quarta-feira, junho 13, 2007

UM CASO DE DISCRIMINAÇÃO RACIAL ESTATAL NO BRASIL

El debate sobre la existencia de las cuotas raciales en la enseñanza superior brasileña ha resurgido después de que la Universidad de Brasilia aceptara a un estudiante por ser negro, mientras que su hermano gemelo fue descartado por ser supuestamente blanco. Finalmente, terminó siendo admitido.

Los dos hermanos, Alan y Alex Teixeira, se declararon "negros" para poderse beneficiar de las cuotas de admisión instauradas sobre la base del color de la piel desde 2004 en la Universidad de Brasilia. La decisión tomada por un jurado de la universidad fue impugnada por Alex, el gemelo considerado "blanco". El rector, Timothy Mulholland, finalmente determinó esta semana que se ingresara a Alex en la lista de admitidos.
El rector rechazó en un comunicado las acusaciones de que el jurado de admisión es un "tribunal racial", mientras que defendió el sistema de cuotas, a pesar de reconocer que puede mejorarse. "Cada vez que la experiencia nos lo muestre, nuestra institución no dudará en realizar los perfeccionamientos necesarios", destacó.
En 2001, la Universidad del Estado de Río de Janeiro fue la primera en establecer un sistema de cuotas, con un 20% de cupos reservados a negros y mestizos. Actualmente 21 centros de enseñanza superior, entre ellos el de Brasilia, aplican el método. Pero un proyecto de ley para extender el sistema de cuotas en las universidad y la administración pública fue bloqueado por el Parlamento en 2004. Ahora el caso de los gemelos relanzó el debate en la prensa.




O sistema de quotas raciais foi criado nos EUA para beneficiar os negros sob o pretexto de «compensar as injustiças do passado», nomeadamente a escravatura e sobretudo a discriminação racial dos negros, a qual durou, em alguns Estados, até pelo menos meados do século XX.

Mas o Brasil... o Brasil «era outra coisa»... o Brasil foi sempre apontado como o modelo da sociedade multirracial, com toda aquela maravilhosa miscigenação e tal, a mentalidade anti-racista ab origine do brasileiro, etc....

Então... porque será que afinal este paraíso da igualdade racial que é o Brasil precisou de implementar medidas vindas dum país de racismo extremo (EUA)?...

«Parece» que, afinal, o «multiculturalismo» brasuca não funcionou... e que, afinal, o Brasil nem em harmonia social dá lições seja a quem for...


Mal tu sabias o que ias fazer, ó Pedro Álvares Cabral!...

52 Comments:

Blogger Oestreminis said...

É preciso ter em atenção que a ideia que todo o Brasil é preto ou mestiço é errada. Boa parte da população é branca - i.e. completamente europeia de origem - e principalmente até ao principio do século XX havia um distânciamento real entre as "comunidades". A ideia do Brasil completamente mestiço é mais uma espécie de "braso-tropicalismo". As instituições, a cultura dominante e a população considerada como "nativa" era europeia.

Isso mudou, obviamente, no último século, com as migrações internas e a maior miscegenação - mas tal também é verdade para os EUA, por exemplo. Curiosamente, nos sites brasileiros que li, a questão das cotas é posta em termos de "brasileiros" e "afro-brasileiros". O "tribunal racial" faz-me lembrar o que existia de facto na África do Sul - popularizado pelo famoso caso da filha de dois "boers" brancos ter sido classificada de não-branca .

Posto isto, a vaga de brasileiros que por cá anda é esmagadoramente afro-brasileira, triracial ou mestiça. Honestamente não teria a mesma posição para com a imigração brasileira se de facto fosse de génese completamente europeia (seria, aliás, talvez uma das melhores possibilidades em termos de imigração, se desejado). Tal não acontece e o que chega é, mais uma vez, África com uma "escala".

Isto das quotas no Brasil vai obviamente dar asneira.

13 de junho de 2007 às 17:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"- popularizado pelo famoso caso da filha de dois "boers" brancos ter sido classificada de não-branca ."

Como é possivel? a filha era adoptada?


"Honestamente não teria a mesma posição para com a imigração brasileira se de facto fosse de génese completamente europeia (seria, aliás, talvez uma das melhores possibilidades em termos de imigração, se desejado). Tal não acontece e o que chega é, mais uma vez, África com uma "escala"."

pela experiencia que tenho mesmo os brancos do sul do brasil tem mistura, misturas que os europeus não têm, como antepassados negros, amerindios, etc.
Conheço uma brasileira do sul, bastante branca, olhos azuis e tudo, aspecto mais europeu que muitos portugueses, mas que tem um 4 ou 5 antepassado negro. Ora olhamos para ela e pensamos que é totalmente europeia, mas nao é, se fizermos analises geneticas veremos que tem genes negros.

Eu sou contra qualquer brasileiro que venha para ca. Brasileiros que ja estao ha 2 ou 3 geraçoes, mesmo no sul, acabam por ter genes negros ou doutros lados indesejaveis.

13 de junho de 2007 às 18:26:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Caro Vitor,

A primeira página no Google é esta: http://www.geocities.com/kempcountrymen/sandralaing.htm .

Resumindo, e pondo de lado questões de paternidade duvidosa (foi feito um teste na altura), é perfeitamente possível devido às leis das herança genética. É de resto o que aguarda a Europa não tarda muito. Devido á forma não linear da transmissão genética, e principalmente quando os dois progenitores têm ascendência africana não visível, a descendência pode ter.

Quanto aos brasileiros, atenção, eu referi uma situação hipotética. O que diz é verdade, e é verdade não só para o Brasil como para todo o continente Americano. Os olhos azuis e outras caracteristicas ditas "nórdicas" pouco têm a ver com a efectiva ancestralidade. De resto a questão dos olhos azuis e outras caracteristicas ditas "nórdicas" são completamente acessórias na questão de ancestralidade europeia, são fetishes recentes derivados da supremacia cultural de génese anglo-saxónica.

13 de junho de 2007 às 18:59:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Engraçado que nem aqui há uns 4 dias vi na televisão uma brasileira que falava de música brasileira e pelo que me apercebi ela dizia que nem todos os brasileiros se identificavam com a música de copacabana ou lá como é, que normalmente era encarada pelas "elites" brasileiras, possivelmente queria dizer os brancos, como sendo a música dos pobres ou mestiços, não me recordo exactamente de qual foi o discurso porque na altura não dei muita importância, só achei curioso ela referir que havia racismo na sociedade brasileira, que para mim foi um dado novo.

13 de junho de 2007 às 19:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

na europa tambem ja ha disso.
Ja li algures, que o Algarve é a regiao onde os brancos têm mais sangue negro, antepassados negros.

Ainda em Portugal ha os tais focos do sul do sado, alcacer do sal e outros.
Isto é pessimo pois essa gente desloca-se para outras zonas de Portugal e Europa e assim espalham os seus genes negros.

Um dia será inevitavel, todos os europeus terão genes da africa negra, assim como actualmente todos os europeus têm genes mouros, mongois e arabes.
Enfim, mas eu ainda aguento ter antepassados, genes mongois, mouros, arabes, etc, não suporto é saber que vamos ter antepassados e genes negros para sempre.. é horrivel, mau demais...

13 de junho de 2007 às 22:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Ja li algures, que o Algarve é a regiao onde os brancos têm mais sangue negro, antepassados negros."

Queria dizer, regiao da Europa em que os brancos têm mais sangue negro.

13 de junho de 2007 às 22:06:00 WEST  
Blogger Vera said...

Vamos todos ser uns clones do Michael Jackson... ou vais castrar esse pessoal todo?

13 de junho de 2007 às 22:44:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Conheço vários estudos, desconheço algum que isole o Algarve. Seja como for são conhecidos os casos das "bolsas" de escravos trazidos para algumas zonas - e basta ver que no Sado ainda se conseguem ver, devido ao ostracismo social e endogamia dai derivada.

Devo lembrar no entanto que a dita "mistura" tem na Europa várias razões, e parte dela é simplesmente derivada de movimentos migratórios que antecedem o neolítico. Os níveis sde mtDNA (visto o YDNA ser em todos os casos negligivel ou nulo) devem como tal ser vistos a essa luz: uma pessoa pode ter como "mistura" um único antepassado do Paleolítico, que ele próprio era apenas portador do cromossoma Y.

Seja como for, a questão para mim é simples: comparado com qualquer mistura existente (e lembro que curiosamente faltam estudos para várias partes da Europa, sendo apenas disponibilizados resumos e depois mais nada...o caso da Holanda e da Bélgica vêm-me á memória) a situação actual *de longe* ultrapassa a importância dos mesmos. Quero com isto dizer que mais 50 anos assim e qualquer zona que hipotéticamente tivesse 0% de "mistura" vai ter valores acima dos mais altos verificados.

O "para sempre" é tb ele relativo.Se bem que a genética tenha parãmetros de transmissão não lineares é óbvio que a ausência de genes exógenos no presente faz com que a preponderância *eventual* dos existentes diminua progressivamente.

Moral da história: a preocupação com aquilo que se pode alterar é bastante mais útil a todos os níveis.

14 de junho de 2007 às 00:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vitor disse...
"- popularizado pelo famoso caso da filha de dois "boers" brancos ter sido classificada de não-branca ."

Como é possivel? a filha era adoptada?


"Honestamente não teria a mesma posição para com a imigração brasileira se de facto fosse de génese completamente europeia (seria, aliás, talvez uma das melhores possibilidades em termos de imigração, se desejado). Tal não acontece e o que chega é, mais uma vez, África com uma "escala"."

pela experiencia que tenho mesmo os brancos do sul do brasil tem mistura, misturas que os europeus não têm, como antepassados negros, amerindios, etc.
Conheço uma brasileira do sul, bastante branca, olhos azuis e tudo, aspecto mais europeu que muitos portugueses, mas que tem um 4 ou 5 antepassado negro. Ora olhamos para ela e pensamos que é totalmente europeia, mas nao é, se fizermos analises geneticas veremos que tem genes negros.

Eu sou contra qualquer brasileiro que venha para ca. Brasileiros que ja estao ha 2 ou 3 geraçoes, mesmo no sul, acabam por ter genes negros ou doutros lados indesejaveis.

Você acha que és o que seu porco? Europeu puro? Português também possui uma carga genética norte-africana acentuada, não passas de um imbecil ridículo.

14 de junho de 2007 às 09:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Claro que do esgoto do mundo, ou seja o Brasil só pode vir merda.
os imigrantes brasileiros que vêem para Portugal são na sua maioria do nordeste, ou seja a parte do brasil mais mestiça que qualquer outra.
Não é á toa que um pais com tantos recursos naturais a todos os niveis, seja dos paises mais pobres e atrasados do mundo.
A mestiçagem dá nestes resultados.
Por isso o nosso pais nada vai lucrar com essas hordas de seres indesejáveis.

visigodo

14 de junho de 2007 às 09:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não é o lula da selva que diz que o brasil é maior nação negra do mundo?
A maior merda do mundo, isso sim.

14 de junho de 2007 às 09:57:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Acentuada? Patetices. Existem de resto muitos outros paises na Europa com ligações genéticas ao Norte de África e Médio Oriente muito maiores, e nem isso é grandemente preocupante. Mas o ponto essencial é mais ou menos verdade, não há, na Europa, "pureza" absoluta em lado nenhum. Até porque não é fácil determinar exactamente o que é isso, e cai-se o risco de cair no debate permanente.

Quanto ao Brasil, é notório a hostilidade aqui existente. Não a partilho em grande parte, embora a compreenda - e bastará por os pé num forum brasileiro para a voltar a partilhar, tal a aleivosidade demonstrada.

É óbvio que situações coloniais, como o Brasil - mas repito, também os EUA - são diferentes das que se passam na Europa. Da mesma forma ex-potências imperiais - Portugal, Espanha, Reino Unido, França, Holanda, etc - vão certamente ter maior exoticidade genética do que quem nunca foi a lado nenhum.

É um dilema que em última análise faz toda a gente desconfiar de todos, e a paranóia não ajuda ninguém. Conheço de resto vários brasileiros cuja ascendência e completamente europeia (maioritariamente portugueses, mais italiana e alemã em alguns casos). Parte da cultura proveniente do Brasil no século XIX é de génese completamente europeia, com algumas das melhores obras literárias de lingua portuguesa. É por isso que considero excessivo prepetuar o mito do Brasil mestiço... embora tal seja desejado por muitos brasileiros.

Mas não é também verdade que por terras lusitanas não há quem deseje o mesmo?


PS: Como já disse, sou contra a imigração brasileira actual, e na dúvida era parar completamente visto 90%+ ser afro-brasileira.

14 de junho de 2007 às 11:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

É preciso ter em atenção que a ideia que todo o Brasil é preto ou mestiço é errada

Sim, claro. Falei em sentido figurado. Naturalmente que os brasileiros brancos podem ser integrados, mesmo que nalguns haja neles uma influência cultural negróide marcada.

14 de junho de 2007 às 11:41:00 WEST  
Blogger Caturo said...

É óbvio que situações coloniais, como o Brasil - mas repito, também os EUA

Sim - só que nos EUA nunca houve uma propaganda oficial pela miscigenação, é importante lembrar isto.

14 de junho de 2007 às 11:42:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Caro Caturo,

Creio que compreenderás o meu cuidado ao tratar do assunto... da mesma forma que não gosto que me impinjam as tretas do "somos todos pretos e felizes" - à lá Ricardo Arújo Pereira no seu comentário ao cartaz do PNR - tenho algum cuidado ao tratar dos "outros"... vi uma página brasileira o outro dia que com orgulho reclamava a herança cultural e genética europeia, e não caia nos insultos torpes que boa parte dos forums brasileiros lançam contra os portugueses.

Quanto à política de miscegenação, tens razão, e isso é do século XX. E temos ai também uma quota parte da culpa, visto que durante o Estado Novo o luso-tropicalismo (inventado por um brasileiro) foi ideologia cara ao regime por servir os seus interesses imediatos.

Quando refiro os EUA é porque no meio disto tudo também existe uma ponta de conflito anglo-saxónico vs. ibérico. A "Black Legend" saxónica serve de cobertura a tudo, e permite exagerar a "não europeidade" dos países do sul e simultaneamente a completa brancura deles (sabendo que, por exemplo, certas partes do Sul 40% das famílias têm antepassados escravos). É um assunto que mistura várias "tensões" diferentes, e se de facto o Brasil tem maior mistura racial que os EUA a verdade é que tem zonas onde ela está ao mesmo nível. A imigração europeia para o Brasil for fortíssima no século XIX.

Repito, não estou a fazer a apologia da imigração brasileira. Acho apenas que de certa forma estamos a contribuir para a tal politica de miscigenação ao dizermos que "são todos pretos". Os que vêm para cá, de facto, são (pretos, pardos, é tudo igual) não sua maioria.

Existe, de facto, um problema acrescido no Brasil que é o que mencionastes: a política quase oficial - se não oficial - do brasileiro típico como triracial. "Sou brasileiro, sou de todas as cores" e coisas do género. Merdices tipo "La Raza Cósmica" dos vizinhos ex-expanhóis. E isso é de facto trágico a médio prazo... pensando melhor, a qualquer prazo.

14 de junho de 2007 às 12:08:00 WEST  
Blogger Silvério said...

É preciso não esquecer que muitos brasileiros de ascendência europeia superiorizam-se mesmo aos portugueses em termos de pureza, com afirmações do tipo "10% do brasil é alemão, não queremos saber de Portugal para nada."

É no fundo um pouco a admiração ao campeão, se Portugal estivesse numa posição de topo na Europa e no mundo obviamente iriam orgulhar-se da sua herança portuguesa mas como não está preferem condena-la.

Costuma-se dizer que há quem não seja perigoso porque não pode e pelos vistos também deve haver quem não seja racista porque não pode, daí este desespero em tentar denegrir a pureza racial.

e bastará por os pé num forum brasileiro para a voltar a partilhar

Acho que basta por um pé na rua. :)

Infelizmente o problema não são eles somos nós.

14 de junho de 2007 às 12:47:00 WEST  
Blogger Silvério said...

É curioso que esta relação entre o brasil e Portugal parece a relação de muitas vizinhas típicas ou nas relações de trabalho. Os mal dizeres não são apanágio dos cargos baixos mas normalmente existe muita tendência para criticar o imediatamente superior, enquanto que o chefe lá de cima como já tem pouca relação impõe mais algum respeito. O conteúdo das bocas também é parecido, ou seja é a boca suja de quem queria ter mais para dizer, mas a inteligência coitados não permite, cheira mal dos pés, cheira mal da boca, cheira mal do sovaco, a roupa cheira mal... se for no local de trabalho, se for no bairro é porca, tem a casa suja, não faz nada. Em suma é tudo uma questão de higiene, daí os brasileiros dizerem que as portuguesas não fazem o bigode.

14 de junho de 2007 às 13:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Creio que compreenderás o meu cuidado ao tratar do assunto... da mesma forma que não gosto que me impinjam as tretas do "somos todos pretos e felizes" - à lá Ricardo Arújo Pereira no seu comentário ao cartaz do PNR - tenho algum cuidado ao tratar dos "outros"... vi uma página brasileira o outro dia que com orgulho reclamava a herança cultural e genética europeia

Sim, sei que é verdade. Por isso é que falei apenas em termos generalistas, de «mainstream», por assim dizer - e, aí, não há dúvida que os EUA se salientaram pela sua política interna racista, enquanto o Brasil sempre foi apresentado com o modelo do multirracialismo.

14 de junho de 2007 às 14:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Claro que existe diferenças étnicas marcantes nas diferentes regiões do Brasil.
Porque o Norte é maioritariamente mestiço e o sul mais Europeu.
Basta ir a São Paulo onde existe um grande orgulho nos descendentes de Italianos, apesar desta cidade ter sofrido com emigração vinda do Nordeste que veio criar um problema de mestiçagem em demasia. Mais a Sul temos Alemães, Polacos, Portugueses, Espanhois, e diversos povos Eslavos.
Mas esses Brasileiros brancos não imigram para Portugal mas sim os do Nordeste e Minas Gerais, quase todos afro-brasileiros.
Aqui não existe o òdio aos Brasileiros em geral, mas sim a esse Brasil mestiço, corrupto, e que vive de aplicar golpes aos outros. Da cultura em que o héroi é o sujeito que consegue enganar toda gente, ou seja o verdadeiro malandro.

Visigodo

14 de junho de 2007 às 14:24:00 WEST  
Blogger Vera said...

Este comentário foi removido pelo autor.

14 de junho de 2007 às 14:35:00 WEST  
Blogger Vera said...

Já vos ouvir falar mt no caso do Algarve.. E pergunto-me se a situação no Sul de Itália não será pior. Já tive algumas colegas italianas e sicilianas (e descendentes de), e algumas delas tinham traços árabes.. Lembrem-se que os italianos (e europeus) mais racialistas dizem que de Roma para baixo já não é Europa.

14 de junho de 2007 às 14:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

É no fundo um pouco a admiração ao campeão, se Portugal estivesse numa posição de topo na Europa e no mundo obviamente iriam orgulhar-se da sua herança portuguesa mas como não está preferem condena-la.

Sim, também acredito nisso.

14 de junho de 2007 às 14:51:00 WEST  
Blogger Silvério said...

corrupto, e que vive de aplicar golpes aos outros. Da cultura em que o héroi é o sujeito que consegue enganar toda gente, ou seja o verdadeiro malandro.

Visigodo por momentos pensei que estivesses a falar da zona da grande Lisboa. :D

14 de junho de 2007 às 16:35:00 WEST  
Blogger Vera said...

Incidindo, mais concretamente, sobre a zona da Amadora - Cova da Moura (lá vamos nós dar aos tipos...é inevitável)

14 de junho de 2007 às 16:55:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Na, por acaso desta vez estava a mesmo a falar de alguns portugueses.

14 de junho de 2007 às 17:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caro Silvério, Tanto falo dos Brasileiros que estão no Brasil, como os que estão cá, que na grande Lisboa também existem muitos.
Não vamos entrar numa discusão, como já ouve muitas aqui de Porto contra Lisboa e vice-versa.
Ou será que tu também és um desses defensores do separatismo "galaico"?
Bem,pensei que esses gajos já tinham dessidido abandonar este blog.
Presumo que sejas do Porto para tal afirmação.
Olha que no norte à mais chicos espertos, empresários corruptos que em Lisboa.
Não é a toa que a Indústria nortenha esteja toda falida.

Visigodo

14 de junho de 2007 às 18:16:00 WEST  
Blogger Silvério said...

É um deserto... :D

Obviamente que não sou separatista e vivo em Lisboa não no Porto, a minha auto-critica não era dirigida à cidade em si, mas apenas a alguns grupos que de pessoas. Temos de defender o que é nosso mas não cegar. Se me referi especificamente a Lisboa é porque os esquemas de burlas que muitas vezes até vêm no jornal são mais frequentes nesta cidade, possivelmente porque cá vive mais gente.

14 de junho de 2007 às 21:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

vocês são mesmo bimbos. no brasil há racismo e não é pouco... apenas a questão NUNCA é abordada, é TABU ainda pior do que cá - nem se fala disso para não lembrar que existe.

há muito mais racismo lá que cá, mas muito mais mesmo. digo isto com conhecimento de causa.

15 de junho de 2007 às 00:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Em suma é tudo uma questão de higiene, daí os brasileiros dizerem que as portuguesas não fazem o bigode."

Penso que eles dizem isso porque realmente o povo portugues é dos povos mais peludos da europa e talvez do mundo. As mulheres sao muito mais peludas que uma negra, mulata, italiana, alemã, india ou outra raça qualquer

15 de junho de 2007 às 03:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Já vos ouvir falar mt no caso do Algarve.. E pergunto-me se a situação no Sul de Itália não será pior. Já tive algumas colegas italianas e sicilianas (e descendentes de), e algumas delas tinham traços árabes.. Lembrem-se que os italianos (e europeus) mais racialistas dizem que de Roma para baixo já não é Europa."

Não compares a gravidade da situação.
Uma coisa é ter misturas mouras e árabes, que todos os Portugueses têm, principalmente no Algarve. Não é so a Italia do Sul.
Outra coisa é ter misturas negras, coisa que os europeus não têm.
Como disseram aqui, misturas mouras, árabes, mongóis, fenícias e outras todos mas todos os europeus têm, em maior ou menor grau, agora misturas negras é que não.

A mistura negra nos brancos europeus ainda ia a tempo de ser resolvida e assim evitar-se que no futuro se espalha-se por toda a Europa. Mas quanto mais tarde mais complicada é a tarefa, até que se tornara impossível.
Imaginem há uns 200 ou 300 anos seria facílimo resolver o problema e hoje não haveriam esses pequenos focos (que ja se espalharam um pouco) de brancos com antepassados negros, agora é muito mais difícil mas ainda possível. Daqui a mais 300 anos será impossível.

15 de junho de 2007 às 03:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Lembrem-se que os italianos (e europeus) mais racialistas dizem que de Roma para baixo já não é Europa."

E também não dizem o mesmo os Portugueses mais racialistas e os separatistas galaicos?
"Para baixo do Mondego já não é Portugal", ou então "Portugal é só até ao Mondego"

15 de junho de 2007 às 03:40:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Caro CarlosM,

E assim sucessivamente: do Reno para baixo não é Europa, os alemães do norte querem separar-se dos do Sul, enfim, é só escolher. Sem falar na reacção do Sul, em que tudo que que passa certo linha é asiático, huno, mongolóide.

Quanto à questão da contribuição africana quero apenas precisar que toda a Europa tem, em maior ou menor grau, a dita. Não há pais que não a tenha. O que muda são as percentagens. Devido à confluência de vários detalhes históricos - que não passam apenas pela questão dos escravos - exitem de facto em Portugal zonas com uma percentagem acima da média. Lembro que esta percentagem é, no total, de cerca de 4%, isto porque os valores dados para mtDNA têm que ser cortados ao meio. E mesmo este valor encontra-se concentrado em zonas muito especificas.

Mas é como diz, e vai de encontro com o que eu disse: tudo isto são detalhes irrisórios comparado com o que se passa *agora*, e a influência essa sim relevante que pode ter. O problema é que os números agora são de facto enormes.

Quanto aos italianos, é bem conhecido que são outro dos alvos habituais dos nordicistas, em especial a Sicilia. Nada de novo ai, nem eu vou alimentar essas discussões. Curiosamente os italianos têm culpa nisto: foi o seu desprezo pelos alemães, consideraods selvagens, bárbaros, brutos, vistos como povo pouco refinado e boçal que deu aso a toda uma lieratura de afirmação dos valores germânicos e em última análise à reacção de revolta contra o complexo de inferioridade. Apenas estou a referir isto por curiosidade, note-se que não concordo com a classificação.

15 de junho de 2007 às 04:04:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Anónimo said...

vocês são mesmo bimbos. no brasil há racismo e não é pouco... apenas a questão NUNCA é abordada, é TABU ainda pior do que cá - nem se fala disso para não lembrar que existe.

há muito mais racismo lá que cá, mas muito mais mesmo. digo isto com conhecimento de causa.


Falas com conhecimento de causa mas não disseste nada que ninguém ainda não tivesse dito.

As mulheres sao muito mais peludas que uma negra, mulata, italiana, alemã, india ou outra raça qualquer

Isto parece-me absurdo não sei porquê. Vai na volta inventaram a cera depilatória exclusivamente para portuguesas.

15 de junho de 2007 às 09:51:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

É de facto, mais uma treta.

Seja como for lembro que a pilosidade cultural é umas das caracteristicas diferenciadoras msis típicas do Európoide. Negros e orientais têm muito poucos pelos no corpo.

15 de junho de 2007 às 10:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"«Parece» que, afinal, o «multiculturalismo» brasuca não funcionou... e que, afinal, o Brasil nem em harmonia social dá lições seja a quem for..."

Só quem não sabe a realidade do Brasil é que diz uma coisa destas. E não percebes a diferença entre uma sociedade multicultural e multiracial, não é?

15 de junho de 2007 às 10:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Imaginem há uns 200 ou 300 anos seria facílimo resolver o problema e hoje não haveriam esses pequenos focos (que ja se espalharam um pouco) de brancos com antepassados negros, agora é muito mais difícil mas ainda possível. Daqui a mais 300 anos será impossível."

Porque é que é impossível? Estás a dizer que alguém que tenha genes negros, embora seja considerado branco, não pode desprezar os negros?

15 de junho de 2007 às 10:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Só quem não sabe a realidade do Brasil é que diz uma coisa destas

Pelos vistos, só quem não conhece a realidade do Brasil é que a nega - é que, caso não tenhas notado, se o sistema funcionasse, os antirras oficialmente estabelecidos não teriam introduzido as quotas raciais. Sem apelo nem agravo. Claro que a tua laia continua a querer esconder o Sol com uma peneira, mas agora tal atitude torna-se ridícula.



E não percebes a diferença entre uma sociedade multicultural e multiracial, não é?

Nem percebeste que, neste caso, vai dar ao mesmo, pois não? Os outros comentadores até já confirmaram que a cada uma das raças corresponde uma (ou mais) cultura(s), mas tu insistes em detalhes sem valor nem contexto, não é?

15 de junho de 2007 às 11:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Penso que eles dizem isso porque realmente o povo portugues é dos povos mais peludos da europa e talvez do mundo. As mulheres sao muito mais peludas que uma negra, mulata, italiana, alemã, india ou outra raça qualquer

Como já disse o Oestreminis, a pilosidade é uma característica típica e exclusivamente caucasóide. De resto, também os outros povos do sul europeu têm fama de serem peludos, inclusivamente as mulheres, nomeadamente as italianas e as espanholas - e isto parece explicar-se pelo simples facto de que os pelos escuros notam-se mais na pele clara do que os pelos claros, daí que as mulheres caucasóides meridionais (árabes incluídas) pareçam mais peludas do que as outras...

15 de junho de 2007 às 11:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Oh srs. costa e carlosm digam lá aqui ao pessoal onde estão publicados esses estudos sobre o Algarve e como pretendem resolver esta questão.

15 de junho de 2007 às 12:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Pelos vistos, só quem não conhece a realidade do Brasil é que a nega - é que, caso não tenhas notado, se o sistema funcionasse"

Independentemente do que os outros dizem, que é a tua forma de fugir as questões, o Brasil foi sempre um País racista - é essa a realidade que tu desconheces - e portanto tais medidas são a consequencia dessa realidade.

"E não percebes a diferença entre uma sociedade multicultural e multiracial, não é?

Nem percebeste que, neste caso, vai dar ao mesmo, pois não?"


Não é a mesma coisa, ignorante. Existe uma cultura brasileira que é partilhada pelos brasileiros de todas as cores e raças. A excepção sendo no Sul do Brasil em algumas povoações de imigrantes alemães.
O facto do resto dos comentadores dizerem o contrário, é prova que a tua ignorancia e imbecilidade é contagiante, nada mais.

17 de junho de 2007 às 11:48:00 WEST  
Blogger Silvério said...

Existe uma cultura brasileira que é partilhada pelos brasileiros

Já disse acima que ouvi na tv uma brasileira dizer o contrário. O que tu afirmas é o que toda gente pensa, e se assim fosse este post não tinha razão de ser. Nós estamos a discutir o a seguir e tu ainda estás a pensar no antes.

17 de junho de 2007 às 13:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Oh srs. costa e carlosm digam lá aqui ao pessoal onde estão publicados esses estudos sobre o Algarve e como pretendem resolver esta questão."

eu nao sou o costa nem o carlosm mas eu penso que o problema é mesmo esse, nao se pode resolver a questao, dado à epoca em que vivemos.
Sendo assim esses focos de população branca com genes negros vai-se espalhar a todo o Portugal, até todas as aldeias e vilas terem genes negros.
É triste, mas é o que vai acontecer.
Também do que conheço dos nacionalistas portugueses, penso que mesmo que podessem resolver o assunto não o resolveriam, pois não iriam querer perder e isolar o Algarve, nem os outros focos. Foder a raça ok, perder terras não.

17 de junho de 2007 às 19:30:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Não, o problema não é "mesmo esse". O problema é esta obcessão com o Algarve de repente quando a dita "contribuição" é no total inferior a 5% *nos piores casos*. E isto partindo do princípio que por cada mtDNA subsariano estamos a falar de um antepassado recente (i.e. últimos dois séculos). Ora, isto não é assim: a razão pela qual existe mtDNA subsariano em *toda a Europa* é porque parte dele é uma relíquia dos tempos das primeiras migrações Europeias. A não ser que queiram que alguém com *1* suposto antepassado subsariano (e digo suposto porque apesar de ter esse mtDNA pode nem o ser) no meio de 10e1024 antepassados (isto são muitos zeros) seja "preto". E, repito, a esmagadora maioria da população de lá não se encontra no "pior caso", que seria ainda assim *negligível*.

Ao mesmo tempo que isto parece muito preocupante para alguns só de familiares trazidos por pessoas do Norte de Portugal das colónias, mais a sua descendência, dá para aguardar os resultados daqui a 30 anos. E este é que é o ponto da questão: ver esta preocupação "alarmante" das pessoas para com estas considerações acessórias ao mesmo tempo que a situação *actual* - na Europa inteira - vai ter essa sim impactos não negligiveis é olhar de primeira fila para o etnocídio.

17 de junho de 2007 às 20:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se eu fosse "olheiro do movimento" diria às nossas principais associações para contratarem este Oestreminis, joga de cabeça levantada , cruza bem pelos dois flancos, esquerdo e direito, e tacticamente sabe ler o jogo.

17 de junho de 2007 às 22:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Também do que conheço dos nacionalistas portugueses, penso que mesmo que podessem resolver o assunto não o resolveriam, pois não iriam querer perder e isolar o Algarve, nem os outros focos. Foder a raça ok, perder terras não"

Mas como é que os "nacionalistas" poderia alguma vez resolver o assunto?
Iam expulsar-se a si próprios? Iam cometer suicidio em massa?
Tu, por exemplo, és capaz de me garantir que és 100% puro?

18 de junho de 2007 às 12:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Independentemente do que os outros dizem,

Não é «o que os outros dizem», atrofiado da cachola. É a realidade factual: o Brasil sempre se celebrizou pela propagação da mentalidade anti-racista e formalmente apologista da miscigenação, duma maneira incomparavelmente mais acentuada do que os EUA, país este que, de resto, nunca a teve.
E, todavia, toda essa propaganda anti-racista não passa duma farsa.



o Brasil foi sempre um País racista

E assim me dás razão, analfabeto funcional: até nisso confirmas que afinal a conversa do paraíso multi-racial era uma treta do princípio ao fim.



Não é a mesma coisa, ignorante. Existe uma cultura brasileira que é partilhada pelos brasileiros de todas as cores e raças.

Seu atrasado mental, nem sequer percebeste que o multiculturalismo conduz a esse tipo de fusões? E, que mesmo assim, continua a haver resquícios de diferenças culturais? Não é todo o brasileiro que pratica a capoeira ou o Candomblé, por exemplo. E também não é todo o brasileiro que vai ao festival da cerveja tipicamente germânico celebrado numa cidade do sul brasileiro.



A excepção sendo no Sul do Brasil em algumas povoações de imigrantes alemães

Então afinal até tu confirmas que há mais do que uma cultura no Brasil, mesmo que estejam todas debaixo do mesmo Estado, não é, meu aleijado dos cornos?


O facto do resto dos comentadores dizerem o contrário, é prova que a tua ignorancia e imbecilidade é contagiante,

A merda como tu, que não acerta uma nem acrescenta absolutamente nada de jeito, não dá bitaites sobre quem é ignorante ou não. Mete isso nos cornos.

18 de junho de 2007 às 14:07:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Caro Rodrigo,

Agradeço-lhe as palavras, mas na verdade a minha posição é das mais incómodas possíveis. O mais provável é "levar" de ambos os lados. Prefiro isso contudo a por de lado qualquer uma das questões que me colocam nesta situação.

18 de junho de 2007 às 22:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

vá relaxem um bocado e vejam este lindo vídeo do arnold schwarzenegger no brasil

http://www.youtube.com/watch?v=uerFZ2Z42nc

19 de junho de 2007 às 13:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Oestreminis said...
Caro Rodrigo,

Agradeço-lhe as palavras, mas na verdade a minha posição é das mais incómodas possíveis. O mais provável é "levar" de ambos os lados. Prefiro isso contudo a por de lado qualquer uma das questões que me colocam nesta situação.

Segunda-feira, Junho 18, 2007 10:12:00 PM

Prezado Nacionalista Independente
a solução é ter um espaço próprio, na blogosfera.

um forte abraço

carlos silva

19 de junho de 2007 às 14:40:00 WEST  
Blogger Oestreminis said...

Caro Carlos Silva,

De facto. Apenas a preguiça mo impediu de fazer até agora, mas eventualmente há-de aparecer. Já tenho o "espaço" no WordPress. A ver vamos, como diria o cego :)

19 de junho de 2007 às 17:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os senhores não acham que estão a forçar a situação? será se o objectivo é equiparar o suposto racismo antibranco do governo brasileiro com o odioso racismo do apartheid, em que se proibia aos negros freqüentar os mesmos ambientes que os brancos freqüentavam. Não posso concordar com isso. Mas se vossas mercês querem, então denunciem o Brasil na Corte Internacional de Haia, na Organização das Nações Unidas, e vejam se a denúncia será aceita.

14 de julho de 2007 às 00:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

1º Os algarvios são tão brancos como os ribatejanos, minhotos, ou gente das beiras.
2º Influências extra-europeias aconteceram em toda a Europa, no entanto é importante frisar que são valores residuais num dado contexto genético largamente caucasiano branco dos portuguêses, italianos, russos, alemães, ingleses, espanhois, gregos,etc..
3º Em relação ao brasil, país cuja matriz é multiracial e pelo qual não nutro qualquer simpatia, pelo simples facto do constante complexo de inferioridade revelado pelos brasileiros face aos portugueses ... mas é assim, nós portugueses não temos culpa de sermos brancos e a maioria do brasil ser mestiço, desse país é importante manter a distância.
De referir ainda que existem ainda comunidades brancas principalmente no sul do brasil, descendentes de italianos, portugueses, alemães.

Portugal aos portugueses

16 de janeiro de 2009 às 02:55:00 WET  

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