O SIGNIFICADO DA «MODERAÇÃO» PARA OS MUÇULMANOS...
Dizer-se que «o Islão é uma religião de paz» é já um dos mantras diários obrigatórios para toda uma tropa que vai desde os muçulmanos «moderados» (supostamente, a esmagadora, esmagadorissíssima maioria dos adoradores de Alá...) até aos politicamente correctos pró-islâmicos (dimis).
Mas o que se entende por «religião de paz»?
«Paz»... segundo quem? Segundo que critérios?
Para ajudar a perceber o que é que muitos muçulmanos declaradamente «moderados» entendem por «paz», vale a pena ler este artigo, que começa precisamente por afirmar que, ao contrário do que se diz por aí, o «Islão é uma religião de paz, de paz, é mesmo de paz, completamente de paz»; ao longo do texto, aconselha a prontidão para combater em legítima defesa quando atacado pelo infiel, e, lá para o final, gaba a capacidade de perdoar que Maomé demonstrou quando tomou Meca pela força militar... e, mesmo no fim, dá a conhecer que o referido profeta ordenou a morte de duas raparigas pelo facto de estas terem composto canções a satirizá-lo.
O autor do artigo, que se auto-proclama, implicitamente, defensor da paz e da liberdade de expressão e de convicção (primeiro parágrafo), não vê problema algum em mandar matar alguém por causa duma sátira.
É assim, e só assim, que se percebe, facilmente, porque é que os cartonistas dinamarqueses que caricaturaram Maomé foram ameaçados de morte.
E percebe-se, facilmente, porque é que o Islão é incompatível com o Ocidente. Bem disse Rui Zink, citando o romano Quintiliano (século I), que Satura quidem tota nostra est, ou seja, «A sátira, de qualquer modo, é inteiramente nossa (dos Romanos).»
Mas o que se entende por «religião de paz»?
«Paz»... segundo quem? Segundo que critérios?
Para ajudar a perceber o que é que muitos muçulmanos declaradamente «moderados» entendem por «paz», vale a pena ler este artigo, que começa precisamente por afirmar que, ao contrário do que se diz por aí, o «Islão é uma religião de paz, de paz, é mesmo de paz, completamente de paz»; ao longo do texto, aconselha a prontidão para combater em legítima defesa quando atacado pelo infiel, e, lá para o final, gaba a capacidade de perdoar que Maomé demonstrou quando tomou Meca pela força militar... e, mesmo no fim, dá a conhecer que o referido profeta ordenou a morte de duas raparigas pelo facto de estas terem composto canções a satirizá-lo.
O autor do artigo, que se auto-proclama, implicitamente, defensor da paz e da liberdade de expressão e de convicção (primeiro parágrafo), não vê problema algum em mandar matar alguém por causa duma sátira.
É assim, e só assim, que se percebe, facilmente, porque é que os cartonistas dinamarqueses que caricaturaram Maomé foram ameaçados de morte.
E percebe-se, facilmente, porque é que o Islão é incompatível com o Ocidente. Bem disse Rui Zink, citando o romano Quintiliano (século I), que Satura quidem tota nostra est, ou seja, «A sátira, de qualquer modo, é inteiramente nossa (dos Romanos).»
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home