DESCARAMENTO MUÇULMANO
Na Alemanha, um grupo de vinte e três igrejas luteranas divulgou um documento no qual se afirmava que os muçulmanos deveriam ser mais críticos para consigo próprios.
Os líderes muçulmanos protestaram vivamente e um deles afirmou até que a Europa devia ter vergonha pela «trilha de sangue» que deixou em todo o mundo ao longo dos séculos...
O blogueiro norueguês Fjordman respondeu mui oportunamente aqui, lembrando o verdadeiro trilho de sangue que os muçulmanos deixaram no mundo ao longo dos seus mil e trezentos anos de existência. Citou a propósito a obra de Paul Fregosi sobre a «jihad» no Ocidente:
«A jihad, a chamada guerra santa islâmica, tem sido um facto da vida na Europa, na Ásia, em África, no Próximo e no Médio Oriente por mais de mil e trezentos anos, mas esta é a primeira história das guerras muçulmanas na Europa alguma vez publicada. Centenas de livros, todavia, têm apresentado a equivalente cristã, à qual a jihad é frequentemente comparada, apesar de terem durado menos de duzentos anos e, ao contrário da jihad, que é universal, foram larga mas não completamente confinadas à terra santa. Além disso, as Cruzadas já acabaram há mais de setecentos anos, enquanto a jihad está ainda a fazer-se em todo o mundo. Tem sido, de facto, largamente ignorada. Por exemplo, a Enciclopédia Britânica dá às Cruzadas oitenta vezes mais espaço do que à jihad.
A colonização ocidental das terras muçulmanas vizinhas durou cento e trinta anos, desde a época de 1830 até à década de sessenta do século XX. No entanto, estranhamente, são os muçulmanos, os Árabes e os Mouros para ser rigoroso, que se mostram mais amargos a respeito do colonialismo e das humilhações às quais foram sujeitos; e são os Europeus que ficam com a vergonha e com a culpa. Devia ser ao contrário.»
Antes de mais nada, é importante lembrar que, ao contrário do que o texto de Fregosi diz, as guerras «santas» cristãs duraram um bocadito mais do que duzentos anos, visto que a Cristandade sempre usou a força ou a ameaça do uso de força contra tudo o que não fosse cristão: isto aconteceu na Antiguidade tardia, no dealbar ao longo e no final da Idade Média (lembrar as «cruzadas» contra os pagãos do Báltico, por exemplo, marcadas pela actuação da Ordem Teutónica no século XV e pela entrada em cena da ordem jesuíta no ano de 1565) e mesmo na época moderna, quando os Espanhóis cometeram crimes horrendos na América contra as populações pagãs.
Enfim, Cristianismo ou Islão, são apenas duas versões da mesma ordem semita universalista, independentemente do facto de a doutrina do profeta árabe ser (ainda) mais opressiva do que a do Crucificado Judeu.
De resto, as observações do autor citado estão essencialmente correctas e relembram, como se fosse necessário, aquela mistura sui generis de arrogância com choradeira mal justificada, culminando com laivos de ameaça, em jeito de rufia sonso ou de mafioso, que tão bem caracteriza o discurso de boa parte do mundo islâmico contra tudo o que está fora da sua alçada político-religiosa.
Os líderes muçulmanos protestaram vivamente e um deles afirmou até que a Europa devia ter vergonha pela «trilha de sangue» que deixou em todo o mundo ao longo dos séculos...
O blogueiro norueguês Fjordman respondeu mui oportunamente aqui, lembrando o verdadeiro trilho de sangue que os muçulmanos deixaram no mundo ao longo dos seus mil e trezentos anos de existência. Citou a propósito a obra de Paul Fregosi sobre a «jihad» no Ocidente:
«A jihad, a chamada guerra santa islâmica, tem sido um facto da vida na Europa, na Ásia, em África, no Próximo e no Médio Oriente por mais de mil e trezentos anos, mas esta é a primeira história das guerras muçulmanas na Europa alguma vez publicada. Centenas de livros, todavia, têm apresentado a equivalente cristã, à qual a jihad é frequentemente comparada, apesar de terem durado menos de duzentos anos e, ao contrário da jihad, que é universal, foram larga mas não completamente confinadas à terra santa. Além disso, as Cruzadas já acabaram há mais de setecentos anos, enquanto a jihad está ainda a fazer-se em todo o mundo. Tem sido, de facto, largamente ignorada. Por exemplo, a Enciclopédia Britânica dá às Cruzadas oitenta vezes mais espaço do que à jihad.
A colonização ocidental das terras muçulmanas vizinhas durou cento e trinta anos, desde a época de 1830 até à década de sessenta do século XX. No entanto, estranhamente, são os muçulmanos, os Árabes e os Mouros para ser rigoroso, que se mostram mais amargos a respeito do colonialismo e das humilhações às quais foram sujeitos; e são os Europeus que ficam com a vergonha e com a culpa. Devia ser ao contrário.»
Antes de mais nada, é importante lembrar que, ao contrário do que o texto de Fregosi diz, as guerras «santas» cristãs duraram um bocadito mais do que duzentos anos, visto que a Cristandade sempre usou a força ou a ameaça do uso de força contra tudo o que não fosse cristão: isto aconteceu na Antiguidade tardia, no dealbar ao longo e no final da Idade Média (lembrar as «cruzadas» contra os pagãos do Báltico, por exemplo, marcadas pela actuação da Ordem Teutónica no século XV e pela entrada em cena da ordem jesuíta no ano de 1565) e mesmo na época moderna, quando os Espanhóis cometeram crimes horrendos na América contra as populações pagãs.
Enfim, Cristianismo ou Islão, são apenas duas versões da mesma ordem semita universalista, independentemente do facto de a doutrina do profeta árabe ser (ainda) mais opressiva do que a do Crucificado Judeu.
De resto, as observações do autor citado estão essencialmente correctas e relembram, como se fosse necessário, aquela mistura sui generis de arrogância com choradeira mal justificada, culminando com laivos de ameaça, em jeito de rufia sonso ou de mafioso, que tão bem caracteriza o discurso de boa parte do mundo islâmico contra tudo o que está fora da sua alçada político-religiosa.
3 Comments:
aliar-me aos ratos de sacristia?! mas nunca na puta da vida
o judeuzinho gladius, que manipula este blog, esqueceu-se de mencionar que o seu judaismo decadente/sionista,cometeu genocídio durante 5.000 anos,pilhando,escravizando e cometendo toda espécie de perversidade.
E os ateus comunas(?),muitos deles judeus oportunistas, na atualidade fizeram e fazem o povo de massa de manobra, tramando revoluções com dinheiro de banqueiros...,para, ou de um lado, ou de outro, comandar oprimir ou enganar,como vem fazendo a horda lulista.
É fácil identificar sionistas,beleguins de ianques e todas as corjas fascistas,direitistas e esquerdistas de conveniência(a praga reformista,revisionista),que sempre inviabilizou a verdadeira independência do Brasil. Hoje, saqueado pelos escroques entreguistas,irmanados com banqueiros e seus congêneres exploradores americanos(controladores do mundo),usurpadores de nossas riquezas. Além disso, permitem a invasão cultural ianque, que vem destruindo a moral social,implantando os germes dos maus costumes e da violência aberrante,através de filmes,publicacões e divulgações midiáticas com a feição de imprensa marron, notadamente fascista.
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