes seriam 100% portugueses"

Caturo disse: "Se fossem educados na cultura portuguesa, sim."


enfim como nacionalista acho estranho essas tuas atitudes.
Não conta tambem o fenotipo e os genes? Achas que seriamos Portugueses na mesma tendo todos os Portugueses um fenotipo arraçado de tuga com indiano, haplogrupos indianos, genes indianos ...?

25 de julho de 2007 às 20:49:00 WEST  
Blogger Silvério said...

O Barroso andava a fazer jogo, a ver se os turcos não votavam no AKP e trocarem isso pela UE, mas como não funcionou ficou com a birra, daqui por cinco anos o que andar lá vai ter a mesma conversa.

Ainda bem que ganharam estes, já que querem ser muçulmanos que sejam assumidos, senão ia ser complicado não os meterem na UE.

25 de julho de 2007 às 21:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caturo, tambem consideras os turcos como europeus caso nao fossem islamitas?

De maneira nenhuma. Os Turcos não são indo-europeus e não têm lugar na Europa.



Ou estes ja diferem daquela teoria que fizeste dos indianos. Aquilo que disses-te que podia vir uma carrada de indianos, misturar-se com portugueses e que Portugal continuava a ser Portugues

O Pantera é que disse isso, não eu. Mas pronto, é verdade que não especifiquei bem na resposta que dei aquilo que queria dizer. Claro que os Indianos não são iguais aos Portugueses e não havia motivo algum para que essa mistura se desse. O que interessa realçar é que, em virtude de, apesar das diferenças físicas evidentes, eles serem caucasóides, e de raiz étnica indo-europeia, não seria impossível que muitos deles fossem integrados na população portuguesa, sem que esta perdesse a sua identidade por causa disso.

Naturalmente que dez milhões de misturas seria um exagero. Mas o mesmo se aplicaria, embora a um nível diferente, se a mistura fosse feita com dez milhões de gregos ou de ucranianos.

25 de julho de 2007 às 21:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

com ucranianos ainda va la

com gregos coitados de nos, la ficariamos ainda mais mouros e com mais haplogrupos mouros

25 de julho de 2007 às 22:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não percebo porque é os nacionalistas que utilizam o termo Indo-Europeu por aqui e por alí, têm em geral uma grande resistência em incluir os indianos nesse meio. Se de facto é tudo uma questão de brancos e europeus, então que se fale exclusivamente em assuntos europeus, e que se tire o "Indo-" dalí. Não?

25 de julho de 2007 às 23:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não percebo porque é os nacionalistas que utilizam o termo Indo-Europeu por aqui e por alí, têm em geral uma grande resistência em incluir os indianos nesse meio. Se de facto é tudo uma questão de brancos e europeus, então que se fale exclusivamente em assuntos europeus, e que se tire o "Indo-" dalí. Não?

É isso mesmo que vou dizendo. Ao falar em questões de raça branca ou de uma textura europeia, obviamente os indianos não pertencem a isso, embora tenhamos os mesmos ancestrais. Nada tenho contra a mistura racial, só acho incoerente o que algumas pessoas defendem.
Em relação ao tautalos, eu disse que aceito a opinião dele, o que não quer dizer que seja a opinião dos outros. Esses mesmos "outros" que andam a propagar um racialismo branco e depois é o que é.

26 de julho de 2007 às 08:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

racialistas nortenhos apoderam-se do PND

26 de julho de 2007 às 10:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

estranho, muito estranho. o caturo sempre disse que não seriam 2 ou 3 racialistas a mudarem o pnd

26 de julho de 2007 às 11:07:00 WEST  
Blogger Silvério said...

As tantas apoderaram-se foi deste PND.

26 de julho de 2007 às 11:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

quem desdenha quer comprar

26 de julho de 2007 às 11:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os épicos Mahābhārata (minha Índia) e
Ramayana não falam de Europa e do europeus, mas apenas da zona do Indus.

26 de julho de 2007 às 12:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

pergunta do dia

na vossa opinião, algum destes partidos (FN, BND, NPD, Flamma -italiano)é europeista?
caso contrário, quais serão?

obrigado

26 de julho de 2007 às 13:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os intriguistas de serviço.

26 de julho de 2007 às 13:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O monteiro vai para o partido do santana (o novo).

26 de julho de 2007 às 13:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

FN francesa e o BNP são contra as Pátrias carnais e contra as Identidades regionais de todos os POVOS Europeus.
Em relação aos restantes, desconheço por completo a sua doutrina e dos partidos nacionalistas italianos muito menos

26 de julho de 2007 às 13:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ó GORDO O ARQUEOFUTURISTA BEM PODE APAGAR A TEU PEDIDO OS MES POSTS. LÁ SABES PORQUE É QUE LHE PEDES ISSO, CUSTA-TE ASSUMIR A VERDADE NÃO É?

FLÁVIO SABES BEM QUE NÃO TE DAREI DESCANSO ENQUANTO ANDARES POR AQUI A MENTIR E A METER VENENO CONTRA ESTES E AQUELES.

26 de julho de 2007 às 14:17:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Se de facto é tudo uma questão de brancos e europeus,

Não. É uma questão de brancos, europeus e... indo-europeus, isto é, de arianos. E os Indianos estão incluídos neste grupo.



então que se fale exclusivamente em assuntos europeus, e que se tire o "Indo-" dalí. Não?

Não, porque por «indo-europeu» está-se a querer referir os Arianos, isto é, a identidade étnica ariana. Sucede simplesmente que, de acordo com a ciência mais rigorosa e céptica, a palavra «Ariano» só se pode aplicar aos Indo-Europeus da Índia e do Irão.

Ora, quando se quer fazer referência ao fundamento das identidades étnicas dos Gregos, Albaneses, Latinos, Celtas, Germanos, Baltas e Eslavos, não basta dizer «europeu», porque europeus também são os Bascos e, todavia, os Bascos não fazem parte da identidade «ariana» - porque, quando se fala em «indo-europeu», está-se a querer falar na espiritualidade e na cultura da maioria dos povos que habitam a Europa, e chamar-lhes simplesmente «europeias» é inexpressivo, além de deixar de fora gloriosas tradições indo-europeias como a persa e a hindu, bem como a cita e a antiga hitita, já perdida.

26 de julho de 2007 às 14:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

É isso mesmo que vou dizendo. Ao falar em questões de raça branca ou de uma textura europeia, obviamente os indianos não pertencem a isso,

Obviamente que pertencem. São objectivamente caucasóides. Não há nada a fazer, factos são factos.

26 de julho de 2007 às 14:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Que pivete a caril.
Fonix!

26 de julho de 2007 às 15:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ganhe quem ganhar, a Turquia não pode entrar na UE.
Se ganham os islamitas as razões são obvias.
No outro lado, temos os laicos, defensores de uma "democracia" tutelada pela tropa.
Ora, por muito abertos e permissivos que os europeus sejam, nunca podem, de maneira nenhuma, aceitar nenhuma destas turquias.

26 de julho de 2007 às 15:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

estranho, muito estranho. o caturo sempre disse que não seriam 2 ou 3 racialistas a mudarem o pnd

Estou para ver quando é que isso acontece...

26 de julho de 2007 às 15:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Os épicos Mahābhārata (minha Índia) e
Ramayana não falam de Europa e do europeus, mas apenas da zona do Indus.


Falam dos Arianos na Índia. E o que mais nos interessa é precisamente isso - o sangue, a Estirpe, seja onde for, na Europa, na Índia, no Ártico ou em Marte.

Do mesmo modo, a Ilíada não fala na Escandinávia, na Gália, na Germânia ou na Ibéria, só fala da Grécia, mas é da Europa à mesma.
A Eneida também não fala da Escandinávia, nem do leste eslavo, nem da Hispânia, só fala em Itálicos, mas é da Europa à mesma.
O Mabinogion também não fala da Escandinávia, nem do leste eslavo, nem da Hispânia, só fala dos Celtas Galeses, mas é da Europa à mesma.

26 de julho de 2007 às 15:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Obviamente que pertencem. São objectivamente caucasóides. Não há nada a fazer, factos são factos.

Pois , pois, mas desculpem lá , um branco está tão próximo de um indiano como de um qualquer magrebino e se um paquistanês estiver no martim moniz a jogar às cartas com um cigano ou com um negro , pensamos logo, " é tudo a mesma coisa ". Este não é um pensamento politicamente correcto , mas enfim apetece gritar "VIVA O OMO".

26 de julho de 2007 às 17:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Olhe que os turcos são caucasóides (do grupo Uralo-Altaico) ó Caturo.
E então?!

26 de julho de 2007 às 19:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"última hora disse...
racialistas nortenhos apoderam-se do PND"

os nortenhos sairam do pnr e foram para o mpp http://movimentopropatria.wordpress.com/

so se estao a falar de outros nortenhos..

vejo muita gente contra a existencia de um 2 partido nacionalistas mas pergunto eu ao caturo e restantes qual é o mal???
se sao os 2 nacionalistas, sao contra a imigraçao e somarmos os votos dos 2, serao mais gente para o movimento.
E sabem que convem ter varios partidos com varias imagens, pnr tem uma certa imagem k muita gente é contra, npd podera ter outra imagem nacionalista e nao tem um mau passado que podera conquistar muita gente..
eu so vejo vantagens..

que venha um 3 partido nacionalista até.. ktos mais e diferentes melhor

Fonso

26 de julho de 2007 às 19:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois , pois, mas desculpem lá , um branco está tão próximo de um indiano como de um qualquer magrebino

Etnicamente, não é verdade. O magrebino é, ou berbere, ou árabe (logo, ou camito-hamita ou semita), enquanto o indiano é, fundamentalmente, ariano.



e se um paquistanês estiver no martim moniz a jogar às cartas com um cigano ou com um negro , pensamos logo, " é tudo a mesma coisa "

Pensam mal.

26 de julho de 2007 às 21:55:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Olhe que os turcos são caucasóides (do grupo Uralo-Altaico)

Penso que os Uralo-Altaicos costumavam ser incluídos nos mongolóides; actualmente, todavia, parece que há já quem diga que até são caucasóides.

De um modo ou de outro, não são indo-europeus, pelo que estão etnicamente mais longe de nós do que por exemplo os Curdos, os Iranianos ou os Indianos.

26 de julho de 2007 às 21:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

se sao os 2 nacionalistas, sao contra a imigraçao

Nunca em momento algum vi o PND a falar contra a imigração.
Ao mesmo tempo, tudo indica que essa formação partidária pretende que Portugal reforce laços com os palops e se afaste da Europa, que é precisamente o contrário daquilo que os verdadeiros nacionalistas do PNR querem fazer.

26 de julho de 2007 às 21:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se de facto é tudo uma questão de brancos e europeus, então que se fale exclusivamente em assuntos europeus, e que se tire o "Indo-" dalí. Não?

Bem observado!

26 de julho de 2007 às 22:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

caturo, o pnd vai mudar.
a tua análise está correcta mas já faz parte dos anais da história politica do pnd

26 de julho de 2007 às 23:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Se de facto é tudo uma questão de brancos e europeus, então que se fale exclusivamente em assuntos europeus, e que se tire o "Indo-" dalí. Não?

Bem observado!



Já rebatido.

27 de julho de 2007 às 12:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

caturo, o pnd vai mudar.
a tua análise está correcta mas já faz parte dos anais da história politica do pnd


Até agora ainda não se viu rigorosa, completa e absolutamente nada disso.

27 de julho de 2007 às 12:07:00 WEST  
Blogger pvnam said...

Este comentário foi removido pelo autor.

27 de julho de 2007 às 13:53:00 WEST  
Blogger pvnam said...

---»»» Olha, olha, o Caturo anda a aprender umas coisas com os africanos:
-» Como a origem do ser humano foi em África… os africanos são INTOLERANTES para com a existência de SEPARATISMOS(…): os africanos autoconsideram-se dotados do Direito de ocuparem e dominarem todos os territórios que muito bem entenderem.
-» Como são caucasóides… os indianos deve ser INTOLERANTES para com a existência de SEPARATISMOS(…): os mais de mil milhões de indianos devem ser dotados de todo o Direito de ocuparem e dominarem a Europa.

27 de julho de 2007 às 14:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Agora que Manuel Monteiro se demitiu da presidência do PND, porque não avança o Pantera? Seria engraçado, e aí sim veríamos que não são só os betinhos minho-timorenses mas também os nacionalistas estavam a movimentar-se. E se querem fazer-nos crer que o partido da andorinha (símbolo profundamente efeminado, se me é permitido o comentário) está a voltar-se para o espectro político do PNR, faz-se necessária uma movimentação deste tipo. Em não existindo, fica claro que o único partido nacionalista em Portugal é o da Chama.

27 de julho de 2007 às 14:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

OK,VASCO!

27 de julho de 2007 às 15:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Algum Vasco comentou isto?

27 de julho de 2007 às 19:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Claro que comentaste, Vasco.

27 de julho de 2007 às 21:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Deve haver algum equívoco: o meu nome - e acho que o conseguirás ler, antes da palavra «said», a mais carregado - é Duarte.

27 de julho de 2007 às 22:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ok, Vasco!

27 de julho de 2007 às 22:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pronto, OK. Nunca se contraria um maluco.

27 de julho de 2007 às 23:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tens razão Vasco. Procura um médico.

27 de julho de 2007 às 23:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Tens razão Vasco. Procura um médico.

De um médico precisas tu, por me chamares Vasco depois de teres lido mais de 5 vezes que me chamo Duarte. Se fosses abstémio a coisa ia lá.

28 de julho de 2007 às 10:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não é preciso ser mal-educado Vasco.

28 de julho de 2007 às 11:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Quem precisou de dizer que eu precisava de um médico foste tu, pá. Quando tomas a iniciativa de insultar os outros, não esperes contemplações.
E já agora: porque é que dizes que eu me chamo Vasco?

28 de julho de 2007 às 18:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não te insultei Vasco, dei-te um conselho. Chamo-te Vasco porque esse é o teu nome, Vasco.

28 de julho de 2007 às 18:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não te insultei Vasco, dei-te um conselho.

Insultaste sim senhor, porque no contexto e com o sentido em que te exprimiste quiseste dar a entender que eu padecia de alguma doença. Não te armes em sonso: e de facto quem precisa de médico és tu: ou disso, ou de um professor primário, para aprenderes a ler.

Chamo-te Vasco porque esse é o teu nome, Vasco.

Não, o meu nome é Duarte. Se quiseres, mando-te uma fotocópa do BI.

28 de julho de 2007 às 20:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

És um cá um brincalhão ó Vasco! ;)

28 de julho de 2007 às 21:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Boa constatação. De facto, se te gozo, se faço de ti um brinquedo, sou um brincalhão. Pena que não consigas verificar, pelo mesmo método, que o meu nome é Duarte. Mas pronto, chama-me o que quiseres, Cristina.

28 de julho de 2007 às 21:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Como soubeste que era eu, Vasco? ^_^

28 de julho de 2007 às 21:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Turcos de Chipre andaram a destruir muitas igrejas...
São N exemplos que demonstram que era preferível a Turquia não ser integrada na União.

30 de julho de 2007 às 17:52:00 WEST  

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