domingo, abril 01, 2007

É AGORA

Caros Camaradas,

Depois de anos e anos de tertúlias, os mais esclarecidos e influentes militantes do Nacionalismo Europeu acabaram por perceber que os regimes que actualmente controlam a Europa não podem ser corrigidos pela via eleitoral, visto que os donos do sistema tomaram e tomarão sempre medidas para por meios desleais manterem a sua farsa pretensamente democrática que é verdadeiramente anti-democrática, doutrinalmente totalitária, nova versão do despotismo esclarecido.

Este despotismo esclarecido tem por intuito a destruição progressiva e a longo prazo total das barreiras entre os Povos, ou seja, a diluição absoluta das identidades num mar de mixórdia étnica e racial.
É este o verdadeiro motivo pelo qual se enche o solo europeu de alienígenas.
Dentro de relativamente pouco tempo, a população branca de origem europeia será minoritária no seu próprio território - e, a partir daí, a possibilidade de reaver o que é seu por direito parecerá definitivamente arredada, ou, pelo menos, adiada por vários séculos, quando/se um dia houver um novo movimento reconquistador, partindo dumas novas Astúrias.
Para evitar a tragédia que seria a morte do Ocidente Branco, é chegado o momento de reagir doutro meio que não o eleitoral.

Espera-se que todos os Nacionalistas respondam afirmativamente a este chamamento.
As facções nacionalistas das várias Forças Armadas europeias estão neste preciso momento em movimentação decisiva e irreversível.
A acção teve início há cerca de uma hora e meia. É agora ou nunca.
Tudo deve ser feito com tanta serenidade quanto possível, sem derramamento de sangue. Qualquer autor de crime contra pessoas e/ou propriedade será julgado como um criminoso de delito comum, independentemente do resultado da operação. Os nacionalistas civis estão por isso obrigados a pautar-se por um comportamento ordeiro, devendo actuar apenas em caso de legítima defesa ou de colaboração disciplinada com as tropas nacionalistas.

EUROPA BRANCA OU MORTE - AVANTE, CAMARADAS! BOA SORTE!

32 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Primeiro pensei que estivesses a celebrar Welles, só depois é que me lembrei do dia( estou com uns copitos). De qualquer forma, no meu íntimo, desembainhei a espada,saí para a rua, juntei-me às multidões que se batiam pela liberdade face às oligarquais, vi companheiros cairem enquanto outros apanhavam as suas bandeiras, vi justiça ser finalmente feita com alguns dos maiores dejectos políticos deste país... e soube bem!

Outra coisa, este excerto de um texto anterior é certeiro:

«o que significa, objectivamente, que quem assim age está a usar o texto constitucional exactamente do mesmo modo que na Idade Média os inquisidores usavam a Bíblia para condenarem quem da Bíblia discordasse - um argumento circular: «temos razão porque o que dizemos está no nosso livro sagrado; e o que está no nosso livro sagrado é verdade infalível porque nós dizemos que o é».

Trata-se exactamente de uma argumento viciado à partida, circular, do ponto de vista filosófico é uma espécie de tautologia que garante à partida que o debate está sempre ganho. E chamam a isto democracia, *da-se!

1 de abril de 2007 às 02:45:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E chamam a isto democracia, *da-se!

Precisamente por isso é que se pode falar em totalitarismo doutrinal - a aparência e mesmo a forma do regime pode ser democrática, uma vez que contém uma aparente diversidade e mesmo multiplicidade de partidos; mas, na realidade, há a imposição do humanismo universalista como única base doutrinal autorizada.

É por isso significativo que, contra o Nacionalismo, os lacaios do sistema usem a sua Constituição como uma Bíblia - trata-se dum sinal claro a evidenciar a recusa de sequer aceitar que possa haver um fundamento doutrinal legítimo para além daquele que inspirou o seu «texto sagrado».

A incompatibilidade entre os dois lados é pois ao nível da essência e tal oposição é irredutível. Só a Democracia mais plena pode permitir a coexistência pacífica destas duas tendências na mesma sociedade.

1 de abril de 2007 às 03:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

que nao pode ser ganho pela via eleitoral ja eu sabia, porque o povo é burro e vai atras dos media e nos nao controlamos os media portanto...

mas dizes que chegou a hora de reagir de outro modo, mas qual? nao percebi muito bem.
forças armadas europeias? queres combater militarmente?? :o


ja agora uma informaçao, os que violaram a portuguesa de lloret del mar eram um guineense e um brasileiro (disseram luso-brasileiro mas suponho que seja somente brasileiro com dupla nacionalidade)

devias dar mais noticias do k a merda dos imigrantes andam a fazer
o teu blog agora é quase tudo noticias do islao e focas pouco a merda k os imigrantes fazem especialmente os negros
pelo menos é o k me parece

abraço Caturo

1 de abril de 2007 às 03:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Fui apanhado com as calças na mão. Mas por momentos ouvi as gentes nas ruas.

1 de abril de 2007 às 04:00:00 WEST  
Blogger pvnam said...

EUROPA BRANCA OU MORTE



---» A hiperpotência mundial (leia-se U.S.A.) é uma grande especialista em substituições populacionais: relembremos, por exemplo, o extraordinário sucesso com que foram exterminadas muitas tribos nativas norte-americanas.
---» Os «Milosevic's» são uns fortes candidatos a apanhar com bombas de urânio 'empobrecido' em cima deles... ou coisa ainda pior...

---» Ser suicida é uma coisa que não me agrada: prefiro salvar alguma coisa... e... SOBREVIVER...
---» Um exemplo: Portugal ficou sem Olivença, todavia, SOBREVIVEU! -> não se lançou numa guerra suicida contra a Espanha.
---» Consequentemente, para mim, o caminho a seguir é - antes que seja tarde demais - reivindicar o legítimo direito separatismo.

1 de abril de 2007 às 08:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

já dizia o nacionalista fidel castro "pátria ou muerte......venceremos".
até amanhã camaradas

1 de abril de 2007 às 09:11:00 WEST  
Blogger Vera said...

Cheeguueeeiii lá do fim do mundo!
Lusoo, como soubeste isso? Nós lá nem nos apercebemos de nada, só soube porque me ligaram de Portugal a contar. O que ouvi dizer foi que eram dois monitores da agência em que ela estava.(Aquilo está pejado de imigrantes, tal como Barcelona)

1 de abril de 2007 às 09:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ela foi violada ou meteu-se debaixo deles, as informações são contraditórias, uns dizem que ela tb era monitora outros que era estudante.UHM....estive lá e a bem dizer as camisas de vénus esgotaram-se em lloret JAJAJAJAJA elas bebiam tanto que depois nem sabiam com quem dormiam.

1 de abril de 2007 às 11:43:00 WEST  
Blogger Vera said...

Fernando salgado, pelo que disseram no hospital, a coisa foi grave.

2 de abril de 2007 às 00:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Meus caros amigos,
se quereis conquistar o público para a Causa Nacionalista, não é com "mata o preto" ou "mata o branco", tem de ser de outra forma.
Primeiro tem de compreender que durante mais de 3 dezenas de anos se andou a papaguear que os fascistas e nacionalistas eram a mesma coisa, que Salazar era um fascista, que os Nacionalismos são a "causa de todo o mal no Mundo", etc., etc.
Primeiro tem que se apresentar a Causa não como um projecto que apenas interessa a uma meia dúzia de "cabeças rapadas" e aos "fascistas", mas sim como um projecto nacional de salvação e subsistência de Portugal enquanto Nação e casa do Povo Português onde todos os Portugueses pertencem.
É importante chamar a atenção para a nossa cultura, bem mais antiga que a de muitos outros países, bem como para a nossa língua, evitando sempre que possível
"estrangeirismos", um autêntico cancro que corroe a nossa identidade nacional, aliás vê-se pela "moda" que os mais jovens ( menos jovens), usam ao empregar palavras estrangeiras, quando temos palavras portuguesas para designar as mesmas coisas.
Não adianta muito dizer que somos "vítimas de invasão" aliénigena, isso já as pessoas sabem, o importante mesmo é "ressuscitar" velhos hábitos de educação e comportamento para que, os que estão de fora percebam que, um nacionalista tem uma forma de comportamento que é diferente dos outros, mais correcta. mais ordeira, mas também mais firme nos seus objectivos, isso exige uma boa coordenação e diris mais ma boa orientação, principalmente dos mais jovens, de forma que a Juventude Nacionalista no seu conjunto, crie uma aurea de simpatia e acolhimento junto da população em geral, essa é a maneira num mundo sem principios, de se atrair para a causa o cidadão normal, não é com violência, mesmo verbal, que se lá vai.
Espero que este simples e modesto conselho, não ofenda ninguém.
Saudações Nacionalistas.

2 de abril de 2007 às 01:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

-"As pressas dão em vagar", é antigo, mas é bem verdade.
Sem querer, em vez de carregar na
"pré-visão" do texto, carreguei na "publicação", enfim coisa de novato na internete.
Assim saiu "gralhada" uma frase, onde está «...e diris mais ma boa orientação...» ,deve-se ler «...e diria mais, uma boa orientação...».
Desta vez está certo, desculpem lá o "velhote" que ainda se atrapalha com estes botões todos.

2 de abril de 2007 às 01:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eis aqui um "pensamento/vontade" que me faz bem ler. Repensar. Falava à tempos (em torno de um ideal). Pois é exactamente o que o lusitano disse, muito melhor do que eu o faria, aquilo em que eu acredito que elevaria o Nacionalismo, para o seu lugar mais do que merecido.

Um Nacionalismo Puro ou um Puro Nacionalismo.

Erguer a Vontade de Todos nisto que foi aqui dito e... poder-se-ia sonhar, mais alto. Para bem de todos nós.

Mas, quem sou eu, para falar de nacionalismo. Não sou nacionalista. Dizem.

E, eu digo que sou. Por muitas razões, e uma delas é trazer no sangue o passado de todo este povo, que também faz parte das minhas raízes.

Foi naquilo que o Lusitano disse que eu acreditei inicialmente. E, que, gostaria de um dia poder voltar a acreditar.

Valores

Nenhum português deve ser menosprezado ou posto em causa, quando também ama a sua Nação e a quer entender ou ajudar/apoiar, de qualquer forma.

Todo o Português faz falta à Nação. Desde o mais erudito ao mais humilde camponês.

Todos são Necessários!

Por Portugal Antigo e Moderno
Sempre!

2 de abril de 2007 às 01:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz.

Pergunto aos rios que levam
tanto sonho à flor das águas
e os rios não me sossegam
levam sonhos deixam mágoas.

Levam sonhos deixam mágoas
ai rios do meu país
minha pátria à flor das águas
para onde vais? Ninguém diz.

Se o verde trevo desfolhas
pede notícias e diz
ao trevo de quatro folhas
que morro por meu país.

Pergunto à gente que passa
por que vai de olhos no chão.
Silêncio -- é tudo o que tem
quem vive na servidão.

Vi florir os verdes ramos
direitos e ao céu voltados.
E a quem gosta de ter amos
vi sempre os ombros curvados.

E o vento não me diz nada
ninguém diz nada de novo.
Vi minha pátria pregada
nos braços em cruz do povo.

Vi minha pátria na margem
dos rios que vão pró mar
como quem ama a viagem
mas tem sempre de ficar.

Vi navios a partir
(minha pátria à flor das águas)
vi minha pátria florir
(verdes folhas verdes mágoas).

Há quem te queira ignorada
e fale pátria em teu nome.
Eu vi-te crucificada
nos braços negros da fome.

E o vento não me diz nada
só o silêncio persiste.
Vi minha pátria parada
à beira de um rio triste.

Ninguém diz nada de novo
se notícias vou pedindo
nas mãos vazias do povo
vi minha pátria florindo.

E a noite cresce por dentro
dos homens do meu país.
Peço notícias ao vento
e o vento nada me diz.

Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.

Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.

2 de abril de 2007 às 12:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

>> os mais esclarecidos e influentes militantes do Nacionalismo Europeu acabaram por perceber que os regimes que actualmente controlam a Europa não podem ser corrigidos pela via eleitoral, visto que os donos do sistema tomaram e tomarão sempre medidas para por meios desleais manterem a sua farsa pretensamente democrática que é verdadeiramente anti-democrática, doutrinalmente totalitária, nova versão do despotismo esclarecido.

Isto por acaso é mentira?

Foi preciso pôr um bocado de verdade no texto para que a mentirita se tornasse mais credível... :)

2 de abril de 2007 às 13:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Vera foi grave como assim? gostava de saber mais pormenores

2 de abril de 2007 às 14:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

SOLAZUL, como 1 passo para ajudar o nacionalismo e a nação portuguesa, comece por se inscrever como militante do PNR e pagar as respectivas quotas mensais.apareça nas manifestações, nas colagens de cartazes, distribuição de panfletos, envio de donativos para o partido,
sei lá, são tantas as coisas , mas enfim é mais cómodo ser nacionalista de sofá e de teclado e escrever textos atrás de um monitor em vez de dar a cara à frente dele como deram os camaradas nos tempos de antena do PNR.
Continuem com as vossas tertúlias cibernaúticas e depois queixem-se que o povo está amorfo

2 de abril de 2007 às 17:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caro "amigo" Tiago

Em primeiro lugar e antes de tudo, nada lhe garante que eu tenha ou não todos os atributos que me imputa, com tanta certeza.

Quero dizer-lhe e voltar a afirmar que sou Nacionalista sem o ser. E, desde de tenra idade. É que sabe, o meu avó era um NACIONALISTA e, não de sofá e também como não usava a internet, se calhar preferia correr "riscos" abertos pela nossa Nação.

Mas ele não só me ensinou a mim e ao meu irmão, a mar a bandeira Portuguesa como uma série de coisas.

Valores nacionais e patriotas. Com que hoje vivo, com orgulho diga-se.

Talvez tenha degenerado um pouco das lições do meu avô, não sei bem é que sou demasiado humana para me preocupar com tudo e todos, na medida do possível.

Uma das muitas coisas que aprendi foi nunca ofender ninguém ou falar sem certeza absoluta das coisas.

Daí nunca aponto o dedo seja a quem for.


Por outro lado, creio não ter percebido o que escrevi. E, se não percebeu é porque não quis perceber.

O seu sentido de nacionalismo parece (repare que digo "parece") diferente do meu, por aquilo que afirma.

Nada lhe garante coisa nenhuma.

Nem toda a gente que circula na net, apesar de toda a premiscuidade digamos que mental espiritual etc por aí fora é inútil ou gosta de sofás.

De qualquer modo, gostos não se discutem.

Se em fosse tudo aquilo que afirma mais uma razão, para me falar ao coração, porque o PNR precisa de todos, ou não?!

E, já agora, uma pergunta. Acaba de estar a fazer o mesmo que eu ao escrever aqui no Gladius.

Só que a mim não me incomóda a sua presença, como parece que a minha o incomóda tanto.

Se calhar ver-nos-emos por aí. Depende.... mas claro, não terá o desprazer de uma companhia tão inútil como a minha.

O Espírito Nacionalista, não é o que acaba de demonstrar. Tenho pena que o meu avô já seja ausente. Pedir-lhe-ia, para o ilucidar sobre o Grande Valor que tem a quem Amor à sua Pátria. à Sua Nação. Ao seu Povo e às suas raízes.


Passe bem

E, desculpe.

2 de abril de 2007 às 17:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Gostei muito do Poema do Anónimo.

Retrata bem o "retrato" do nosso Povo. Do Povo que somos.Do nosso País.

"Pergunto à gente que passa
por que vai de olhos no chão.
Silêncio -- é tudo o que tem
quem vive na servidão.

Vi florir os verdes ramos
direitos e ao céu voltados.
E a quem gosta de ter amos
vi sempre os ombros curvados".

Particularmente, se bem, que gostasse e avaliasse todo o Poema, neste momento, esta foi a parte que me chamou a atenção.

2 de abril de 2007 às 18:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não devia, mas voltei, porque ainda não estou satisfeita com a minha resposta ao Tiago, para dizer, aquilo que não devia.

Mas... Talvez com esta gota de água não volte a ofender com deduções quem não conhece.


_ O que eu fiz?! Para ti, única e exclusivamente, um dos pequeníssimos e insuficientes exemplos de "luta".

Nas próximas eleições o PNR terá um voto que nunca teve e mais 5. Total de seis votos de pessoas que não votariam se não tivessem tido a minha colaboração, para entenderem melhor uma série de coisas.

Como vês, não colo cartazes, mas posso, porque posso, mudar alguns sentidos de voto à minha volta, explicando porquês e mais porquês e mais porquês. Esclarecendo. Não sou boa a escrever. Mas acredita que sou a falar.

E... pessoas assim... não me quereriam ter por perto. Acredita no que digo.

É melhor assim!


Eu sei que é nada. Mas, é um pequeno contributo de como amo realmente a minha Nação. E, também... deixa pra lá!

Chega!

Escusava de ter dito isto.

Mas sou humana e já tão a chatear-me demais.

E eu não gosto que me acusem do que não sou. Assim como não permito que me tirem a minha PAZ.


Fica na Paz de Todos os Deuses
Se não os reconheceres, por alguma razão, recorre ao Passado do NOsso Povo.

Vais ver que ficas mais bonzinho!


Amo Portugal!
E, ninguém poderá desfazer, este sentimento em mim.

Fica Bem

2 de abril de 2007 às 18:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o poema é do filho da put* do manuel alegre

2 de abril de 2007 às 18:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ah!ah!ah!

Por acaso não gosto do fulano. Mas gosto do Poema.

Se calhar... é plág.... quem sabe... tou a brin... mais ou menos.

2 de abril de 2007 às 19:08:00 WEST  
Blogger Vera said...

"SOLAZUL, como 1 passo para ajudar o nacionalismo e a nação portuguesa, comece por se inscrever como militante do PNR e pagar as respectivas quotas mensais."

Cuidado, ainda te chamam judeu... LOL

2 de abril de 2007 às 19:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

SOLAZUL,
Enquanto no fundo do coração
Palpitar uma alma judaica,
E em direção ao Oriente
O olhar voltar-se a Sion,
Nossa esperança ainda não estará perdida,
Esperança de dois mil anos:
De ser um povo livre em nossa terra,
A terra de Sion e Jerusalém.

2 de abril de 2007 às 22:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

SER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO!
Apenas queria chamar a vossa tenção para estes choques que tenho assistido entre
"nacionalistas", essa não é seguramente a forma de defender o Nacionalismo.
Ser-se Nacionalista não é estar-se filiado num partido político, ser-se Nacionalista é uma forma de ser, de estar, de sentir, de pensar, de se comportar, não é pertencer a um partido, nem nenhum partido se pode apoderar do Nacionalismo e nomear-se seu dono.
O Nacionalismo não é da Esquerda como não é da Direita ou dos extremos, Nacionalismo é defendermos o que é intrinsecamente nosso, a nossa herança, a nossa língua, a nossa cultura, os nossos hábitos e costumes, os nossos monumentos, tudo aquilo que os nosssos antepassados constuiram e nos deixaram, fruto do seu trabalho e esforço.
Temos essa obrigação moral não só com os nossos antepassados, mas com os nosso descendentes, temos a obrigação de preservar os que recebemos e o que construimos, essa é a herança que deixaremos para os vindouros, não cumprir isso, é estarmo-nos a remeter para o esquecimento, é tornarmos a nossa presença inútil, isto é, o verdadeiro Nacionalismo, não se pode comprar, não se pode vender, é obrigação dum Povo, duma Nação.
A Nacionalidade é uma herança pertença dum Povo, não é alienável.
Por isso, "adquirir" a nacionalidade é um jogo perigoso,pois estamos a mexer na nossa herança genética, ao introduzir genes estranhos.
Isto não quer dizer que se trate mal ou se tenha comportamentos menos decentes com estranhos à nossa nacionalidade, deveremos até inculcar-lhes o respeito pela sua própria ancestralidade e a não procurarem em nacionalidade alheia a solução para os seus problemas, pois a sua admissão será sempre um erro, pois não é o facto da simples atribuição administrativa que o faz membro dum Povo.
Da mesma forma, associar comportamentos racistas ao Nacionalismo, não só é errado, como estratégicamente vai dar razão aos seus detractores, que o associam negativamente à extrema-direita e a ideologias racistas.
Quem quer defender o Nacionalismo, não lhe pode pôr rótulos ou cores, porque Nacionalismo é o âmago dum Povo.
Ser Nacionalista, cumpre-se todos os dias!
Antecipadamente peço desculpa a quem não concordar, é o meu simples pensamento.

2 de abril de 2007 às 23:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mais uma vez sou "obrigada" a agradavelmente grata, a agradecer a lucidez com que o lusitano, expõe, aquilo que eu tenho dificuldade em transmitir.

O seu pensamento bem que podia ser o meu, em tudo aquilo, sem excepção, que acaba de dizer.

Se, alguns, o lessem com atenção e sem grilhões de espécie alguma, rapidamente entenderiam o:

Ideal de Nacionalidade.

É pena, que nem todos estejam com disposição a aprender, lição tão elevada de Nacionalidade. Tão verdadeiramente pura.

Todos nós portugueses teriamos a ganhar se interiorizassemos estas palavras.

Que eu aposto serem verídicas.

(aprendo sempre com quem sabe mais do que eu)

Este foi um desses momentos.

E... são estes momentos. Verdadeiros pensamentos
Que me vão mantendo por aqui.
Perto dos meus ideais, timidos, mas reais.
Para que um dia...um dia qualquer... eu sinta que Portugal e todo o seu Povo caminha para um reconhecimento de si mesmo e também daquilo que tem vindo a perder ao longo dos séculos e aí, talvez quem sabe, possa vir a recuperar toda a sua Identidade.

Bem Haja lusitano, pela Esperança que acaba de me dar.

Com Nacionalistas assim. Não tenho o direito de desistir, nem na aparência.

3 de abril de 2007 às 00:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

por acaso gosto bastante do poema do manuel alegre cantada porum moço MULATO...O Pacman!!!

3 de abril de 2007 às 02:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o manuel alegre estava avançado demais para a sua época.era um anti-fascista como deveriam ser todos os nacionalistas. se vivesse no tempo do conservador-beato do salazar e cerejeira seria um oposicionista do regime e integraria nas fileiras do pcp e mrpp.

3 de abril de 2007 às 10:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Cuidado quando se fala de pureza genética. Não se arrisquem a analizar os vosso ADN porque podem ter a triste surpresa de encontrar ancestrais de várias cores. Mas pelo teor dos vosso textos, estou tentado a acreditar que isso não acontece: por outro lado, será que se detecta uma perigosa consanguinidade?
As cabeças rapadas não servirão para esconder vestígios de carapinha?
A homofobia não estará apenas a esconder a frustração de quem não tem a coragem social de sair do armário?
Cada vez que ouço um jovem que se arvora presidente do PNR fico com a nitida sensação de um discurso de bicha. Será que não consegue arranjar um namorado que o satisfaça? Pelo menos devia tentar...
JCAS

3 de abril de 2007 às 18:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ora este JCAS é mais um estereótipo do antirra típico que mascara de «argumentativas» as suas «bocas» rascamente infantilóides e os seus tiros que acabam por lhe sair pela culatra:
- primeiro, a cassética referência do «ai, não há pureza racial», quando ninguém aqui falou em pureza racial; mas pronto, a cassete antirra não dá para mais;
- depois, as insinuações de carácter sexual como forma de insulto, mas, desta vez, particularmente detalhada, o que demonstra a preocupação do indivíduo com o tema, preocupação essa que provavelmente até deriva de alguma experiência pessoal mal resolvida ou não admitida...

3 de abril de 2007 às 18:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

os outros não sei mas este é casado e pai de 4 filhos

3 de abril de 2007 às 20:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

lol O JCAS gosta muito de cogumelos, ou pelo menos sentar-se em cima deles :)

3 de abril de 2007 às 20:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pobre Caturro
As minhas experiências não estão mal resolvidas. Sempre as resolvi bem. Quanto ao facto de ser pai de quatro filhos, nem pensar. Estou farto de conhecer bichas casados com prole numerosa. E falo em conhecer no sentido bíblico.

No que respeita à cassete, lamento, mas consegui chegar à época dos leitores de MP3.

Antirra? Será que vais exumar os teus bisavós para os mandar para África? Junta-te à indústria crescente de exportação de caixões que há no Algarve.

6 de abril de 2007 às 07:43:00 WEST  

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