DIRECTIVAS ISLAMÓFILAS PARA TODOS OS GOVERNOS EUROPEUS
Nos bastidores da governação europeia, vão-se tomando medidas para que se fale com cada vez menos clareza a respeito da real natureza do terrorismo islâmico...
A União Europeia estabeleceu linhas mestras de aconselhamento para que os porta-vozes governamentais não estabeleçam nas suas afirmações quaisquer ligações entre o Islão e o terrorismo.
Os oficiais de Bruxelas confirmaram a existência de um manual classificado que oferece frases «não ofensivas» para serem usadas quando se estiver a anunciar operações anti-terroristas ou quando estiverem a referir-se a ataques terroristas.
Os termos banidos serão «jihad», «islâmico» e «fundamentalista».
Em vez de «terrorismo islâmico», dever-se-á falar em «terroristas que invocavam abusivamente o Islão»...
A União Europeia estabeleceu linhas mestras de aconselhamento para que os porta-vozes governamentais não estabeleçam nas suas afirmações quaisquer ligações entre o Islão e o terrorismo.
Os oficiais de Bruxelas confirmaram a existência de um manual classificado que oferece frases «não ofensivas» para serem usadas quando se estiver a anunciar operações anti-terroristas ou quando estiverem a referir-se a ataques terroristas.
Os termos banidos serão «jihad», «islâmico» e «fundamentalista».
Em vez de «terrorismo islâmico», dever-se-á falar em «terroristas que invocavam abusivamente o Islão»...
8 Comments:
Parece bom senso, ou o melhor é dar argumentos de mão beijada aos fanáticos?
el estatístico
Não é bom senso, é novilíngua. Toda a gente sabe que os terroristas não estão a invocar o Islão abusivamente - estão é a cumprir os seus preceitos com escrúpulo. É dito mais do que uma vez no Al-Corão ser uma obrigação do crente em Alá matar ou submeter os que não se vergarem ao seu deus.
Mas isto nem é o importante: dizes que fazer outra coisa era dar argumentos aos fanáticos porque se podiam armar em vítimas e dizer que os Ocidentais estavam a tomar a parte pelo todo. Mas nem sequer se vem verificando isso: a questão deles não é contra os desmandos das gentes do Poente (isso é paleio dos nossos inimigos de dentro, os Universalistas Cristãos ou Esquerdalhos, que os Mouros nunca empregaram) - é contra os valores que essa gente tem e defende. Um mouro ataca europeus para os obrigar a viver agachado (literalmente, pelo menos cinco vezes ao dia) à sua fé ou à sua supremacia. Esta é a causa-mater - nada há de reivindicação social, nem na retórica nem no fundo. Trata-se exclusivamente de imposição doutrinária, e é por isso que não os podemos tolerar.
"CAMINHANTE, NÃO HÁ CAMINHO,
O CAMINHO É FEITO AO ANDAR.
AO ANDAR SE FAZ O CAMINHO
E AO OLHAR PARA TRAZ,
SE VE A SENDA QUE NUNCA
SE VAI VOLTAR A TRILHAR.
CAMINHANTE NÃO HÁ CAMINHO,
SOMENTE RASTROS NO MAR.
Precisamente, camarada Duarte - a guerra islâmica contra o Ocidente é no fundo a mesma que a guerra islâmica contra a Índia, desde há mais de mil e duzentos anos, ininterruptamente, por assim dizer: a guerra da conquista e da imposição religiosa e política.
"a guerra da conquista e da imposição religiosa e política."
É a guerra que toda a gente faz a toda a gente desde o início de todos os tempos. Cada um é que tem que agir de acordo com o lado da barricada em que se encontra. E quando os lados da barricada estão bem delimitados, as coisas são "limpas". O problema é quando num dos lados da barricada alguns decidem dar uma de politicamente correctos e tramam tudo. Infelizmente, nesta guerra e neste contexto, é a nossa barricada que está tramada. :(
Cumprimentos
Livia Drusilla
É a guerra que toda a gente faz a toda a gente desde o início de todos os tempos.
Não sei se isso será 100% correcto. Antes de Cristo, não conheço nenhum conflito militar cujo objectivo tivesse sido o de impor uma determinada fé a outro Povo.
Cada um é que tem que agir de acordo com o lado da barricada em que se encontra. E quando os lados da barricada estão bem delimitados, as coisas são "limpas". O problema é quando num dos lados da barricada alguns decidem dar uma de politicamente correctos e tramam tudo.
Subscrevo na íntegra.
Infelizmente, nesta guerra e neste contexto, é a nossa barricada que está tramada.
Para isso é que há espaços como este - para, tanto quanto possível, alertarmos as gentes para o perigo que sobre elas impende.
Quando o Caturo afirma que é "a guerra da conquista e da imposição religiosa e política." diz tudinho na ordem certa.
Na minha opinião, o primeiro e primordial objectivo de uma guerra é a conquista. A imposição religiosa e política, podendo ser nalguns casos um dos objectivos para inglês ver, é sempre consequência da conquista.
Por isso, para mim, esta é mais uma guerra como a que toda a gente faz a toda a gente desde o início de todos os tempos.
"... alertarmos as gentes para o perigo que sobre elas impende."
A grande maioria dos que ainda não viram, só vão ver quando lhes entrar um Otomano pela sala a dentro. Nestas coisas, só com a prática se aprende, por muitos alertas que sejam lançados às massas. Por ora, nós os crentes, não passamos de pindéricos alarmistas sem coração e sem "fé" na espécie humana.
Cumprimentos.
Livia Drusilla
Pois... os «histéricos racistas» só sabem é apresentar as suas «teorias paranóicas camufladas com factos», como diria o «estatístico»... :)
Cumprimentos
Enviar um comentário
<< Home