ESTUDO SOBRE O PERFIL DO VIOLADOR PORTUGUÊS...
A investigadora concluiu que a esmagadora maioria dos violadores (os que estavam presos em 2005) é de raça branca (78,9%), tem em média 32 anos, um nível de escolaridade que não ultrapassa o terceiro ciclo do ensino básico (90%), considera-se sociável (71,1%) e escolhe como vítimas mulheres que não conhece ou que conhece circunstancialmente, e que encontra na rua ou "caça" na residência.
Portanto, se 78,9% é de raça branca, os restantes 22,1% são de raça negra...
Mas a população portuguesa já inclui 22,1% de negros?
Ou ficam-se ainda pelos 10%, de acordo com dichote geral e generalizado?...
Das duas uma - ou há muito mais negros em Portugal do que os mé(r)dia querem fazer crer, ou então aquilo que se depreende, nas entrelinhas, é que em Portugal há proporcionalmente mais violadores negros do que brancos...
Portanto, se 78,9% é de raça branca, os restantes 22,1% são de raça negra...
Mas a população portuguesa já inclui 22,1% de negros?
Ou ficam-se ainda pelos 10%, de acordo com dichote geral e generalizado?...
Das duas uma - ou há muito mais negros em Portugal do que os mé(r)dia querem fazer crer, ou então aquilo que se depreende, nas entrelinhas, é que em Portugal há proporcionalmente mais violadores negros do que brancos...
115 Comments:
Em primeiro lugar, há já demasiadas famílias negras em Portugal para que as tuas objecções sejam credíveis.
Em segundo lugar, parece que os brancos de leste não entram nessa contagem, e aí atenção que a maior parte dos imigrantes da Europa oriental são provavelmente do sexo masculino...
Quanto ao que dizes,
Não me custa acreditar que a proporção de homens-jovens em Portugal seja 80% de brancos para 20% de não-brancos, em especial em zonas como Lisboa. Esta disporporção deve-se precisamente porque a maior parte dos imigrantes é maioritariamente masculina e jovem.
isto é assaz preocupante, porque não indica nada de bom para a população nacional em matéria de natalidade e demografia.
Conclusão, cisco? Se não houvesem não brancos havia menos 20% de violações. De certeza que toda a gente agradecia.
O que o estudo diz é que Portugal já têm um problema grave com violadores nacionais,não precisa de importar violadores do 3ºmundo.
a corja islamica ja começou a ditar os nossos habitos alimentares.
porque pela mesma lógica, se não houvesse brancos,
Lógica ciscolélé, claro... é esquecer que, em Portugal, têm de existir brancos, porque a população nacional é branca... não têm é de existir negros...
Além disso, a proporção demonstra que os negros são muito mais propensos às violações. Por conseguinte, em havendo oitenta por cento de negros, as violações seriam muitíssimo mais frequentes.
Assim, a lógica ciscolélé falha duplamente, como é habitual.
Podem ser "demasiadas", mas esta disproporção está no estudo do ACIME sobre o crime e imigração.
O que não está nesse estudozinho encomendado por essa associação anti-racista é a referência aos imigrantes de leste... curioso... :)
Lógica ciscolélé, claro... é esquecer que, em Portugal, têm de existir brancos, porque a população nacional é branca...
Mas não tira o facto, mais uma vez utilizando a lógica caturrica, que se não houvesse brancos, haveria 80% menos violações em Portugal
É lógica ciscolelé, isso sim, dado que, se não houvesse pessoas, então não havia violações... Estou apenas a utilizar a tua lógica.
A falácia desta lógica existe porque se tirares uma percentagem da população, especialmente aquela fasquia que comete violações - os homens jovens - então tens uma diminuição de número de violações
É o que tu dizes. Agora experimente-se tirar a população jovem masculina de raça negra, apenas, e veja-se o quanto é que as violações diminuem.
>> Além disso, a proporção demonstra que os negros são muito mais propensos às violações.
Não mostra, porque tu apresentaste uma primeira hipotese de que a proporção total de negros pode ter realmente chegado aos 20%,
Não é «pode» - é um facto praticamente certo, porque, se só 78% são brancos, então os outros não o são; e a outra raça que existe em Portugal e se mete em crimes é a negra. Sem apelo nem agravo.
e eu apresentei a hipotese de que a proporção de jovens e homens - grupo este que comete as violações -terá chegado a uma proporção similar a aqueles que estão na prisão por violação.
Em que é que isso tem a ver com os números da raça?...
Ou seja, não tens números suficientes para demonstrar que os negros são mais propensos para violar ou não
Tenho números sim - a percentagem que falta aos 78% para chegar a 100%. Não há volta a dar-lhe.
Tirar a conclusão de que os negros são propensos a violar baseado nos números
Não é preciso. O que sucede é que estes números confirmam o estudos que já se fizeram nesse campo:
http://www.nc-f.org/colorcrime99.pdf
http://library.flawlesslogic.com/rape.htm
http://journalism.berkeley.edu/projects/safrica/adapting/rape.html
Pois é - o que vale é que a internet vai permitindo que os «nazioracistas» tugas contestem o monopólio informativo da ACIME...
... pois tu queres ver que, além da sacana da realidade, também o raio da internet é nazioracista??? :)
Mas tu já disseste que o mais importante na nossa sociedade são os racistas, aqueles que demonizam os diferentes, do que os engenheiros e médicos.
Por acaso nunca disse isso, mas tu, com o primarismo antirra que te caracteriza, derivado da tua verdadeira impotência para debater ideias e factos, leva-te naturalmente às distorções e falsificações, dado que só por aí é que consegues dar a impressão de que estás a responder...
E quer «isto», este ciscokid, gabar-se de conhecer a linguagem dos crescidos... :)
Pois o que eu disse, e repito, é que a salvaguarda da estirpe é o mais importante; que tudo o resto se resolve a partir do momento em que haja um povo; que as sociedades brancas, sendo ultracapitalistas ou social-democratas, progridem bem; e que as sociedades devem ser regidas pelos políticos, motivo pelo qual os engenheiros e médicos não são suficientes. Mas não espero que compreendas sequer esta última parte, já que a atrofia tecnocrática também te afecta (toda o lixo mental da moda se intensifica em ti).
>>> O que não está nesse estudozinho encomendado por essa associação anti-racista é a referência aos imigrantes de leste... curioso...
Por acaso está. :) Não leste o estudozinho, pois não?
Já que leste, porque não citas aqui o que está no estudozinho a respeito dos imigrantes de leste?
Ou não é suficientemente claro para ti?
Ou, sendo suficientemente claro, por isso mesmo não te convém?... :)
Agora estás a ser imbecil, já que estou a explicar a falácia da tua lógica: de que se tiras um grupo significante de pessoas, o número de crimes diminui
Ainda julguei que desta vez a tua argumentação tivesse algum sentido, mas, de facto, continuas um autêntico atrasado mental armado em advogado da treta. De facto, não se pode tirar os homens jovens da população portuguesa - mas pode-se e deve-se tirar os negros do País. Foi a isto que, mais uma vez, quiseste estupidamente fugir.
>> Tenho números sim - a percentagem que falta aos 78% para chegar a 100%. Não há volta a dar-lhe.
Não são suficientes.
São suficientes. Claros, na medida do possível, num País onde a Esquerdalha controla a comunicação sucial.
>>> Pois é - o que vale é que a internet vai permitindo que os «nazioracistas» tugas contestem o monopólio informativo da ACIME...
Como já se viu, qualquer pessoa pode fazer estudos e "analisar" os dados mesmo que não tenha qualquer instrução. São poucos os que têm a credibilidade e a formação para o fazer.
E de certeza que a ACIME tem mais credibilidade do que toda a gente, pois tem, basta ser militantemente anti-racista e ter um dirigente que distorce factos sem vergonha nenhuma na cara para ter imensa credibilidade... :)
É pena que não apresentes estes estudos
Ainda estás mais parvo do que antes, se não viste os três links apresentados.
Por outro, as realidades de cada País são diferentes. A realidade africana nos EUA é diferente de Portugal, e é diferente da África do Sul e do Brasil.
Também já esperava esta indigência (estás cada vez mais previsível), mas o que é certo é isto: Portugal, EUA, África do Sul e Brasil são países diferentes, mas os negros é que são sempre os mais violadores em toda a parte, que curioso...
Ou seja, é certo que os negros são mais atreitos do que os brancos a cometer estupro nos EUA e na África do Sul, isto provado com números.
Entretanto, em Portugal há um estudo que, não mencionando os negros, acaba por deixar evidente que estes constituem mais de vinte por cento da população que comete crimes de violação, sendo que, em Portugal, os negros são certamente menos de dez por cento da população...
Mas o ciscokid, doído de raiva chorosa, diz que é pura coincidência... :)
>> Por acaso nunca disse isso, mas tu, com o primarismo antirra que te caracteriza
Disseste SIM
Não disse NÃO. Aprende a LER. Ou então mete nos cornos que, pelo menos à minha frente, serás sempre desmentido e desmascarado de cada vez que quiseres distorcer o que eu digo.
Que em secundário estão os médicos e engenheiros, e que em primeiro lugar estão os especialistas em higiene racial,
Ora especialista em higiene racial é bem diferente de «aqueles que demonizam os outros por serem de raças diferentes».
>> Já que leste, porque não citas aqui o que está no estudozinho a respeito dos imigrantes de leste?
Não é assim, meu petiz
É assim é, rapazelho. Tu é que vieste falar no relatório da ACIME - portanto, espera-se que, perante o meu desafio, sejas capaz de expor o que ele diz... ou será que os teus donos da ACIME não te deram munição para tal?... :)
Está aqui. E passo a citar:
Cisco: Porque realmente é isso que o País precisa: especialistas em higiene racial
Caturo: Correcto.
Cisco: Porque em secundário estão os especialistas em matérias de economia, saude, engenharia.
Caturo: Precisamente.
Ora especialista em higiene racial é bem diferente de «aqueles que demonizam os outros por serem de raças diferentes».
É assim, ue se desmascara um fedelho mentiroso - sobretudo quando esse fedelho, em cima de ser mentiroso, também é estupidamente antirra e argumentador me(r)díocre.
>> Tu é que vieste falar no relatório da ACIME
Pois vim. E tu - sem ler o relatório - disseste que os europeus de leste não estavam incluidos.
E continuo a dizer... porque, se estivessem, não te terias calado quando eu falei nos imigrantes de leste, e falei neles logo no artigo que aqui coloquei.
Portanto, repito: se os teus donos do ACIME tiverem argumentos para explicar porque é que os imigrantes de leste não entram na estatística da violação, venham eles... :)
e eu espeto-te com tudo na cara. Como sempre o fiz, e sempre o farei
Nunca o fizeste foi com êxito, e, ou muito me engano, ou, pelo teu actual ritmo mental, também não é desta que quebras a tua já longa tradição de impotência. :)
E já agora, voltando às supostas «confusõezinhas» entre os EUA e Portugal...
Tem piada que uses esse argumento de os EUA serem diferentes de Portugal... é que o teu estudozinho do ACIME baseia-se nos dados norte-americanos relativos aos imigrantes hispânicos para dizer que «os imigrantes revelam à chegada melhores indicadores de saúde do que a população residente». :) :) :) :) :)
Assim, de acordo com a tua própria perspectiva, a ACIME não tem credibilidade, porque ignora que o caso de Portugal é diferente do caso dos EUA.. :) :) :)
Mais grave ainda – não se pode esquecer que, nos EUA, uma parte da população é negra e os negros têm uma taxa mais alta de sida e outras doenças do que os imigrantes hispânicos.
Uma é a profissão, e a outra é a ferramenta. Uma não existe sem a outra.
Não é verdade: os especialistas em higiene racial não precisam de demonizar as outras raças. Basta-lhes demonstrar - o que nem é difícil - que a existência de outras raças além da Indo-Europeia em Portugal é perigoso para a nossa identidade. Mas não é preciso dizer «os pretos/chineses/árabes são ladrões, assassinos, violadores, etc.»; basta deixar claro que se Portugal deixar de ser branco, deixa de ser Portugal - isso é higiene racial.
Todavia, é facto insofismável para quem quer que leia jornais e ande na rua que os imigrantes cometem crimes desabridamente: e seria no mínimo estúpido que alguém que ame o seu país como os nacionalistas ficasse caladinho sem denunciar que além d uma ameaça identitária os imigrantes são também - e com números à vista - uma ameaça à segurança pública.
O fenómeno de imigração têm claras semelhanças em todos os paises. Mas para o teu azar e estupidez do costume, falavamos dos negros. Ora a maioria dos negros que estão no nosso País são imigrantes. A maioria dos negros nos EUA e no Brasil são descendentes de escravos e foram levados a força em condições desumanas... logo são realidades distintas.
Não é verdade: do que vocês estavam a falar era da relação de proporcionalidade entre os violadores da maioria étnica e os das minorias étnicas, tendo o Caturo chapado nesse mal amanhado couro, sem volta a dar, que sendo os negros menos de 10% da população portuguesa, cometem 22% dos crimes de violação. Mas se quiseres, vamos mais longe na análise: de acordo com estudos oficiais há em Portugal 500.000 imigrantes: em 10.000.000 isto é 5% da população. Assumindo que cada um deles tenha tido um filho desde que aqui chegou, estarão nesta altura na casa do milhão. Então estes 10% da população cometem 22% das violações: ou seja, proporcionalmente, mais do dobro!!!!
Não há volta a dar, e por muito que tergiverses,baralhes e voltes a dar com factores laterais a questão essencial é esta: e se uma parte das pessoas que habitam Portugal pratica o crime de violação (e falta ainda saber os outros, para termos uma real dimensão do problema...) nesta proporção, estando aí para mais a constituir uma ameaça à nossa identidade, é absolutamente grotesco, degradado, doentio que não se defenda a sua expulsão imediata.
Não é particularmente relevante se são todos: o que de facto interessa é que sendo ao todo apenas 10% da população, os estrangeiros (ou pelo menos os não-brancos) praticam 22% das violações. Isso demonstra que os estrangeiros são muito activos no Mundo do crime, pelo menos no que às violações diz respeito - e quanto aos outros crimes, venham de lá estatísticas como esta para tirarmos as dúvidas todas de uma vez...
Não estou a dar volta nenhuma
Estás sim senhor: até já estavas a falar da diferença entre os negros americanos e os de Portugal, descendentes de escravos e imigrantes respectivamente, como se isso tivesse a mais mísera relação com a questão de 22% das violações serem, factualmente, praticadas por estrangeiros!
números requer pessoas com o secundário feito, para não falar de um curso superior. Isto é sem dúvida elitismo, mas tal como nós andamos anos a aprender a trabalhar com a matemática e analisar números e aprender todo o tipo de falácias ao trabalhar com estatística, vocês, os especialistas em higiene racial andam a aprender a demonizar quem é diferente de vocês de forma a conseguirem aquilo que pretendem.
Mas o que há de falacioso na constatação «havendo 10% de estrangeiros em Portugal, e praticando estes 22% das violações, logo os estrangeiros violam muito mais do que os portugueses»?
Aguardo resposta.
Uma é a profissão, e a outra é a ferramenta. Uma não existe sem a outra.
Errado, como de costume. Continuas completamente impotente para classificar a salvaguarda da identidade como «projecto de ódio».
>> Assim, de acordo com a tua própria perspectiva, a ACIME não tem credibilidade, porque ignora que o caso de Portugal é diferente do caso dos EUA.
1) Já leste o relatório da ACIME? E encontraste a referência dos europeus de leste ou não?
Já te disse que és tu quem tem de vir aqui mostrar o que diz o ACIME sobre os eslavos no caso das violações. Continuo à espera.
2) O fenómeno de imigração têm claras semelhanças em todos os paises.
Sim, gente de outras terras a vir para a Europa... mas comparar a América Central e do Norte com África é pior do que pura estupidez desonesta, como se pode ver aqui:
http://en.wikipedia.org/wiki/AIDS_pandemic
Mas para o teu azar e estupidez do costume,
Provou-se, agora mesmo, que a estupidez é toda tua. Vai lá ver a tabela das mortes por sida e depois informa a merda dos teus donos da ACIME.
falavamos dos negros. Ora a maioria dos negros que estão no nosso País são imigrantes. A maioria dos negros nos EUA e no Brasil são descendentes de escravos e foram levados a força em condições desumanas... logo são realidades distintas.
Não são não, dado que grande parte dos negros que estão em Portugal e cometem crimes em Portugal já nasceram cá. Além disso, a maior parte, esmagadora maioria, vem de ex-colónias portuguesas; e, quando chegam a Portugal, têm já os seus guetos. Logo, não são realidades tão distintas como queres fazer crer.
Pior - se até os negros «integrados» há que tempos têm os comportamentos que têm no Brasil e nos EUA, quanto mais os negros que chegaram agora...
Ou seja, para além de te teres enterrado a fundo a respeito da comparação das imigrações, deste agora valente balázio nessas patas de baixo mal lavadas quando vieste lembrar que muitos dos negros de cá vieram agora de África...
Estás sim senhor: até já estavas a falar da diferença entre os negros americanos e os de Portugal, descendentes de escravos e imigrantes respectivamente, como se isso tivesse a mais mísera relação com a questão de 22% das violações serem, factualmente, praticadas por estrangeiros!
Ahahahah, é o que eu digo: Ano Novo, Cisco Velho. É sempre a mesma mescla de mediocridade argumentativa com desonestidade de advogado incompetente armado em chico-esperto. :)
Ciscokid, pondo isto numa questão de números:
Percentagem de Portugueses em Portugal - 90%
Percentagem de estrangeiros - 10%
Percentagem de violadores portugueses - 78%
Percentagem de violadores estrangeiros - 22%
NOTA: Nada na notícia que o Caturo facultou indica que a investigação se circunscreveu a Lisboa, pelo que a tua treta segundo a qual «ah, na zona de Lisboa a percentagem é mais ou menos essa» não tem ponta por onde se lhe pegue.
Era precisamente isso que estava a dizer ao teu amigo Caturo: para não trazer a realidade americana e sul-africana, porque não tem nada a ver com a realidade portuguesa.
Nem sequer percebes o enunciado do Duarte, mas enfim...
De facto, a realidade negra norte-americana tem muito, e cada vez mais a ver com a portuguesa - e, no que não tem, a realidade negra de Portugal é é ainda pior do que a norte-americana, dado que, os negros de Portugal, em cima de serem negros, muitas vezes ressentidos (tal como os norte-americanos) ainda por cima são imigrantes vindos de sociedades com costumes diferentes, muito mais violentas.
Parece-me que o Duarte não gosta que faças comparações absurdas entre os negros americanos e tugas.
Não foi isso que ele disse, como eu já tinha salientado...
Falemos da realidade portuguesa. Parece-me que o Duarte não gosta que faças comparações absurdas entre os negros americanos e tugas. E eu também não gosto
Por acaso, aquilo de que sobretudo não gostei foi que tu enveredasses por aí, totalmente a despropósito.
Se tens dois grupos: A e B. O grupo A tem 80 homens jovens. O grupo B tem 30 homens jovens.
Qual é o grupo que tem maior probabilidade de violar?
O grupo A tem maior probabilidade de violar porque tem maior número de homens jovens, que é o grupo que viola. Velhos, crianças e mulheres não costumam cometer este tipo de crime sexual.
Concordas comigo ou não?
A questão não é essa: imagina que tens um grupo com 90 pessoas e outro com 10. No primeiro grupo, estão registadas 78 violações, e no segundo 22: nesse caso, inequivocamente, há proporcionalmente mais violadores no segundo grupo do que no primeiro.
Não interessa se é uma questão de idade: o que importa aqui é que numa comunidade que constitui 10% da população portuguesa se praticam 22% dos crimes de violação - comunidade que, além disso, é uma ameça identitária: numa situação destas é degradação em estado puro não exigir que sejam deportados já amanhã...
Não é a despropósito porque era em resposta ao Caturo. E era precisamente para lhe dizer para não misturar as realidades americanas e portuguesas.
É a despropósito sim, porque o facto de os negros americanos serem descendentes de escravos nada tem a ver com a propensão que tenham para cometer violações.
Não ponho em causa que existe uma disproporção do segundo grupo.
Mais faltava que o não fizesses...
Mas estás completamente errado em dizer que a idade não interessa. Queres ver?
Imagina que o primeiro grupo (90 pessoas) tem mais velhos, crianças e mulheres que o segundo grupo (10 pessoas).
É injusto dizer que o segundo grupo tem mais violadores porque algo de errado existe com o grupo inteiro.
E porque? Porque o primeiro grupo tem maior proporção de elementos que não violam (mulheres, crianças e velhos) que o segundo.
É assim tão complicado?
Por um lado, esse argumento nem sequer faz muito sentido se tivermos em conta que no segundo grupo também há uma parcela larga de mulheres e de crianças (não será por acaso que os imigrantes são tidos como solução para a crise demográfica pelos partidos apátridas: eles reproduzem-se como ratos). No mais, para entendermos que os estrangeiros são 10% da população temos de acoplar aos 5% de imigrantes outros tantos descendentes, dos quais boa parte serão ainda crianças, e meninas em proporção indeifinida.
Mas tirando isto, esse é um assunto perfeitamente lateral: no grupo de 90% há, claramente, muito mais jovens do que no grupo de 10%, mas o segundo assume claramente uma preponderância muito maior na criminalidade do que o primeiro - ou vais dizer que não???
E essa é a questão essencial: estamos ou não dispostos a tolerar que os estrangeiros sejam uma peça fundamental da criminalidade que se pratica na nossa terra (de que podemos começar a tirar ilações por este caso e pela abundância de notícias nos media...)?
Eu já escolhi o meu lado.
>> É a despropósito sim, porque o facto de os negros americanos serem descendentes de escravos nada tem a ver com a propensão que tenham para cometer violações.
Não foi isso que eu disse.
Foi isso que disseste sim - invocaste o suposto facto de os negros norte-americanos serem muitíssimo diferentes dos negros portugueses para depois dizeres que não se podiam aplicar as estatísticas da criminalidade negra norte-americana à criminalidade negra de Portugal.
Ora o argumento saiu-te pela culatra, atingindo-te com força duplicada: porque, se mesmo com uma população negra já nascida e educada nos EUA, desde há mais duma geração, se mesmo assim a criminalidade negra é muito mais elevada, em proporção, do que a branca, o que fará num caso em que os negros, em cima de serem negros, ainda por cima são imigrantes de países miseráveis e repletos de violência.
Se tens dois grupos: A e B. O grupo A tem 80 homens jovens. O grupo B tem 30 homens jovens.
Qual é o grupo que tem maior probabilidade de violar?
Sucede todavia que só estás a levar em conta o critério da idade, como se esse fosse o único.
E porque é que estás a fazer isso?
Pura e simplesmente porque não queres que se fale no critério da raça.
A tua análise é assim, à partida, severamente incompleta.
Ora de incompleta passa a falseada quando queres negar ou esconder o papel que a racialidade desempenha nessas estatísticas.
Não foi isso que eu disse. Disse que a maioria dos afro-americanos não são imigrantes. E portanto disse ao Caturo para não misturar esta experiência com a realidade portuguesa e os seus africanos.
E em que é que isso influencia o facto de serem eles quem mais violações comete?????
O que interessa é a proporção, não o número absoluto.
Por isso mesmo é que eu disse que no grupo de 90% há inequivocamente mais jovens, proporcionalmente falando. Mas há memso, nem que te esfoles todo.
No grupo dos 90%, a proporção de velhos, crianças e mulheres é maior do que no grupo dos estrangeiros. Por conseguinte, a proporção de violadores é maior no grupo de estrangeiros.
Estupidez que já foi rebatida a cima: os estrangeiros são, em números absolutos, 500.000 pessoas; para serem 10% da população estamos a pressupor que cada um deles teve um filho: ora, isso significa que dos 500.000 descedentes de imigrantes boa parte será composta de crianças. Além de que, entre os próprios 500.000 estrangeiros há uma quantidade significativa de mulheres.
Mesmo assumindo que o 1.000.000 de estrangeiros tem (e estou a sobrevalorizar) 600.000 pesoas em condição de violar, e que o grupo de 9.000.000 tem 50% de jovens (e estou a subvalorizar) nessas condições, temos então uma estatística muito pior para a imigração - temos que 6% da população portuguesa, precisamente a que veio de fora, comete 22% das violações!
"Não foi isso que eu disse. Disse que a maioria dos afro-americanos não são imigrantes. E portanto disse ao Caturo para não misturar esta experiência com a realidade portuguesa e os seus africanos."
E em que é que isso influencia o facto de serem eles quem mais violações comete?????
Não influencia nada, Duarte. Mas o ciscokid só sabe «argumentar» assim, desviando as atenções por meio de palavreado que parece relacionado com o tema mas que nada tem a ver com o que se está realmente a discutir. Um truque sujo de advogado medíocre.
Tu queres mostrar que os números que apresentaste provam sem qualquer dúvida que algo está errado com uma raça.
Para eu disprovar a tua teoria de que existe apenas a hipotese racial, basta mostrar-te que a disproporção de sexo e idade num grupo são suficientes para criar uma disproporção de violadores neste grupo sem trazer a raça na equação.
Não são não, e já se mostrou porquê - porque a desproporção de violadores em ambas as raças é notória. Partindo do princípio que só os homens jovens violam, verifica-se que, no grupo dos homens jovens, há proporcionalmente mais violadores negros do que brancos.
E é esta parte que tu queres esconder.
E, assim, não apenas a realidade, mas até a ciência objectiva, feita pelo homem, são visceralmente nazioracistas. Por isso é que te vês obrigado a mutilá-la, a disfarçá-la, a escondê-la, que é o mesmo que tu e os teus donos fazem à Democracia, ocultando ou impedindo a expressão livre da vontade popular. :)
>> Não influencia nada, Duarte. Mas o ciscokid só sabe «argumentar» assim, desviando as atenções por meio de palavreado que parece relacionado com o tema...
Tipo trazer à conversa o nivel de saude dos imigrantes hispánicos nos EUA?
Eu não disse que ele adora desviar a conversa?... :)
Primeiro: quem começou por desviar a conversa foste tu.
Segundo: eu mostrei-te que o teu raciocínio nesse desvio estava errado, ou então eras obrigado a admitir que a ACIME não era científica, porque a tua querida ACIME propaga distrações em vez de se focar na realidade portuguesa.
Mesmo assumindo que o 1.000.000 de estrangeiros tem (e estou a sobrevalorizar) 600.000 pesoas em condição de violar, e que o grupo de 9.000.000 tem 50% de jovens (e estou a subvalorizar) nessas condições, temos então uma estatística muito pior para a imigração - temos que 6% da população portuguesa, precisamente a que veio de fora, comete 22% das violações!
Mais grave ainda...
Não há não. A proporção de homens-jovens no grupo de estrangeiros é maior: porque é esse o grupo que imigra. Não são velhos nem crianças.
Enfermas de um erro clamoroso porque desconheces que também há mulheres imigrantes em grande número, e que os imigrantes têm muitos filhos (=muitas crianças). E a questão não passa, de acordo com a notícia, por um critério de nacionalidade, mas de raça: é a produtora do estudo quem fala em 78% de violadores de raça branca.
Por conseguinte - e é mais lenha para te queimares - temos de tirar dos 500.000 imigrantes os brancos (vindos do Brasil e do Leste), e ficar apenas com os negros/chineses e seus descendentes - e o resultado é clamoroso para a tua arenga anti-nazioracista: a minoria é ainda mais pequena, e comete uma quantidade ainda maior de violações!!!
São vocês que fazem o erro "clamoroso" de tomar uma conclusão quando não têm outros números,
Temos os números temos - temos 22& de não brancos (isto é, de negros). Sem apelo nem agravo.
Ora há em Portugal 22% de negros, contando apenas com a população masculina jovem?
Provei que tu desviaste a conversa trazendo um exemplo,
Não, eu é que provei que tu desviaste a conversa, dizendo que não se podia avaliar o caso português pelo norte-americano - isso sim, é desviar a conversa do que se estava a dizer, a saber, que os negros eram proporcionalmente mais violadores; ora eu espetei-te nas ventas que a tua ACIME faz precisamente isso, e dum modo realmente errado, como também provei.
Em assim sendo, a tua objecção era de carácter pretensamente científico («não se pode dizer isso porque os dados dum caso não têm a ver com o outro»), mas não passava duma maneira de negares o que não consegues já esconder - e quanto mais falas mais te enterras.
E agora confirmaste isso mesmo - até o Duarte reparou, e não te conhece como eu.
>>> Segundo: eu mostrei-te que o teu raciocínio nesse desvio estava errado, ou então eras obrigado a admitir que a ACIME não era científica, porque a tua querida ACIME propaga distrações em vez de se focar na realidade portuguesa.
Vamos lá ver: tu não leste o relátorio do ACIME porque afirmaste - erradamente
Vamos lá ver a sério - eu li essa afirmação num documento da ACIME - e, sobre isso das doenças, primeiro, disseste que as imigrações eram iguais em toda a parte; depois, quando te atirei aos cornos com o facto de que a África tem muitíssimo mais sida do que a América Central, e, por isso, as imigrações não são todas iguais, aí calaste-te e agora, para cúmulo da falta de vergonha na cara, voltas a querer desviar a conversa, argumentando, assaz estupidamente, que eu não li o relatório, quando o próprio facto de eu ter citado esta passagem da ACIME já demonstra que pelo menos aí já sei o que diz a ACIME.
- que não tem qualquer referência sobre o crime dos europeus de leste
E estás por demonstrar que tenha alguma referência sobre o crime de violação cometido por europeus de leste em Portugal. Mas também aí estás calado que nem rato e sempre estiveste...
E mais grave, e o cúmulo da hipocrisia é que se tivesses lido o relatório do ACIME saberias que era unicamente sobre a realidade portuguesa,
Pois já te espetei nas ventas, em cheio, que a ACIME cita exclusivamente o caso norte-americano para a partir daí dizer que os imigrantes têm melhor saúde do que os nacionais. E, para deitar abaixo tal mentira nojenta, feita para ingénuos e ignorantes, atirei-te nas fuças com os dados reais da sida em África e na América Central, e nem falei nas outras doenças...
Portanto, eu, ao dizer que o comportamento dos negros é similar em toda a parte, tenho razão para o fazer e sustentei-o; a tua ACIME, para dizer que os imigrantes são mais saudáveis do que os indígenas em toda a parte, não tem razão alguma, como bem se demonstrou pelos factos.
Porque, de facto, a realidade é mesmo mas mesmo nazioracista. :)
1) Há em Portugal 22% de não-brancos contando apenas com a população masculina jovem?
Coisa que os teus donos da ACIME não querem divulgar, limitando-se a dizer que fizeram estatísticas e tal, mas nunca mostrando os números... além disso, contam só com imigrantes, não com raças, o que significa que não contam com os negros que não são considerados imigrantes.
Em assim sendo, o que continuamos a ter é isto: num país branco, em que os negros andarão pelos dez por cento, cerca de vinte e dois por cento dos violadores são negros.
E isto bate certo com aquilo que se sabe sobre o comportamento dos negros noutras paragens do mundo.
2) A proporção de brancos/negros violadores nas prisões reflecte a proporção de violadores em Portugal? Porque nem todos os violadores são apanhados (especialmente quando a violação é feita dentro do seio familiar),
Isso inclui os violadores de raça negra que violem familiares.
e os estrangeiros têm maior probabilidade de apanharem prisão do que os portugueses.
Isso é mais treta que a ACIME diz, o que, em termos de raça, não é verdade, dado que muitos negros se escapam devido à sua cor, porque entre os juristas do País também há escumalha jurídica é antirra.
Os 10% já deviam ser deportados por serem uma ameaça identitária. Isso já era motivo suficiente para quem tivesse um mínimo de bom senso os pôr fora da porta.
Mas se ainda se somar o facto de eles cometerem uma parte considerável dos crimes de violação, então só a demência dos políticos pode explicar que a deportação não se faça.
1) Que todos os violadores estão na prisão, ou que a proporção racial dos violadores da prisão mantem-se a mesma para aqueles que estão fora da prisão. Repara que muitos já foram libertos, outros não foram apanhados. Mas não tens números.
É o melhor que algum dia teremos: a não ser que estejas a pensar sair à rua a perguntar a todos os homens de Portugal se algum dia violaram uma rapariga e, aí sim, ter dados conclusivos...
2) Também admites que o número de violadores é bastante grande, e que não há grandes flutuações de ano para ano na proporção racial. Repara que se amostra for pequena, é possível que num ano haja mais negros, e no outro ano mais brancos. E assim, a proporção racial varia bastante. Mais uma vez não tens números.
Até nisso falhas, porque o estudo noticiado se chama Caracterização do Violador Português. Logo, o estudo tem necessariamente de incluir estatísticas no longo prazo e amostras consideráveis, porque não se define o perfil de um criminoso num país com uma amostra pequena, ou de um só ano - muito menos para uma tese de Mestrado em Psicologia (coisa de crescidos, um dia entenderás...).
3) E depois, é aquilo que me parece mais óbvio. Que é comparar o grupo que comete o crime de violação: ou seja comparar homens-jovens estrangeiros vs homens-jovens portugueses. E não tens números.
Oh Ciscokid, realmente passa-te pela cabeça que os estrangeiros sejam 22% da população jovem portuguesa?
Mas agora, vamos a uma questão interessante...
CiscoKid said...
... o Duarte escreveu isto: "a minoria é ainda mais pequena, e comete uma quantidade ainda maior de violações!!!"
E acrescenta que é necessário deportar aqueles 10% porque é a proporção que mais comete violações.
Ou seja, deve-se castigar 10% da população porque neste grupo há mais violadores do que no grupo de 90%.
Se é esta a regra, e é realmente verdade a afirmação anterior então vamos aplica-la também a um outro grupo.
Este grupo, o dos homens-jovens, a qual eu, o Caturo e o Duarte pertencemos, é o que mais comete violações em relação a todos os outros grupos. É esgamadoramente maior que o número de crianças violadoras negras, de mulheres violadoras negras e de velhos violadores negros.
E portanto, qual é o castigo que se deve aplicar a todos os elementos do nosso grupo? Talvez sermos todos castrados?
Uma pergunta «interessante», diz ele...
Este sujeito apanha com os argumentos todos na cara.
Mas, de maneira descaradamente desonesta e imbecil, ignora-os.
Depois, mais tarde, continua a fazer as perguntas que já tiveram resposta há que tempos...
Repito: o que este cisco diz é lógica ciscolélé, claro... é esquecer que, em Portugal, têm de existir brancos, porque a população nacional é branca... não têm é de existir negros...
Não se pode expulsar os jovens brancos violadores - mas pode-se, e deve-se, expulsar os negros violadores.
E perceber que, estando evidente que os negros são mais atreitos a violar do que os brancos, trata-se aqui de mais um argumento a favor de que se fechem as portas da Europa à imigração africana, isto a par do argumento mais essencial, o da identidade.
>>Em assim sendo, o que continuamos a ter é isto: num país branco, em que os negros andarão pelos dez por cento, cerca de vinte e dois por cento dos violadores são negros.
É interessante como os números que tens dizem tão pouco,
Os números já dizem muito - tanto que tu próprio tiveste necessidade de desviar a conversa, dizendo que as estatísticas sobre violações cometidas por negros não interessavam «porque essas estatísticas eram americanas».
Os 78-22% dizem-te a população de violadores na prisão numa determinada altura do tempo. Assumes muitas coisas:
1) Que todos os violadores estão na prisão, ou que a proporção racial dos violadores da prisão mantem-se a mesma para aqueles que estão fora da prisão.
Não há razão para pretender o contrário. Não tens qualquer argumento mininamente sólido para convencer seja quem for de que a Justiça mete na cadeia mais violadores negros do que brancos. Bem gostavas de a ter, mas não tens - e o facto de começares já a fazer insinuações nesse sentido constitui tão somente outra tentativa de desviar a conversa - sempre, mas sempre, para tentar mascarar a realidade, como um «bom» advogado faria.
Portanto, tu é que não tens números para pores essa dúvida.
Adiante.
2) Também admites que o número de violadores é bastante grande, e que não há grandes flutuações de ano para ano na proporção racial. Repara que se amostra for pequena, é possível que num ano haja mais negros, e no outro ano mais brancos.
Este argumento então é do mais imbecil que tenho lido, é mesmo a querer atirar areia para os olhos.
E, consequentemente, enterra-te ainda mais - porque tu é que tens de provar que houve essas flutuações de que falas, e mais, que essas flutuações influenciaram as estatísticas.
Até lá, continua a ser verdade que há proporcionalmente mais negros violadores do que brancos.
3) E depois, é aquilo que me parece mais óbvio. Que é comparar o grupo que comete o crime de violação: ou seja comparar homens-jovens estrangeiros vs homens-jovens portugueses.
Mais um erro crasso - é que a palavra «estrangeiros» nem sequer serve neste caso, dado que muitos dos negros não são considerados estrangeiros.
No mundo dos crescidos, não é não temos números e portanto tiramos conclusões
No mundo dos crescidos, aceitamos os números como eles são até prova em contrário - e, se há outros «adultos», mal formados e cobardes, e mentirosos, a quererem esconder factos, então vamos ter com outros adultos, mais livres, que se atrevem a chamar os bois pelos nomes e a fazer estatísticas raciais. E, aí, vemos que, afinal, os «adultos» que mandam cá no burgo não têm nem honestidade intelectual nem carácter para enfrentarem factos a sério sem começarem logo a querer desviar a conversa com manigâncias da treta, a quererem fazer um malabarismo com números e depois a apanharem com os números todos nos cornos devido à sua falta de habilidade.
Claramente estás a escrever no teu blogue para outros nazioracistas com a mesma falta de instrução que tu
E estou a escrever também para antirras como tu - perante aquilo que escrevo, és obrigado a comer e calar, ficando com as bandarilhas aí todas bem espetadas.
E, quando queres armar em mais instruído, vês-te obrigado a recorrer a toda a espécie de argumentos imbecis, cobardes, desonestos e completamente desesperados só para esconder a realidade que queres ver bem escondida.
E mesmo assim não consegues.
Portanto, rapaz, à lista dos nazioracistas que já tens, a saber,
- a realidade;
- a Natureza;
- a ciência;
tens também de acrescentar:
- a argumentação;
- e até o raio da estatística, essa traidora que te deixou ficar mal!!!... :)
Ninguém disse que era fácil, mas são vocês que querem provar a força toda de que os negros em Portugal violam mais que os outros. E aquilo que têm é apenas a população prisional, e não a população de violadores do País.
Na prisão estão todos aqueles que são comprovadamente violadores: os que estão cá fora não são comprovadamente violadores.
E dos comprovados, 22% são não-brancos, sem apelo nem agravo.
Assumes mal, já que o estudo foi feito apenas baseado na população prisional de 2005.
E nos últimos anos? E sim, parece-me que um estudo a sério teria de mostrar a variação (desvio padrão) ao longo dos anos para se perceber a flutuação, e se ter uma noção da proporção racial.
Para ter sido aceite, podia ter sido feito assim com rigo científico. A menos que queiras ir dar lições de estatística aos orientadores do Mestrado.
E ainda foste incapaz de me explicar porque é que o grupo de 10% deve ser demonizado, e o grupo que mais comete violações (o nosso: homens-jovens) não merece ser demonizado e castigado. E não: não falei em deportação.
Deve ser escorraçado, não demonizado, porque além de estar a mais comete proporcionalmente mais crimes.
Eu sou mais instruido: e isto é um facto inegável.
Mas que instrução tens tu, garoto? E sabes a instrução do Caturo, ou a minha, porventura???
O outro facto inegável é que a afirmação de que os negros cometem mais crimes pode estar certa, mas também pode estar errada como eu demonstrei.
Demonstraste mal, como já te foi chapado na cornadura vezes infindas.
E no mundo real, alguém que faça uma afirmação sem a certeza da sua veracidade é considerado uma fraude.
E alguém que faça uma afirmação desta natureza, sem ter todos os dados a mão, está a demonizar.
Não está a demonizar: está a constatar. Nem que todos os negros fossem homens jovens e apenas um terço da população portuguesa fosse composta de jovens isso já seria uma disparidade brutal.
E o facto de uma minoria de 10% da população cometer 22% das violações além de ser suficiente para agoniar qualquer pessoa com um mínimo de decência, seria mais um factor para os corrermos a todos, como se a questão identitária já não bastasse.
Eu não falei em deportação, mas em castigar e até sugeri que o grupo de homens-jovens fosse castrado, porque realmente pertencemos ao grupo que mais violações comete
Mais imbecilidade tipicamente ciscokidiana. Quando eu falei em expulsar, estava evidentemente a incluir todo e qualquer outro castigo exequível. De facto, não seria aceitável castrar todos os homens jovens do País - assim, deixava pura e simplesmente de haver País.
Mas seria aceitável expulsar os negros do País - o País não precisa deles para existir.
Mas, mais uma vez, o ciscokid vale-se da sua arenga de advogado medíocre, pleno de saloíce, a pensar que assim consegue fugir aos argumentos que lhe deitam abaixo as tretas mal urdidas.
Mas pela tua lógica, poderia dizer que o facto de haver uma disproporção do número de negros mostra que os juizes são mais severos com os negros do que os brancos. E agora?
Isso seria mostrar total desconhecimento sobre modus operandi e a mentalidade dos nossos juízes, advogados, polícias, e afins.
Ninguém disse que era fácil, mas são vocês que querem provar a força toda de que os negros em Portugal violam mais que os outros. E aquilo que têm é apenas a população prisional,
E já é suficiente, até prova em contrário.
e não a população de violadores do País
Não há prova alguma que a população das prisões seja diferente da população de violadores em liberdade.
>> Até nisso falhas, porque o estudo noticiado se chama Caracterização do Violador Português. Logo, o estudo tem necessariamente de incluir estatísticas no longo prazo e amostras consideráveis,
Assumes mal, já que o estudo foi feito apenas baseado na população prisional de 2005
Pelos vistos, quem o fez e apreciou achou-o suficientemente credível para ser noticiado. Trata-se de gente com formação na área, ao contrário de ti, que não percebes patavina do assunto mas falas como se percebesses.
E nos últimos anos?
Faz tu esse estudo... até lá, vigoram os números apurados - 22% de violadores em Portugal são de raça negra.
Esperneia, esbraceja, tenta fugir, mas já a tens bem enfiada no lombo.
E sim, parece-me que um estudo a sério
Olha, agora o desespero do antirra chega a tal ponto que já até já se vira contra os dados apurados. :)
Ou seja, perdeu completamente o terreno, reconheceu que este estudo lhe dá cabo das teorias e vai daí começa a dizer que o estudo não é válido porque não estudou o fenómeno ao longo do século XX, mas apenas em 2005... :)
Existem formas de testar esta hipotese, e como já referi, teria-se que ver a proporção racial da prisão
E, como já não tem a que se agarrar, porque tudo o que engendrou se virou contra ele :), agora já diz que ainda era preciso outro estudo, um estudo, que, note-se, ele sabe que os donos dele não vão fazer, e, se fizerem, não divulgam.
Isto é mesmo conversa de cobarde mentecapto e impotente a adiar a luta para o dia 32 de Março à tarde... :)
>>E estou a escrever também para antirras como tu - perante aquilo que escrevo, és obrigado a comer e calar, ficando com as bandarilhas aí todas bem espetadas. E, quando queres armar em mais instruído, vês-te obrigado a recorrer a toda a espécie de argumentos imbecis, cobardes, desonestos.
Não consegues argumentar de jeito,
Argumentei com jeito suficiente para te destruir as tretas, e, de caminho, dei-te o puxão de orelhas do qual estavas a precisar devido à tua má educação e mau perder.
Mas parece que queres tu mudar de conversa. Vamos lá então ver se nesta outra conversa tens mais sorte:
Eu sou mais instruido: e isto é um facto
Estás de tal modo nervoso e irascível que já cais na asneira de gabares a tua suposta superioridade. O teu azar é que, até agora, tudo, mas tudo o que dizes e és obrigado a ouvir demonstra precisamente o contrário: em tudo aquilo de que falas mostras uma superficialidade que te tem valido a vergonha de seres frequentemente desmentido e confrontado com a tua própria ignorância.
Dás frequentemente provas da tua falta de cultura, da tua mediocridade intelectual e não consegues compensar essas lacunas com a tua argumentação de aldrabão saloio vestido com gravata.
E com a agravante de que, quando falas, pareces imbuído de uma autoridade cultural, que, ao fim ao cabo, não te serve. Ou seja, queres dar um passo maior do que a perna e estatelas-te ao comprido.
O outro facto inegável é que a afirmação de que os negros cometem mais crimes pode estar certa, mas também pode estar errada como eu demonstrei
Não demonstraste que estivesse errada. Puseste apenas hipóteses, com base na pura especulação. Não tens números nem sequer exemplos. Nada.
E no mundo real, alguém que faça uma afirmação sem a certeza da sua veracidade é considerado uma fraude
Só é considerado uma fraude se se provar que essa certeza está errada.
Ora como não o conseguiste fazer... :)
alguém que faça uma afirmação desta natureza, sem ter todos os dados a mão,
Pois, mas os dados necessários estão à mão. O teu problema é esse.
E ainda foste incapaz de me explicar porque é que o grupo de 10% deve ser demonizado,
E nunca foste capaz de demonstrar que eu demonizasse um grupo qualquer. Disse simplesmente, e repito, que em determinado grupo se encontram mais violadores proporcionalmente. Isto é um facto atestado pelas estatísticas e pelo simples conhecimento da realidade quotidiana. Se isto para ti é demonizar, então o problema é teu ao não compreenderes que estes factos podem e devem ser divulgados.
e o grupo que mais comete violações (o nosso: homens-jovens) não merece ser demonizado e castigado
Porque não se pode castigar inocentes (a maioria).
Aha. Outra hipocrisia: gostas de tirar conclusões sem números,
Atenção: eu tirei conclusões com números, como foi demonstrado (22%, o número do teu pesadelo :)).
Tu é que estás a querer insinuar conclusões (a dúvida sobre todo o estudo...) completamente sem números.
Ponto assente.
Mas pela tua lógica, poderia dizer que o facto de haver uma disproporção do número de negros mostra que os juizes são mais severos com os negros do que os brancos. E agora?
Pronto, então diz isso...
Portanto, nós dizemos que as estatísticas que mostram que os negros são mais atreitos à violação, em todas as sociedades, são reais e científicas; tu optas por dizer que é tudo culpa dos juízes, ok, muito bem, já chegaste a esse ponto de desespero.. :)
Mas sim o facto de que nem todos os violadores estão na prisão: uns foram libertados, outros não foram apanhados.
E não há absolutamente motivo algum para supor que os violadores libertados são brancos ou que os que não foram apanhados também pertencem à raça branca.
Pelo contrário - o politicamente correcto anti-racista domina bem a sociedade ao nível das elites (que inclui a classe jurídica), pelo que o mais provável é precisamente o oposto do que dizes: muitos negros violadores e criminosos escapam às malhas da justiça mercê da sua raça.
Mas que instrução tens tu, garoto? E sabes a instrução do Caturo, ou a minha, porventura???
Ahahahah, o sujeito nem sequer sabe escrever sem erros de ortografia, está agora a puxar dos galões... os galões da farda alheia, que não é sua, a farda de «mais-instruído-do-que-qualquer-fascista». O problema é que, como diz o Povo, quem o alheio veste na praça o despe e o ciscokid já está em pelo... e, para cúmulo do seu azar, aqui ninguém tem medo de dizer que o rei vai nu, quanto mais que o ciscokid está como em má hora foi parido... :)
Sei exactamente que tipo de instrução é que vocês têm, e não é nada para se gabarem.
Então diz lá: que nível de instrução temos? E que nível de instrução tens tu?
O que não há mal, excepto que vocês são como crianças que brincam com legos e fazem uns carrinhos e pensam que são engenheiros. E é isso que acontece neste blogue: joga-se aos legos, e acha-se que se faz ciência social e estatística.
Vocês dizem que o sistema é preconceituoso contra vocês nazioracistas. Há quem diga (como sugere o relatório do ACIME) que os juizes são mais duros com os negros/estrangeiros.
A única diferença é que nós estamos a dizer-te uma pura verdade, e tu a usar argumentação falaciosa: o sistema de facto é duro com os nazioracistas e brando com os negros. Basta ler jornais e atentar nos malabarismos de lignuagem (os «jovens») para esconder que são Negros a cometer crimes; basta ver as leis a proibir partidos e organizações que afirmem categoricamente o seu racismo. Isto é prova cabal da dureza em relação aos nazioracistas.
Já quanto à punição de Negros em maior medida está desmentida pelo que acima vai escrito, e pela simples vida quotidiana: pergunta a qualquer pessoa em Portugal se um Negro, em tribunal, não se safa com mais facilidade de uma pena pesada do que um branco (porque, coitadinho, é segregadozinho e revoltadozinho); isto é mais que sabido. Logo, a tua «argumentação» (aspas eufemísticas e colossais) especulativa nãocolhe em ponto nenhum.
Obviamente que tal conclusão é errada pelos mesmo motivos que a tua conclusão está errada: os números são insuficientes e não provam que os negros violam mais que os brancos da mesma forma que não prova que os juizes são mais duros com os negros.
Não: a conclusão é errada porque demonstra desconhecimento do modus operandi das forças policiais/judiciais. Já a nossa conclusão, radicando em conhecimento preexistente sobre o que se passa nas ruas (a saber, que os Negros cometem crimes em barda) é tão-só cimentada por este estudo.
O português não é a minha língua-mãe, e não me dou ao trabalho de utilizar um corrector ortográfico, porque obviamente estou a escrever no teu site, e estou-me nas tintas, tal como estás nas tintas por escrever algo com um mínimo vestígio de verdade.
O que só demonstra que se ele é mau, tu não és melhor. É que ele só erra nos conteúdos, e tu é nos conteúdos e na forma...
Já nos entendemos. E o Duarte percebeu o que o Caturo disse ou não?
Aqui o único ignorante és tu. Aliás, já o admitiste em dizendo que não percebes português lá muito bem...
Tens um domínio muito bom da linguagem popularosca e "foleira".
É a linguagem que se emprega para falar como tu: para quem é, bacalhau basta (olha, cá está mais um exemplo de linguagem «popularosca» - seja e isso o que for - e foleira...).
No úlitmo comment, em é a linguagem que se emprega para falar como tu queria dizer para falar com gajos como tu, obviamente.
Para falar como o Ciscolelé era preciso darmos biqueiradas sucessivas na ortografia e na lógica, e não estamos para isso.
Ah, o tal modus operandis das forças policiais/juizes. Mas consegues provar tal afirmação com números?
Argumento agoniante e cobarde, porque sabes que estudos desse tipo não existem nem existirão, posto que contrariam a ideologia vigente. Bem que o Caturo te chama saloio. Mas tu não és pior que saloio: esta discussão é similiar à um PIDE virado para um Democrata que lhe diz "ninguém gosta da Ditadura" a perguntar "então, e quem lhe disse mal de Salazar?", fartinho de saber que ninguém andava na rua a dizer mal do Salazar, com medo da cadeia e dos bufos!
Não, tu não és saloio: tu és uma peça do sistema de destruição da Pátria, um colaboracionista de merda, um traidor que só merecia uma bala nos cornos.
Quanto ao modus operandi toda a gente sabe isso, basta saíres à rua a perguntar.
Claro que podes sempre achar que «ah, se não há estudos as coisas não se provam». Nesse caso, temos de assumir que se fosses nascido nos anos 60 ias dizer «se calhar a população portuguesa está com o Salazar, porque não há provas em contrário!». E vindo de quem vem...
É que se realmente os juizes são parciais como sugeres sem provares, então é também verdade que os desbalanços de um grupo em relação a outro grupo pode ser explicado por isso mesmo.
Sim: pode ser que os negros cometam ainda mais violações e não tenham sido condenados. Dou-te razão nesse ponto...
Mas voltando ao perfil do violador, está mais que claro que o factor determinante de ser violador não é a raça, porque as mulheres negras, os velhos negros e as crianças negras não cometem violações.
Mas alguém te disse que era determinante para ser violador o facto de se ser negro, meu imbecil? O que te foi dito é que os negros violam mais, proporcionalmente, do que os brancos. É queiras ou não, daqui não passas.
Acusas-me de ser ignorante por não ter o domínio da língua portuguesa com uma frase gramaticalmente errada?
Diz lá qual é o erro de gramática.
Vamos lá ver, a minha língua mãe é o Inglês e escrevo para revistas científicas. Pelo que chamar-me ignorante por não ter o domínio da língua de Camões é no mínimo um acto de cobardia de quem já perdeu todos os argumentos.
Quem começou a chamar ignorante aos outros foste tu. Agora aguentas.
Pelo contrário, a forma como vocês estão a assassinar a lógica e o vosso desconhecimento de estatística, merece ser acusado publicamente.
O chato é apresentares um único argumento que sustente essa acusação...
Tu não tens a capacidade para avaliar se eu erro no conteúdo.
Sabes lá tu...
Mas o Caturo é outra história... surpreende-me que vás dizer que ele erra nos conteúdos.
Disse-o seguindo a tua lógica. Mas, como bom antifa, tinhas de descontextualizar as minhas palavras... Assim, reescrevamos o que foi dito para não sobrarem dúvidas (e agora lê letra a letra, com um bom dicionário ao lado, para ver se não te escapa nada):
O português não é a minha língua-mãe, e não me dou ao trabalho de utilizar um corrector ortográfico, porque obviamente estou a escrever no teu site, e estou-me nas tintas, tal como estás nas tintas por escrever algo com um mínimo vestígio de verdade.-Ciscolelé
O que só demonstra que se ele é mau, tu não és melhor. É que ele só erra nos conteúdos, e tu é nos conteúdos e na forma...-Duarte
Ora, como é óbvio para quem quer que tenha dois dedos de testa, o que eu estava a fazer era seguir a tua lógica: é que se ele estava a fazer mal em não dizer a verdade (como tu alegavas), tu estavas a fazer ainda pior, posto que além de errares clamorosamente nas coisas que expões (e daí os erros de conteúdo) também os expões num Português de meter nojo aos cães (e daí os erros de forma).
Em assim sendo, e desmascarada que está a tua desonesta truncagem, prossigamos.
A lealdade nazioracista deixa muito a desejar...
A Lealdade Nazioracista está de boa saúde e recomenda-se. A capacidade argumentativa e sobretudo a honestidade antifa (agora que o escrevo, «honestidade antifa» soa tão mal como «esplendor miserável» ou «doença saudável») é que está como sempre esteve - pelas ruas da amargura, miseranda, abjecta como as ideias que defende.
O português não é a minha língua-mãe, e não me dou ao trabalho de utilizar um corrector ortográfico, porque obviamente estou a escrever no teu site, e estou-me nas tintas,
Sim, já se tinha percebido que o teu trabalho aqui era medíocre. Agora estás simplesmente a confirmá-lo. O que é giro é que confesses essa falta de rigor, quando passas a vida a exigi-lo... :)
tal como estás nas tintas por escrever algo com um mínimo vestígio de verdade
Tanto não estou que tudo o que aqui escrevo como verdade é factualmente verídico - e nunca por nunca consegues acusar-me do contrário, embora o andes a tentar há mais de um ano, dado que é essa a tua estratégia, a atestar a tua mediocridade intelectual: como não tens argumentos de jeito contra as ideias que defendo, resta-te tentar lançar a dúvida sobre as fontes que cito.
>> e o grupo que mais comete violações (o nosso: homens-jovens) não merece ser demonizado e castigado
Porque não se pode castigar inocentes (a maioria).
Já nos entendemos. E o Duarte percebeu o que o Caturo disse ou não?
Só tu é que não percebes.
>>> vai nu, quanto mais que o ciscokid está como em má hora foi parido...
Tens um domínio muito bom da linguagem popularosca e "foleira"
Olha que é «popularucha»... e, de facto, as palavras são para as ocasiões. E, para te definir, nada melhor do que linguagem «foleira».
Sei exactamente que tipo de instrução é que vocês têm, e não é nada para se gabarem
Não sabes que instrução é que temos - nós é que sabemos que tipo de instrução tens tu, e, como se tem visto, é algo de especialmente medíocre, que se torna ainda mais rasca pelo simples facto de que, depois de seres desmascarado e desmentido em todas as tuas tretas, ainda por cima cais na baixeza imbecil de gabares uma pretensa superioridade, quando tudo o que tens demonstrado é uma manifesta inferioridade em relação a nós, visível em todos os aspectos.
O que não há mal, excepto que vocês são como crianças que brincam com legos
Não, o que há de mal é que um bardamerda ignorante como tu pensa que nos pode tratar como crianças, aldrabando o quanto quer e contando histórias da carochinha, mas depois vê-se quem é que é criança - e és tu quem vai para a cama sem comer, com um apropriado puxão de orelhas e, quando precisas, também o devido par de estalos no focinho.
Vocês dizem que o sistema é preconceituoso contra vocês nazioracistas. Há quem diga (como sugere o relatório do ACIME) que os juizes são mais duros com os negros/estrangeiros. Neste caso, alguém que utilize a lógica caturrica, há-de utilizar os mesmos números que utilizas e diga: pois, está aqui a prova que os juizes são mais duros: 22% de negros estão na prisão mas são apenas 10% da população.
És tão destituído de lógica que nem sequer sabes separar os factos da sua interpretação.
Mas eu explico-te.
Facto: os negros estão acusados de 22% de crimes de violação. Isto é um facto.
Interpretação: ai, isso é porque os juízes são malandros e racistas...
Ora o que tu estavas a dizer não era isso... o que estavas a dizer era que não tínhamos razão em relacionar os 22% de violações com os negros. E agora, completamente desesperado e com todos os teus argumentos por terra, vens recorrer ao que sempre condenaste em nós - vens dizer que a culpa é do sistema.
Excepto que esse pretexto só te enterra ainda mais, dado que o cidadão médio português sabe bem quem é que é de facto beneficiado pelo sistema jurídico. Aliás, qualquer polícia o pode confirmar, em falando anonimamente. Eles sabem bem a chatice que é terem de dar um safanão a um negro coitadinho.
obviamente que tal conclusão é errada pelos mesmo motivos que a tua conclusão está errada: os números são insuficientes
Os números são suficientes sim, como já demonstrámos - tanto que nem sequer foste capaz de os negar com argumentos de jeito. Limitaste-te a apresentar especulações que acreditas serem complexas, mas que não passam disso mesmo - especulações.
Ou seja, contra os nossos números, tu só tens dúvidas... e o teu desespero vai a tal ponto que já queres que essas dúvidas sejam postas ao mesmo nível de validade que os factos apurados.
Isto é mediocridade, é estupidez, é desonestidade, é desespero argumentativo, é areia para os olhos, é, enfim, numa palavra, isto é ciscokid. :)
Ah, o tal modus operandis das forças policiais/juizes. Mas consegues provar tal afirmação com números?
Mas ó rapazinho... tu e só tu é que tens de provar, com números, que os negros sejam prejudicados pelos juízes... porque, até agora, limitaste-te a dizer que são porque são...
E, de facto, é já só isso que consegues dizer contra os números que apresentamos. :)
E ao que eu disse, Circolele? Não respondes? Perdeste o pio? Ficaste sem fôlego por te ter chapado nessas ventas mal amanhadas que és desonesto com todas as letras?
E venha daí o meu erro de gramática, que quero saber: mais que não seja para não errar outra vez, ou para aferir da tua sabedoria.
Utilizando a tua lógica mediocre, poderia dizer que a prova de que os juizes são mais duros com os negros é porque 22% de negros são presos,
Mais uma vez demonstras a tua estúpida mediocridade, agravada pelo facto de repetires a mesma imbecilidade depois de eu te espetar nas ventas com a explicação da diferença entre factos e interpretação. Por conseguinte, repito:
Facto: os negros estão acusados de 22% de crimes de violação. Isto é um facto.
Interpretação: ai, isso é porque os juízes são malandros e racistas...
Ora o que tu estavas a dizer não era isso... o que estavas a dizer era que não tínhamos razão em relacionar os 22% de violações com os negros. E agora, completamente desesperado e com todos os teus argumentos por terra, vens recorrer ao que sempre condenaste em nós - vens dizer que a culpa é do sistema.
Excepto que esse pretexto só te enterra ainda mais, dado que o cidadão médio português sabe bem quem é que é de facto beneficiado pelo sistema jurídico. Aliás, qualquer polícia o pode confirmar, em falando anonimamente. Eles sabem bem a chatice que é terem de dar um safanão a um negro coitadinho.
Ou seja, os números por eles mesmos são incompletos
Não, os números são completos. Que a partir daí lhes queiras dar a tua interpretação, isso é lá contigo. Seria como um fanático do Benfica a dizer que nunca nenhum presidente do seu clube foi preso e que o caso de Vale e Azevedo só mostra que os juízes são inimigos do clube da águia vermelha.
E não estou desperado e apresentar uma nova argumentação: estou apresentar mais um argumento
Todos os teus argumentos foram deitados por terra, até mudaste de discurso durante o debate :), e esse é mais outro, bem demonstrativo do teu desespero. É tão simples como isto.
Para começar com o facto de que se a raça fosse um determinante, então mulheres, crianças e velhos negros violariam
Esta é das pérolas de imbecilidade mais famosas de sempre, é realmente um hino à tua estupidez e impotência.
Primeiro, porque não sabes sequer se as crianças, os velhos e as mulheres de raça negra não são mais atreitos à violação do que os seus equivalentes de raça branca.
Segundo, porque nem sequer se põe em causa qualquer desses grupos, dado que quem costuma violar, tradicionalmente falando, não é gente desses grupos etários e sexual, no caso das mulheres. Mas dizer que por não haver gente desses grupos a violar, isso significa que a raça não interessa, é o mesmo que dizer que os tigres não são perigosos, só porque os tigres recém-nascidos não costumam matar pessoas, pois, o problema são os tigres adultos, logo, na lógica ciscokidiana, o problema são os adultos, e, vai daí, tão perigosos são os tigres como os galos...
Não me parece que apontar erros ortográficos ou gramaticais seja relevante para o capítulo de violações
Pois, mas estar a gabar a sua pretensa superioridade cultural também não.
E o que de certeza é verdade é que um indivíduo que gaba a sua pretensa superioridade em matéria de instrução, não escreve pior nem dá erros ortográficos de palmatória.
Portanto, baixas a bolinha com essa da instrução superior, porque, o que de facto demonstras diariamente, é uma inferioridade cultural em toda a linha.
E, de facto, como estás a ser batido em todos os pontos, completamente incapaz de manter de pé uma só das tuas argumentações, caíste no ridículo choroso de perderes completamente as estribeiras e começares a puxar dos galões... e, cúmulo do mega-ridículo, não passas na realidade dum soldado raso. :)
a) parcialidade do sistema judicial
Argumento falso, posto que toda a gente sabe que os negros são beneficiados e não desfavorecidos pelo sistema judicial.
b) disproporção do grupo homem-jovem negros em relação ao branco
Outro argumento falso, porque nem o mais atrasado mental dos argumentadores teria a audácia de dizer que os Negros são 22% da população jovem de Portugal.
c) a população prisional de 2005 não ser representativa de todos os outros anos
Mais um argumento falso, porque se assim não fosse os orientadores deste Mestrado não aprovariam o trabalho da investigadora, não lhe atribuiriam credibilidade científica
d) a população prisional não ser representativa de todos os violadores que existem em Portugal (que não foram apanhados, ou que já foram libertados)
Os que já foram libertados já não são violadores, e os que ainda não foram condenados ainda não são violadores: todos os cidadãos são inocentes até condenação em tribunal, e depois de terem cumprido pena de prisão.
Logo, nenhum dos teus argumentos colhe.
Ora se há várias intepretações que não são negadas com os teus números, então a tua hipotese não pode ser considerada a única, e portanto "não faz ciência".
Se há outras interpretações admissíveis dos números disponibilizados, trá-las para aqui. As que trouxeste até agora, já se provou à saciedade, não são admissíveis.
O facto é que 22% dos violadores nas prisões em 2005 não são brancos.
Correcto. Ora a interpretação imediata é que 22% dos violadores em Portugal são de raça negra. Aliás, o estudo apresentado oficialmente interpreta as coisas dessa maneira, só que não fala em negros, limita-se a referir os brancos... e com isso já não te preocupaste... :)
Primeiro, tentaste negar essa verificação da realidade.
Agora, impotente para negares os números, já queres fazer crer que se calhar os números não correspondem à realidade, porque provavelmente os juízes são malandros racistas, votam no PNR, pertencem a uma organização nazi que controla os tribunais em Portugal e por isso é que há tantos negros coitadinhos na pildra...
Ora como já demonstrei, esta é uma de muitas outras intepretações
Bem, primeiro quiseste dizer que a interpretação estava errada, agora já dizes que «é mais uma interpretação». Nada como as saudáveis vergastadas nesse lombo para te fazer recuar... :)
Mas agora vejamos as tuas pseudo-objecções, uma por uma:
a) parcialidade do sistema judicial
Desculpa da treta, porque a parcialidade vai a favor dos negros. Primeiro ponto.
b) disproporção do grupo homem-jovem negros em relação ao branco
Desculpa da treta, porque em Portugal há milhares e milhares de crianças negras. Só na zona de Oeiras, por exemplo, já há mais negros com menos de 25 anos do que brancos. Há numerosas escolas preparatórias e secundárias na zona de Lisboa onde a maioria dos alunos é de raça negra.
Além disso, como disse o Duarte, temos de tirar dos 500.000 imigrantes os brancos (vindos do Brasil e do Leste), e ficar apenas com os negros/chineses e seus descendentes - e o resultado é clamoroso para a tua arenga anti-nazioracista: a minoria é ainda mais pequena, e comete uma quantidade ainda maior de violações!!!
Perante isto, ficaste calado.
Próximo...
c) a população prisional de 2005 não ser representativa de todos os outros anos
Especulação tua sem qualquer base. Para que isso constituísse argumento, tinhas de ser tu a apresentar os números dos outros anos - e ainda assim não terias o trabalho feito.
E não é que tu nem isso tens??? Que surpresa... :)
Outro.
d) a população prisional não ser representativa de todos os violadores que existem em Portugal (que não foram apanhados, ou que já foram libertados)
O mesmo se aplica aos violadores negros.
Adiante.
Ora se há várias intepretações que não são negadas com os teus números,
Ora se nenhuma dessas intepretações tem qualquer espécie de verosimilhança,
então a tua hipotese não pode ser considerada a única,
então a minha hipótese é a mais verosímil - sobretudo porque, como eu demonstrei, é atestada pelas estatísticas norte-americanas que demonstram que os negros são mais atreitos a cometer crimes de estupro do que os brancos.
>> é o mesmo que dizer que os tigres não são perigosos, só porque os tigres recém-nascidos não costumam matar pessoas, pois, o problema são os tigres adultos, logo, na lógica ciscokidiana, o problema são os adultos, e, vai daí, tão perigosos são os tigres como os galos...
A comparação é absurda, porque estamos a comparar negros com brancos e ambos cometem violações
A comparação não é absurda, porque também há galos agressivos... mas pronto, substituam-se os galos pelos cães para que a tua ridicularização seja mais completa.
Ora tanto os tigres como os cães atacam pessoas... mas em proporções bem diferentes...
>> E o que de certeza é verdade é que um indivíduo que gaba a sua pretensa superioridade em matéria de instrução, não escreve pior nem dá erros ortográficos de palmatória.
A minha instrução é Inglesa: fiz o secundário e a universidade na Inglaterra,
Mas és português, tens obrigação de conhecer o Português e todavia dás erros uns a seguir aos outros. Não estás portanto em posição de reclamar qualquer espécie de superioridade cultural, dado que em aspecto nenhum a revelas, pelo contrário, quanto mais falas mais te denuncias como um imbecil chapado, ridiculamente desonesto e ainda por cima cada vez mais nervoso. :)
Isto não vale nenhum. A percepção que temos da realidade não se compara com um estudo rigoroso.
Mas sabendo tu que não há estudos sobre a matéria porque colidem com a ideologia vigente, estás a ser desonesto e saloio ao exigi-los. Sabes bem que nenhuma insituição poderia sair a terreno em busca de provas de que os juízes são favoráveis aos Negros sem lhes cair o ACIME, e o SOS Racismo, e as televisões e os jornais todos em cima a acusá-los de Blasfémia, aliás, de Racismo&Xenofobia (ao par, que sai mais barato).
Portanto, a percepção da realidade é o que há, e não a podemos contornar: a menos, é óbvio, que aches que em 1960 as pessoas se calhar adoravam o Salazarismo, em não havendo estudos que atestem o contrário...
E há um relatório que sugere que os juizes são mais agressivos com os estrangeiros para o mesmo crime.
Avança-o.
Eu não disse que os negros são 22% da população jovem.
Nesse caso, se forem menos, nem que sejam 21,999999% (e estão longe disso) já cometem proporcionalmente mais crimes. Custou, mas foi.
O que eu disse é que se a população jovem masculina negra é maior que a população jovem branca, que é típico dos imigrantes - então a população de violadores deste grupo terá tendencia de ser maior. Talvez não explique os 22%. Mas não tem de existir uma única interpretação que explique a disproporção: pode ser a combinação de todas elas: de a) até d), e cada uma a contribuir a sua parte.
Nada feito: se os Negros são menos de 22% da população jovem e cometem 22% das violações, então cometem proporcionalmente mais violações do que os brancos. Sem apelo nem agravo.
Este tipo de estudo é muito difícil de se fazer num mestrado, que em Portugal é apenas dois anos. A autora obviamente esteve no primeiro ano a buscar informação e a compilar os dados, e no segundo a escrever a tese.
Olha, olha, o desesperado já quer ensinar estatística aos orientadores de Mestrado!!
Desde que ela tenha descrito o método que nos permita determinar a qualidade dos resultados, então não me parece que os examinadores não lhe atribuam a tese. Mas existe um elemento importante que falta no artigo: o erro estatístico baseado no desvio padrão. Isto mede qual é a variação do perfil do violador ao longo dos anos. E como ela apenas viu um ano, o erro estatístico será bastante grande.
Não é assim: aliás, se a tese foi aprovada (como podes ver aqui) por pessoas com conhecimento na matéria, então o estudo está bom, e é fidedigno no que à estatística diz respeito.
Isto é ridículo. Um violador que tenha cometido o crime e não seja apanhado porque a vítima teve medo - é um violador.
Mas não pode ser contabilizado pela estatística porque ninguém sabe que ele o é.
E aquele que foi libertado, embora tenha pago o seu crime a sociedade, é um violador porque cometeu o crime, logo tem que aparecer na estastítica
Serve o que acima é dito sobre a veracidade do estudo, aprovado por especialistas.
São admissíveis sim. Especialmente quando as respostas são mediocres.
Não não são, sobretudo porque as respostas não são medíocres. Medíocres aqui só os teus argumentos e o teu pretensiosismo de, com a mera de uma licenciatura na mão, quereres dar aulas de estatística a pessoas com doutoramento, agregação, etc.
Mas dou-te mais uma chance para responderes, e não quero que frases como "Toda a gente sabe...".
Cá estão. Bom proveito.
Isto não vale nenhum. A percepção que temos da realidade não se compara com um estudo rigoroso. E há um relatório que sugere que os juizes são mais agressivos
Um relatório da treta, feito por gente tendenciosa, e, note-se, cujos números nunca foram apresentados.
Vale bem mais a experiência diária, sobretudo a dos agentes da autoridade.
Mas é preciso fazer um estudo de acordo com a raça: não há numeros.
Pois, porque a súcia reinante não admite que tais estudos sejam feitos; para azar de tal escumalha, houve nos EUA quem os fizesse.
Enfim, na Dinamarca, por exemplo, país onde vai havendo liberdade a sério, sabe-se que oitenta e quatro por cento dos jovens criminosos violentos são imigrantes ou seus descendentes:
http://www.cphpost.dk/get/81083.html
>> b) Outro argumento falso, porque nem o mais atrasado mental dos argumentadores teria a audácia de dizer que os Negros são 22% da população jovem de Portugal.
Eu não disse que os negros são 22% da população jovem. O que eu disse é que se a população jovem masculina negra é maior que a população jovem branca, que é típico dos imigrantes - então a população de violadores deste grupo terá tendencia de ser maior. Talvez não explique os 22%
Então continua a ser uma especulação sem bases - e, de facto, és tu quem afinal de contas fala sem números, apenas com suposições.
E, para cúmulo do desespero, queres que as tuas suposições tenham tanta validade como os números apurados.
>> c) Mais um argumento falso, porque se assim não fosse os orientadores deste Mestrado não aprovariam o trabalho da investigadora, não lhe atribuiriam credibilidade científica
Este tipo de estudo é muito difícil de se fazer num mestrado, que em Portugal é apenas dois anos. A autora obviamente esteve no primeiro ano a buscar informação e a compilar os dados, e no segundo a escrever a tese.
Isto então é o cúmulo do ridículo, da estupidez e do desespero - um empregado duma empresa, técnico de computadores, já se dá ao luxo de tecer considerações sobre a cientificidade dum estudo de mestrado duma área que não domina, nem de perto nem de longe, e, cúmulo, sobre-cúmulo da estupidez, ele não tem de facto nada a que se agarrar, o que ele faz é isto: como não gosta da conclusão do estudo, diz que o estudo deve estar mal feito.
De facto, assim se vê o que é esta autêntica desgraça, esta indigência mental, este aborto que assina com o nick de ciscokid.
>> Os que já foram libertados já não são violadores, e os que ainda não foram condenados ainda não são violadores: todos os cidadãos são inocentes até condenação em tribunal, e depois de terem cumprido pena de prisão.
Isto é ridículo. Um violador que tenha cometido o crime e não seja apanhado porque a vítima teve medo - é um violador. E aquele que foi libertado, embora tenha pago o seu crime a sociedade, é um violador porque cometeu o crime, logo tem que aparecer na estastítica.
É absolutamente evidente que o mesmo se aplica aos violadores negros.
O mesmo, ou aliás, mais ainda: porque os criminosos negros estão frequentemente enquadrados em gangues numerosas, o que lhes confere o controle de bairros, fazendo deles muito mais susceptíveis de inspirar terror do que um violador branco solitário.
>> Se há outras interpretações admissíveis dos números disponibilizados, trá-las para aqui. As que trouxeste até agora, já se provou à saciedade, não são admissíveis.
São admissíveis sim.
Não são admissíveis não - e tanto não são que foram todas rebatidas, sem que nenhuma sobrasse.
Eu percebo que queiras associar desesperadamente o nível de instrução com o domínio da língua portuguesa,
Eu e qualquer outra pessoa normal. Compreendo que isso te cause danos à imagem de culto que querias fazer passar, e que contribua para a tua irritação, mas de facto foste tu quem vieste falar de instrução, não fui eu. Levaste com a devida resposta e não gostaste. É que ainda por cima até confessaste que não te interessas pela maneira como escrevias, julgando que com isso demonstravas que a ortografia não te preocupava, e afinal o tiro saiu-te pela culatra, já que esse desleixo na escrita não combina com uma pessoa rigorosa que gaba a sua suposta superioridade cultural. Para a próxima talvez tenhas mais cuidadinho...
que é mais um exemplo da cobardia que muito te caracteriza,
De facto, a cobardia é toda tua, como eu aliás já demonstrei, com factos concretos, bastas vezes:
- desvias conversas para assuntos que não interessam;
- empreendes ataques pessoais como forma de desacreditar ideias, porque, sendo tu um cobarde mentecapto, sabes que não consegues enfrentar um debate ideológico sério;
- e, cúmulo da estupidez, quiseste invocar uma pretensa superioridade cultural para que as tuas palavras pudessem ter mais peso do que as minhas.
E porque é que fizeste isso?
Porque estavas e estás a perder os pontos todos, até que às tantas resolveste dizer «ai, eu tenho razão porque eu tenho mais instrução». É a auto-humilhação completa, é mesmo a cobardia de atrofiado mental que não tem já argumentos e começa a apelar aos «galões».
E eu não reclamei qualquer superioridade cultural, mas sim superioridade científica e lógica,
Reclamaste superioridade cultural sim, carneiro, dado que disseste simplesmente que eras mais instruído. Mais instruído do que nós. Foi isso que disseste. Não disseste «tenho mais formação nesta área do que vocês», limitaste-te a dizer que eras mais instruído do que nós.
Ora, para teu azar, tens demonstrado o contrário - é que nem a fazer malabarismos com os números te safas. E tanto não te safas que agora já nem queres falar em números, limitas-te a falar em probabilidades de cariz sociológico (ele é o racismo dos juízes, ele é o medo de quem deve denunciar, ele é o suposto pouco rigor de quem fez a tese de mestrado, etc.).
Assim se prova que, além de mentecapto cobarde e desonesto, és um vaidoso imbecil que nem sequer tem pedalada para sustentar a sua infantil jactância.
Não: sabendo que não há estudos e números
Há estudos há... não há muitos, mas já chegam para fazer afirmações - afirmações estas que são corroboradas por quem conhece realmente a criminalidade por dentro.
Pelo que como fizeram a intepretação que vos agrada é a vossa obrigação de apresentar os estudos.
E foram apresentados. E tu, claro, recusaste-os ou tentaste distorcê-los, como é teu costume.
De qualquer forma, só alguém intelectualmente preguiçoso como o Caturo não havia de querer saber se a proporção racial mantem-se durante os anos
E só alguém intelectualmente batido e por conseguinte desesperado como o circokid é que havia de começar a especular, afirmando que se calhar a proporção não se mantém ao longo dos anos e que, por causa desse se calhar fica garantido que afinal não é verdade aquilo que o estudo diz.
Que um antirra fanático queira dar isto por adquirido, é fenómeno que já não surpreende.
Isto porque ao contrário da idade/sexo em que se pode explicar biologicamente porque é os violadores são esmagadoramente homens e jovens, e é seguro dizer que tal não haveria de mudar durante os anos, há muito pouco que explique porque é que a raça tem alguma coisa a ver com o caso
Ah, agora o problema do ciscokid é que não há maneira de compreender porque é que os negros violam mais... claro que se lhe espetar nas ventas:
- a maior impulsividade dos negros;
- a relativa impunidade que a tara do anti-racismo lhes vai conferindo;
o ciscokid diz que não é nada porque não e acabou... porque a realidade é nazioracista, mas o ciscokid, a bem da sua Democratreta, arranja maneira de a silenciar...
Não
Não, sim: sabendo tu que não há estudos sobre o que afirmas porque a elite dominante os não permite, é saloio da tua parte - e digo saloio eufemisticamente, cafre, javardo, desonesto, e sabujo eram palavras bastante mais rigorosas - dizeres «avancem estudos a provar isso, avancem lá, andem, andem», como um PIDE a dizer a um Comunista «ai há edições do Manfesto Comunista em Portugal? Então mostrem-mas lá», sabendo que ninguém o faria para não ir preso.
sabendo que não há estudos e números é saloio e desonesto fazer uma intepretação como se outras possíveis interpretações não existissem.
Se existirem outras avança-as, com argumentação consistente...
Pelo que como fizeram a intepretação que vos agrada é a vossa obrigação de apresentar os estudos.
Fizemos a interpretação que o conhecimento da vivência diária nos leva a fazer. Aquilo que os polícias, os cidadãos comuns, etc. dizem, e que seria corroborados por estudos científicos sem sombra de dúvidas se não fosse politicamente incorrecto fazer investigações sobre essa matéria.
Pois não. Mas uma forma de minimizar este problema é ver a variação do perfil do violador durante um período de anos de forma a contabilizar todos os violadores, não apenas num ano. E isto diminuiria o desvio padrão. Já agora, não me admiraria que tenha recebido o mestrado com poucos números, especialmente se a autora tenha descrito as limitações do seu trabalho e da dificuldade de obter os dados.
Estás tão-só a especular sobre o que se passou, e mais uma vez a querer dar lições de estatística a pessoas que sabem muito mais do assunto do que tu.
De qualquer forma, só alguém intelectualmente preguiçoso como o Caturo não havia de querer saber se a proporção racial mantem-se durante os anos.
Bem, então os orientadores do Mestrado são «intelectualmente preguiçosos» porque permitiram à investigadora dar ao estudo o título Caracterização do Violador Português. E permitiram-lho assim, desta forma genérica, sem ressalvar logo no título que se referia apenas a um ano.
Ora , a linguagem empregue na feitura de um estudo é extremamente importante, e começa logo no título: e se os orientadores acharam que se podia aceitar com base nos violadores presos em 2005 uma caracterização genérica do violador português, então o estudo é válido para induções genéricas mesmo sem mais números - e isto de acordo com a lógica de pessoas inequivocamente mais instruídas do que tu, e com conhecimentos sobre a área específica de que tratamos, coisas que tu não tens.
Isto porque ao contrário da idade/sexo em que se pode explicar biologicamente porque é os violadores são esmagadoramente homens e jovens, e é seguro dizer que tal não haveria de mudar durante os anos, há muito pouco que explique porque é que a raça tem alguma coisa a ver com o caso.
Não há explicações para isso, mas o estudo atesta que ela tem influência determinante. Mas saber porque é que os negros violam seria outra questão: o que sabe aqui é que, de facto, sendo menos de 10% da população, os negros cometem 22% das violações. Sem apelo nem agravo.
Pelo que é fundamental perceber a proporção racial durante vários anos, e não num ano arbitrário. E a autora provavelmente não deu predominancia neste factor, ao contrário de cães esfomeados como vocês.
Até nisso falhas, porque para o jornal lhe ter dado relevância é porque a investigadora também o fez...
De qualquer forma, Duarte, já fico mais descansado que te apercebeste que faltam estudos.
Para corroborar as tuas especulações. Para as nossas teses, não.
Se realmente é verdade que os negros cometem proporcionalmente mais violações que os brancos, eu quero saber. A verdade/realidade não tem ideologia, e até agora tudo indica que ela é antifa.
Os estudos feitos até agora, incluindo neles o conhecimento vivencial do modus operandi policial e judicial e as declarações dos sindicatos de polícia, são mais do que suficientes para provar que os negros cometem proporcionalmente mais violações que os brancos. Queiras ou não.
Para corroborar as tuas ideias de parcialidade dos juízes (anedóticas para qualquer português) é que faltam estudos, que te convido a fazer para veres as belas conclusões a que chegas...
Tem paciencia. Se admites agora que não há estudos e por conseguinte dados, a tua teoria racial não vale nenhum, quando há outras hipoteses que explicam números.
Pronto.Ficou claro que se fosses nascido nos anos 60 ias achar que a população portuguesa era toda ela salazarista, ou que a população chinesa era maoísta ferrenha, posto que não exisitiam estudos a atestar o contrário.
Para ti, sem estudos estarísticos a realidade não existe, mesmo que o cidadão comum, a polícia, etc., ta chapem nos cornos.
E a elite dominante não permite? Então como é que autora da tese de mestrado meteu a raça no perfil do violador?
A questão racial é meramente lateral no cômputo geral do estudo. Se fosse o tema central a investigadora nem podia começar: caía-lhe logo o Carmo, a Trindade, os Jerónimos, a Sé, e mais não sei quantos edifícios religiosos da velha Olissipo em cima da cabeça.
O titulo está correcto porque é este o tema da tese, embora não refira todos os assumptivos e a qualidade dos resultados baseado nos dados que ela obteve
Este é o tema da tese, mas o título é muito genérico. E só pôde ser genérico porque lho permitiram, porque os orientadores de Mestrado acharam que os dados que ela tinha podiam ser generalizados, ou até extrapolados, para anos anteriores.
em especial por ter refirido a raça que requer mais atenção. Mas ela não deu a predominancia da raça no perfil como vocês estão a dar.
Não deu, mas damos nós: aliás, o Caturo chapou-te nesse focinho rafeiro, logo no texto que escreveu, que este facto é o qe se lÊ nas entrelinhas:e tu nem piaste, como deixaste de piar em já vários assuntos que aqui te foram apresentados.
O titulo da tese deveria ter sido: Caracterização do violador português baseado na população prisional de 2005. Um título bastante grande.
E ele a dar-lhe, a querer ensinar os orientadores de Mestrado! Caralho, põ-te no teu lugar: tu és uma merda de um licenciado em Engenharia Informática - para começo de conversa não tens a menor competência para te prounciares sobre estudos de Psicologia, e não tens nem um átomo do conhecimento dos orientadores do Mestrado (profesores com Doutoramento e até Agregação) para poderes estar a dizer «ah, o título está errado»: o título tem de etar certo, caso contrário pessoas muito mais capazes do que tu não o aceitariam.
E quanto ao tamanho de títulos de teses, e quanto à asertividade desses mesmos títulos, dou-te um exemplo como podia dar vários:
Jorge Ribeiro
O título desta tese é estapafurdiamente grande: A Comunidade Britânica no Porto durante as Invasões Francesas 1807-1811 (Subsídios para a sua História).
Mas a questão qe se coloca é: porque razão tem esta tese de Mestrado um título tão extenso? Porque se exije que a linguagem nela empregue seja correcta, e exprima com total clareza o que se quer dizer no estudo todo. Por isso este investigador explica que o que está a retratar é uma realidade de4 anos, e que nem sequer a relata toda: está apenas a apresentar «subsídios», i.e., a adiantar pontos importantes para futuras investigações.
E fá-lo mesmo que para isso o título tenha de ficar enorme - porque uma tesde de Mestrado não é um livro da Margarida Rebelo Pinto que ou tem um título catchy ou "não vende": é um estudo sério, rigoroso, e é-o inclusivamente na linguagem que nele se usa.
Logo, e por muito que estrebuche o infez circolelé facto é que se o estudo se chama Caracterização do Violador Português é porque os orientadores de Mestrado, cuja competência nesta área (nunca é demais salientar) ultrapassa largamente a que ele algum dia terá, acharam que o título podia ser genérico mesmo com os reduzidos dados que a senhora apresentava.
Queiras ou não a puta da realidade é, de facto, de um nazioracismo que brada aos Céus...
Aviso desde já aos dois que só respondo à afirmações minimamente inteligentes,
Isto é o circokid a fugir ainda mais do que é costume com o rabo entre as pernas... :)
Aviso desde já aos dois que só respondo à afirmações minimamente inteligentes, e não simplesmente a respostas mediocres e caturricas.
Tu lá tens capacidade para avaliar se uma resposta é medíocre ou se uma afirmação é inteligente, fedelho?! Tu és a traição em pessoa, um pedaço de esterco, tu nem um ser humano és!
E se estás a preparar a fuga, não precisas de vir com esse palavrório de chico-esperto: faz como a tua «camarada» jornalista fez numa manifestação da FN, mete as mãos nos ouvidos, e larga a correr a berrar bem alto «Eu não quero ouvir! Não quero! Não quero! Nããããããããããããããããããão!!!!!!!!!»
Logo, e por muito que estrebuche o infez circolelé facto é que se o estudo se chama Caracterização do Violador Português é porque os orientadores de Mestrado, cuja competência nesta área (nunca é demais salientar) ultrapassa largamente a que ele algum dia terá,
O que só ridiculariza a arrogância imbecil do ciscokid, como se todas as vezes em que ao longo de mais de um ano em que se demonstrou a ignorância dele não bastassem.
O circolelé, como estudou em Inglaterra, não sabia que, como diz o nosso Povo, quem o alheio veste na praça o despe, significando isto que quem se arroga a ostentar socialmente coisas que não lhe pertencem, acaba por ser publicamente desmascarado como fraude. Enfim, como decerto nunca tinha ouvido este ditado, aprendeu a sua verdade por experiência própria, experimentando-o na pele... :)
Tem paciencia. Se admites agora que não há estudos e por conseguinte dados,
É que ele nem sequer precisa de admitir isso, porque por acaso nem sequer é verdade.
Ele tem:
- este estudo, que revela, indirectamente, que em Portugal cerca de 22% dos violadores são negros;
- os estudos norte-americanos, cujos links aqui coloquei, que revelam a maior predisposição dos negros para cometerem crime de estupro.
Contra esta segunda alínea, a única coisa que pudeste dizer é que «ai, a realidade norte-americana não é para aqui chamada!», o que teve uma graça doida, porque os teus donos da ACIME usam dados estatísticos relativos à imigração nos EUA (essa sim, bem diferente da nossa em termos de origem dos imigrantes) para explicarem a realidade portuguesa.
Sucede, de qualquer modo, que a conclusão silenciosamente apurada pela tese de mestrado que dá o título a este tópico bate certo com a conclusão dos estudos realizados nos EUA.
Perante este facto, só pudeste cacarejar «ai que os juízes são racistas!, ai que o estudo não é abrangente!, ai que anda aí tanto violador à solta que não foi contabilizado!», enfim, a desgraça ciscokidiana do costume.
Por acaso, o Duarte tem razão neste aspecto
Ahahah, o Duarte nem disse isso, tu é que estás a dizer isso desde o princípio... porque não te convém os dados apurados.
Primeiro porque é preciso um estudo que faça directamente a ligação
E há, como os links apresentados demonstram.
E segundo, a realidade americana é diferente da portuguesa, como tu mesmo demonstraste dizendo que os imigrantes que nós recebemos são diferentes dos imigrantes que os EUA recebem, pelo que dizer que tem melhor saude é uma tolice. Ora, se tu mesmo demonstraste que é diferente
É diferente sim, mas não em todos os casos. E a objecção que inicialmente apresentaste, a de que «os negros dos EUA são diferentes», só agrava a tua posição: é que os negros de Portugal, além de serem negros como os norte-americanos, ainda por cima são, em grande parte, imigrantes, com tudo o que isso acarreta de modos de vida e de actuação próprios de países muito mais atrasados, onde há muito menos respeito pelos direitos humanos e onde a realidade social e política depende muito mais da força bruta masculina do que na Europa. E, a respeito deste último aspecto, acho que está tudo, ou quase tudo dito em matéria de violações cometidas por homens...
Por conseguinte, os estudos realizados nos EUA sobre a realidade da violação lá, aplicam-se cá com especial acuidade. E, de facto, este estudo português confirma-o.
Eu não estou a dizer que os negros não tenham uma predisposição biológica para cometer crimes de violação.
Nem sequer quero insistir nisso ou assumir tal afirmação. É uma hipótese plausível, sem dúvida, mas não se baseia nisso aquilo que dizemos. Limitamo-nos a constatar um facto - se tal facto tem uma explicação biológica ou psico-social (pela impunidade «moral» dos negros na nossa sociedade, e isto sim, assumo ser inteiramente verdade), essa é outra conversa.
O que eu estou a dizer com toda a convicção é que os dados que tens não te permitem concluir isto, porque também existem outras interpretações que contradizem a tua afirmação
Só que as tuas interpretações são realmente débeis - a primeira, contradiz o mais elementar conhecimento da realidade; as outras, tanto se aplicam a brancos como a negros.
O mundo está cheio de exemplos de coisas que parecem óbvias, e depois a ciência provou o contrário
Então, que venha a ciência provar o contrário. Até lá, vigora o que sabemos.
tu não sabes o que eu sou, porque não disse a ninguém o que eu faço
Já disseste uma vez que eras engenheiro informático. Vais negar?
Aquilo que eu disse é que tenho mais anos de formação académica que vocês dois juntos,
Continuas a não saber do que falas, porque nada sabes sobre as nossas vidas. E, em matéria de demonstrações, exibiste bastas vezes uma ignorância flagrante.
E nisto discordamos porque não há nada que indique que a população prisional em 2005 reflecte a população de violadores do País durante um número de anos.
E isto, como objecção, é de grande tibieza - limita-se a ser uma dúvida de valor mínimo, além de que quem mais sabe do tema, isto é, a instituição universitária que aprovou o estudo, considerou que a conclusão estava suficientemente bem demonstrada para poder ser aprovada.
Além disso, sucede que a população de violadores do País pode ter ainda mais percentagem de negros do que aquela que nas prisões se encontra.
Vamos lá ver: tu não sabes o que eu sou, porque não disse a ninguém o que eu faço.
O Caturo disse que eras técnico de computadores numa empresa. Isto pressupõe que sejas licenciado em Engenharia Informática.
Aquilo que eu disse é que tenho mais anos de formação académica que vocês dois juntos
Especulação pura, porque não fazes ideia que formação académica temos
que me permite avaliar com maior rigor os dados. Por outro, sei muito bem os parametros com que se fazem as teses de mestrado e doutoramento, e terei todo o prazer de vos dar mais informações sobre estas matérias se quiserem, mas é obviamente uma perda de tempo.
Saberás tanto como nós.
E por outro, existem universidades e universidades e nem todas tem credibilidade - basta ver a quantidade de uni. privadas que existem no País. E sim, existe uma forma concreta de medir a credibilidade de uma instituição académica e da ciência que se faz.
Pois há: e tendo este estudo sido feito na Universidade do Porto - como te chapei acima num link, e como creio que está dito na própria notícia - reconhecidamente a melhor Universidade portuguesa, a tua especulação sobre a falta de qualidade dos avaliadores cai por terra...
Não sei quem é que atribuiu este mestrado, e nem li o relatório.
Já to disse - a UP.
Pode muito bem ser uma grande tese, mas isto não quer dizer que os resultados sejam convincentes para se tirar conclusões.
Têm de ser, de outra maneira a tese não era aprovada. Tem lá paciência, mas para a tese ter sido aceite por especialistas na matéria é boa: pode ser muito má para a tua ideologia, mas é a vida, vais ter de aprender a viver com isso.
Parte da avaliação de uma tese consiste em ver se o candidato sabe intepretar os dados, apresentando várias hipoteses, os assumptivos, e incluindo uma apreciação da qualidade dos resultados e o erro estatístico.
Quem avaliou esta tese sabe isto muito melhor do que tu, e se aceitou e aprovou o que lá está então a investigadora fez tudo correctamente.
O facto é que "22% dos violadores nas prisões portuguesas em 2005 eram não-brancos". Isto também concordo. Mas o que tu constataste foi a intepretação deste facto. E nisto discordamos porque não há nada que indique que a população prisional em 2005 reflecte a população de violadores do País durante um número de anos.
Alguma coisa haverá, porque pessoas que percebem muito mais do assunto do que tu permitiram que a tese fosse intitulada Caracterização do Violador Português, dando a entender que os dados recolhidos se aplicam de forma genérica - outrossim teriam exigido à investigadora que indicasse, no título, que estava apenas a falar dos violadores encarcerados em 2005.
Não, já expliquei pela milesima vez a minha posição - que uma coisa é a percepção que temos e a outra coisa
é a realidade. E a única forma de sabermos a realidade é através de um estudo rigoroso.
Então, lá está: se fosses nascido em 1966, em plena Revolução Cultural Chinesa, se te dissessem que os chineses odiavam o Mao por causa das matanças e do totalitarismo tu ias dizer «se calhar até o adoram, porque não há prova em contrário». É a imbecilidade consubstanciada numa afirmação, é a negação absoluta da percepção do Mundo em redor.
O que tu não queres entender é que a tua ideia levada às últimas consequências é o fim da ciência: se as percepções da realidade podem estar erradas, também o podem estar num estudo. O investigador pode ter visto/ouvido/entendido mal os dados que tinha à frente, e lá se vai a veracidade. O teu relativismo dá nisto, pelo que nada é aceitável, e nenhuma investigação é credível....
E quem diz investigação diz votação: e se os tipos que contaram os boletins de voto se enganaram?:)
Percebes agora a importância que a percepção da realidade assume, fedelhote?
Eu não estou a dizer que os negros não tenham uma predisposição biológica para cometer crimes de violação. O que eu estou a dizer com toda a convicção é que os dados que tens não te permitem concluir isto, porque também existem outras interpretações que contradizem a tua afirmação.
Mas alguém te falou em predisposição, besta quadrada e quadrúpede???? Dissemos-te que cometem proporcionalmente mais violações, e isso é um facto insofismável!
E a única forma de vocês rebaterem as minhas 4 interpretações é dizer "como toda a gente sabe..."
Dizemos-te isso porque tu duvidavas que os Negros cometessem mesmo mais violações do que os brancos, e chegaste a alvitrar que só havia mais negros na cadeia porque os juízes são demasiado duros no trato com eles.
Ora, não havendo cego pior que aquele que não quer ver, e estando tu a fazer deliberado esforço para não enxergar a realidade, tivemos de ta enfiar olhos adentro e dizer-te que fosses perguntar às pessoas comuns e sobretudo aos polícias se um preto é beneficiado ou desfavorecido pelos tribunais para veres a resposta que levas.
O mundo está cheio de exemplos de coisas que parecem óbvias, e depois a ciência provou o contrário. Os nazis sabiam que a raça ariana/branca era superior - como toda a gente sabe - mas não conseguiram provar biologicamente, e recorreram a propaganda e a distorção de factos para "provarem" que eram superiores.
Argumento estapafúrdio, porque a ciência não pode, porque está cerceada pelo politicamente correcto, fazer estudos sobre as matérias de que falamos. O que temos é a perepção quotidiana, e dificilmente, nos anos mais próximos, vamos ter melhor.
A Ciência não aceitou esta ciência não por uma questão ideológica, mas sim pela mediocridade com que a investigação racial foi efectuada.
E agora é a «ciência» (aspas eufemísticas e colossais) dominada pelos politicamente correctos impede os investigadores de contribuirem para a Ciência fazendo as investigações que te queixas de não existirem: e tu sabes isso, e é por esta razão que com ainda mais verdade te podemos chamar verme saloio e abjecto.
Mais uma vez, não tens números, apenas a tua percepção da realidade.
Mais uma vez, não - para já, tenho os números essenciais, que tentaste contornar, esperneando e esbracejando, mas sem sucesso.
Quanto a percepções da realidade, a tua não é em nada mais válida do que a nossa, pelo contrário.
>> as outras, tanto se aplicam a brancos como a negros.
Tens números?
Mas tu é que tens de ter números para poderes sequer insinuar que a realidade diverge do estudo apresentado.
Nós temos números e apresentámo-los.
Tu não apresentaste número algum, limitas-te a dizer que se calhar a realidade é diferente.
E dizes tu que ensinas a fazer ciência?
Que triste figura a tua...
Se assumes que os negros e brancos são diferentes no contexto de violação (e nem pões o factor biológico), porque é que assumes que em outras circumstâncias são iguais?
Nem assumi isso... pelo contrário, acho que os negros são beneficiados no sistema jurídico actual.
não terias uma imagem melhor sobre este problema se soubesses a proporção racial da população prisional vs sociedade portuguesa durantes os últimos anos?
Melhor, claro que seria. Mas, tal como está, já serve para alguma coisa.
Não há motivo algum para presumir que o ano de 2005 tivesse por alguma razão sido diferente dos anteriores ou do ano seguinte no que tange à violação.
>> O Caturo disse que eras técnico de computadores numa empresa. Isto pressupõe que sejas licenciado em Engenharia Informática.
E como é que o Caturo sabe que trabalho numa empresa e que sou um técnico de computadores?
Disseste que eras engenheiro informático. Confirmas ou não? Olha que ou muito me engano ou não fui o único a ler isso... houve até quem alvitrasse que trabalhasses para a CISCO...
Está tão desesperado (e a desviar a conversa)
Se é assim que interpretas o que digo, é porque é assim que se deve interpretar o que tu dizes, porque é essa a lógica com que pensas - e quem veio aqui fazer afirmações sobre a instrução alheia foste tu, e agora confirma-se, pelas tuas palavras, o motivo pelo qual a fizeste: por desespero argumentativo e para desviar a conversa.
Claro que estou,
Claro que estás, e claro que estás a ridicularizar-te.
e tu mereces um chumbo brutal
E tu não tens autoridade para me avaliar - eu é que tenho autoridade para te avaliar a ti, como já demonstrei.
Eu não preciso de apresentar NENHUM número
Precisas sim, mas é que precisas MESMO, porque tu é que estás a querer que os teus «argumentos» sejam validados ao nível dos nossos.
Ora nós temos números e interpretações plausíveis.
Tu só tens especulações. Até tu terias capacidade para perceber a tua tibieza argumentativa se ao menos tivesses sido menos preguiçoso e tirado uma licenciatura ou um curso superior em vez do bacherelato que possivelmente tens, e sacado à tangente.
porque não estou a defender NENHUMA intepretação
MENTIRA. Defendeste várias interpretações. NENHUMA se sustentou. E agora dizes que não defendes nenhuma... pois não defendes nenhuma COM SUCESSO, seguramente... :)
O que eu fiz foi apresentar 4 interpretações que juntas como a vossa, explicam a disproporção
Não explicam. A primeira, é evidentemente débil; as outras, tanto se aplicam a negros como a brancos, pelo que fica tudo na mesmíssima.
Sendo assim, para tu continuares a defender a tua intepretaçao terias de apresentar MAIS números que provem que as 4 interpretações estão erradas,
Já o fiz - para além dos estudos norte-americanos que tu, por incompetência, desonestidade e cobardia, e mau perder também, não queres levar em conta, ainda te mostrei porque é que as tuas 4 interpretações não servem para nada.
Mas eu percebo que estas regras te cortem as asas
Eu percebo que me quisesses cortar as asas, para eu ficar ao teu nível, mas tens azar: vou continuar bem por cima da capoeira em que cacarejas alarvidades, sem que o possas impedir.
E nem podes debicar muito nas rações que os teus donos te dão, porque quanto mais fundo debicas, mais descobres que o raio da realidade é realmente... nazioracista!!!... :)
Duvido que encontres uma tese em que o título descreva todos os assumptivos, condições e resultados.
Mas têm de indicar os que são mais importantes, como fez o Prof. Dr. Jorge Ribeiro no exemplo que te facultei.
Há teses em que a conclusão é simplesmente que os dados são inconclusivos, e mesmo assim, conseguem a tese.
Não sabemos se é o caso desta, e, diga-se, a notícia aponta em sentido contrário.
Claro que neste caso chumbariam se afirmassem que os dados que têm são suficientes para fazer uma afirmação.
Dizes tu, mais uma vez armado ao pingarelho a querer dar a entender que percebes tanto do assunto como os especialistas na matéria, e mais uma vez sem querer ver a realidade diante dos teus olhos: a linguagem do título é de molde a poder considerar-se que os dados apresentados são genéricos, e isso, para além de não ser inocente, foi aceite por pessoas muito mais capazes do que tu.
Mas embora tenha dito que vocês não têm muita instrução, gostava que utilizasses a tua cabeça e responder-me o seguinte: não terias uma imagem melhor sobre este problema se soubesses a proporção racial da população prisional vs sociedade portuguesa durantes os últimos anos?
Não sei: não tenho doutoramento em estatística, e não tenho a ridícula pretensão de pensar que sei mais do que aqueles que o têm.
E como é que o Caturo sabe que trabalho numa empresa e que sou um técnico de computadores? Está tão desesperado (e a desviar a conversa) que agora inventa coisas? É pura mentira: por isso, escusas de repetir o que ele diz.
Nesse caso, que formação académica tens tu que te permita disputar os dados que professores doutorados consideraram válidos?
Exactamente.
Pronto, cá está prova cabal da tua atrasadice mental. Então agora os chineses se calhar gostavam do Mao? Se calhar não se importavam com as matanças, com as torturas, com as humilhações públicas? És uma coisa abjecta, circolelé de merda!
Primeiro os chineses em 1966 eram uns 700 milhões, e como em qualquer outro estudo de uma sociedade, para provar que os chineses odiavam Mao teria que fazer uma sondagem e verificar que mais de 50% de facto odiavam Mao. E só assim é que concluiria que os chineses odeiam Mao. E na sondagem havia de arranjar uma amostra significativa para depois apresentar o erro estatístico. O que não havia de fazer era perguntar ao polícia da rua e aos meus amigos para depois afirmar o que os 700 milhões de pessoas pensam.
Lá está: a diferença entre a percepção da realidade e a realidade.
É imbecil: estás a assumir que um povo podia gostar da Ditadura, o que mete nojo aos cães. Um ser com o teu grau de degradação moral e mental nem à rua devia poder sair!
Não precisas de ter um doutoramento em coisa alguma. Aliás, nem precisas do 12º de matemática. Se não és capaz de responder esta pergunta do senso-comum, então estás a dar-te um atestado de incompetência.
Eu não tenho a mesma competência nesta área das pessoas que avaliaram o estudo. Por conseguinte, não vou dizer se acho que está bem ou mal: eles saberão bastante melhor do qu eu se está bem ou deixa de estar, e avaliaram em conformidade.
Tenta outra vez, mas lê primeiro o resto da minha mensagem a ver se te inspiras.
Ler as tuas mensagens só inspira é repulsa pela degradação a que chegou essa coisa imunda a que tens o desplante de chamar «a tua mente».
A única coisa que assumo é que não posso assumir que algo é verdade sem um estudo rigoroso.
Pronto, então assumes que a população chinesa gostava de Mao (não há estudos em contrário); assumes que a população norte-creana gosta do Kim Jong-Il (não há estudos em contrário); assumes que os portugueses gostavam do Salazarismo (não há estudos em contrário); assumes que és uma besta com a cornadura feita em merda, tão degradada, mas tão degradada, que devia ser obrigada a tratar os cães vadios por «meu caro senhor».
Aliás, se há duas hipoteses, tenho de testa-las para invalidar uma delas. No caso do violador, há 5 hipoteses que não são invalidadas pelos números que foram apresentados, e são precisos mais números para invalidar 4 delas.
Não é verdade, porque 4 já aqui foram rebatidas e mais que rebatidas, ou porque o conhecimento de causa nos leva a ver o contrário, ou porque tanto são válidas para brancos como para negros.
Mas neste caso, estás obviamente errado. Hitler instaurou a ditadura, acabou com a liberdade de expressão e torturou/matou a oposição, tal como os comunistas. Mas era extramemente popular devido a sua propaganda.
Sabes lá! Depois da eleição de 1933 havia sondagens permanentes, feitas por entidades independentes, que o atestem (vês como o feitço se volta contra o feiticeiro?)?
Aliás, ainda hoje o suposto dono do nacionalismo português, é um apologista do regime nazi.
Não desvies a conversa.
O mesmo sucede com Mao. Ainda hoje, todas as escolas chinesas tem o quadro do Mao.
Todas as escolas portuguesas tinham a fronha do Salazar durante o Estado Novo. Depreendes, portanto, que ele era dorado.
Mas não era só isso: tinham também uma cruz: depreenderás que todos (mas é que todos todinhos) os portugueses eram cristãos?
Por isso não sei se a figura é popular ou não, e não assumo nada sem números.
Porque tens uma esterqueira pejada de moscardos no lugar do cérebro, meu saco de pancada! Um tipo que assume que as pessoas podem gostar de viver em Ditadura é um animal, é um doente mental, devia estar enfiado no Miguel Bombarda com um colete de forças!!!!
tendo em conta que a China é um país enorme, nada indica que durante a revolução cultural a maioria da população era contra Mao, ou sabia o que se passava com o País, já que os media eram controlados pelo estado.
A Revolução Cultural afectou a grande maioria dos Chineses: não houve vilória onde não houvesse execuções públicas, não houve lugarejo onde não chegassem as destruições de templos, as torturas, as humilhações de «heterodoxos do Maoísmo». Istyo está em qualquer livro sobre o assunto.
Como podes imaginar, isto trascende a ideologia. Não concordo com o estudo do ACIME quando diz que a saude dos imigrantes é melhor que a dos locais, em especial quando traz a realidade americana para o caso.
Só faltava que fizesses o contrário.
Ao contrário do Caturo, sou coerente: a realidade americana não deve ser utilizada para explicar a realidade portuguesa.
Nem percebes o que o Caturo te disse: ele foiclaro emdizer que os Negros, em função da sua impulsividade natural e do facto de terem as costas quentes pelo politicamente correcto (e isto é tão verdadeiro para Portugal como os EUA) são comprovadamente mais propensos a violar - e isto é atestado pelo estudo que vimos discutindo.
E para terminar a minha lição
Tu não dás lições a ninguém, esterco, tu que nem aprender a ser gente consegues.
vamos a um exemplo especifico. Supõe que alguém queria fazer um estudo sobre os criminosos nacionalistas, e escolhia o ano em que o Mário e todos os outros foram presos pelo assassinio do vabo-verdiano para medir o número de nacionalistas na prisão. É representativo? Não. Mais uma vez, tais estudos requerem uma análise da evolução ao longo do tempo para se perceber a variação.
Mas a questão não é essa. Supõe que alguém fazia um estudo desse cariz. Para escolher o ano tinha de procurar um cujos dados fossem passíveis de generalização, ou até de extrapolação, para outras datas.
Deve ter sido (e estou a especular se conhecimentos, faço notar) o que aconteceu no estudo vertente: daí o título, daí as conclusões, daí o facto de a tua arenga saloia, armado em sabe-mais-que-os-orientadores-de-mestrado (e ainda não disseste que instrução tens...) - como se a tua indigência mental fosse disfarçável com uma camisa lavada e uns mimetismos de professor - estar completamente errada e desmentida ponto a ponto pelo que te vimos dizendo.
Nunca disse que era engenheiro informático.
Tinha quase a certeza que o tinhas afirmado... ah, espera, isso foi quando andaste aqui com o nick de ukelele, pois foi... :)
Mas não, porque quando o ukelele disse que era engenheiro informático, achei que isso era mais um indício de que tu e ele eram a mesma pessoa... enfim.
Portanto, afinal não és engenheiro informático. Confirmas?
No caso do violador, há 5 hipoteses que não são invalidadas pelos números que foram apresentados, e são precisos mais números para invalidar 4 delas.
Ora vamos lá esclarecer isto duma vez por todas, em termos esquemáticos e «desportivos», que é como quem faz um desenho para um imbecil como tu perceber:
Facto: há proporcionalmente mais negros na prisão por crime de violação do que brancos.
1 - 0
Contra isto, esperneaste, tentaste contornar a questão, andaste às arrecuas, e lá te fixaste em quatro explicações alternativas.
Examinemo-las:
1 - É culpa do racismo dos juízes.
Teoria da treta, contrariada pela simples observação da realidade social e pelos desabafos de polícias. E, ainda que seja uma alternativa válida, não passa de especulação. O facto permanece, até prova em contrário: há proporcionalmente mais violadores negros do que brancos.
2 - 1
2 - Pode haver muitos violadores à solta que não foram contabilizados.
Ora isto é válido tanto para brancos como para negros - um ponto para os negros, outro para os brancos.
3 - 2
3 - Não se sabe como foram as condenações por violação nos outros anos.
Em primeiro lugar, não há indício algum de que tenha havido diferenças de ano para ano, motivo pelo qual o teu exemplo do Mário Machado não pega. Aliás, os próprios especialistas do assunto, da UP, não acharam necessário que esse estudo mais abrangente fosse feito.
Em segundo lugar, volta a ser verdade que nos outros anos tanto podia haver mais violadores brancos como negros - um ponto para os negros, outro para os brancos.
A respeito deste segundo aspecto, as coisas ficam assim (porque, quanto à credibilidade da UP, não a beliscaste):
4 - 3
4 - Mais negros jovens do que brancos.
Esta então nem conta ponto algum, já que nem tu próprio te atreveste a manter que os negros jovens eram 22% da população jovem de Portugal.
Resultado final, em matéria de hipóteses: 4 - 3
Ora, a vantagem conseguida pela teoria que defendo é confirmada pelos estudos norte-americanos relativos à violação (pois, os EUA têm demasiada liberdade!, pois é, ainda por cima querem que a internet continue livre e deixam que estudos destes sejam revelados, uma chatice, depois é isto!!! O raio da liberdade de expressão é mesmo nazioracista!!!!! :) :) :) :) :)
Não concordo com o estudo do ACIME quando diz que a saude dos imigrantes é melhor que a dos locais, em especial quando traz a realidade americana para o caso
Ah, ao menos isso já aprendeste, recuando na tua posição... muito bem.
Ao contrário do Caturo, sou coerente: a realidade americana não deve ser utilizada para explicar a realidade portuguesa
Eu sou coerente, tu é que não - porque eu justifiquei, com números, porque é que num caso a realidade americana é similar à portuguesa e no outro caso não.
Olha, realmente não tens competência para dizer o que quer que seja, se não percebes o mais básico.
Vou repetir pela última vez: não assumo NADA sem resultados. Não assumo que a maioria da população chinesa gostava OU não gostava de Mao sem fazer uma sondagem.
Ou seja, assumes que é possível que a população chinesa gostasse das humilhações públicas, gostasse das torturas, das perseguições, das execuções sumárias, etc. Assumes que um Povo pode gostar de viver espezinhado, o que demonstra que não tens o mínimo conhecimento sobre a essência humana, e me dá todo o direito de te escarrar na focinheira e de te chamar não só degradado mental como besta quadrada.
Agora lê outra vez a minha mensagem anterior, a ver se percebes. Ficas já avisado que vou deixar de escrever se continuares a escrever merdas sem sentido.
Que pena eu tenho, nem imaginas...
Mas não é só isso que eu lamento: acho também triste que um tipo que se gaba, de forma assaz provinciana, de ter muitos anos de formação académica* não ser capaz de responder com uma linha que seja a isto: mas a questão não é essa. Supõe que alguém fazia um estudo desse cariz. Para escolher o ano tinha de procurar um cujos dados fossem passíveis de generalização, ou até de extrapolação, para outras datas.
Deve ter sido (e estou a especular sem conhecimentos, faço notar) o que aconteceu no estudo vertente: daí o título, daí as conclusões, daí o facto de a tua arenga saloia, armado em sabe-mais-que-os-orientadores-de-mestrado (e ainda não disseste que instrução tens...) - como se a tua indigência mental fosse disfarçável com uma camisa lavada e uns mimetismos de professor - estar completamente errada e desmentida ponto a ponto pelo que te vimos dizendo.
Agora vai a Bold, para ver se te entra bem cornos adentro: e aguardo refutação da validade deste ponto de vista, Ciscolelé.
*é preciso ser muito patego e estar muito desesperado: «olhem que eu sou 'dótor'!!!» diz o desgraçado enquanto se enterra... És uma personagem queiroziana, Ciscolelé, és corpo-síntese de tantos defeitos que chego a duvidar que sejas um só - pois como pode tanta imbecilidade caber numa só cremalheira?
Se eu disser o que eu sou/faço, seria muito fácil encontrar-me, já que estou em muitas páginas da web, e não conheço outros portugueses que trabalhem no mesmo campo que eu.
E achas que íamos andar à tua procura em páginas da net, esterqueira? Para quê? Para ver essa focinheira?
Os teus donos é que têm o hábito de andar a espiar os nazioracistas, não é ao contrário. De facto, para um nazioracista manter distância de vermes como tu é a melhor forma de assegurar a higiene.
Mas para tu assumires que o ukelele e eu somos a mesma pessoa, terias de saber que eu sou engenheiro informático. Mas não sabes, pois não? Porque eu nunca disse.
Quando o ukelele disse que era engenheiro informático, lembrei-me do ciscokid... Ora eu não o faria se não tivesses já dito qualquer coisa nesse sentido.
Isto é pura preguiça intelectual, e vale zero como argumento.
Vale tudo como argumento, posto que presumir sequer que as pessoas podem ter prazer em serem perseguidas pelo Estado é de quem não está bom da cabeça.
O teu erro começa por assumir que a "população chinesa" é uma entidade que teve a mesma experiência e que sabia o que se passava com o resto dos seus compatriotas. Tal como no regime nazi, onde práticas semelhantes foram praticadas, é difícil dizer ao certo se Mao ou Hitler eram de facto odiados ou adorados por mais de 50% da população, ainda mais com a propaganda para esconder a realidade.
Já te foi dito que em qualquer livro sobre o Maoísmo verás que toda (mas toda mesmo) a população chinesa sentiu os efeitos da Revolução Cultural, mesmo nas vilórias mais recônditas do interior montanhoso. Logo, o argumento da experiência desigual não colhe, e isto já te foi dito antes: tens de começar a ler o que escrevemos, ou então de te capacitar que não é por repetires um argumento depois de ele ter sido rebatido que ele passa a ser verdadeiro - ou seja, tens de passar a estar mais atento, ou então deixar de te armar em chico-esperto...
Quanto ao Nazismo, vale o dito acima: se és estúpido ao ponto de sequer considerar a hipótese de as populações gostarem de viver sob ditadura, lamento, mas não posso pôr a esterqueira que são os teus miolos a funcionar. Não sou milagreiro...
Mas gostava de voltar à questão em causa. Perguntei se era uma boa ideia verificar a proporção racial dos violadores no decorrer de vários anos em vez de apenas um único ano. Um de vocês disse que nada indica que não fosse igual. E outro diz que é demasiado burro para responder a questão.
Eu só disse que se os orientadores de Mestrado acharam que sim, sendo que têm muito mais conhecimentos na matéria que eu, não estou em condições de disputar-lhes o que dizem.
Ora, vamos então ao exemplo concreto que já mencionei. Achariam justo que se fizesse um estudo dos nacionalistas criminosos baseado na população prisional de apenas um ano - 1997, na altura em que vários skinheads foram presos pelo assassinato do Alindo Monteiro? Neste caso, já achariam melhor verificar a população prisional nos outros anos?
Vai pela terceira vez (é que nem a grosso entendes, caralho, és burro como uma porta empenada!!!!!): Supõe que alguém fazia um estudo desse cariz. Para escolher o ano tinha de procurar um cujos dados fossem passíveis de generalização, ou até de extrapolação, para outras datas.
Deve ter sido (e estou a especular sem conhecimentos, faço notar) o que aconteceu no estudo vertente: daí o título, daí as conclusões, daí o facto de a tua arenga saloia, armado em sabe-mais-que-os-orientadores-de-mestrado (e ainda não disseste que instrução tens...) - como se a tua indigência mental fosse disfarçável com uma camisa lavada e uns mimetismos de professor - estar completamente errada e desmentida ponto a ponto pelo que te vimos dizendo.
Compra a merda de uns óculos, filho da puta sem nome, para ver se, cumprindo o adágio popular, «às três é de vez».
Ora, vamos então ao exemplo concreto que já mencionei. Achariam justo que se fizesse um estudo dos nacionalistas criminosos baseado na população prisional de apenas um ano - 1997, na altura em que vários skinheads foram presos pelo assassinato do Alindo Monteiro?
Outra vez a mesma imbecilidade, mesmo depois de eu ter respondido já a essa «questão»?´
Nesse caso em concreto sabemos o que se passou. Temos portanto conhecimento de que tal período não é exemplificativo para estudar a população prisional portuguesa.
Agora, relativamente a 2005, há algum facto, ocorrido nessa época, que leve a não poder considerar esse ano como padrão para observar a realidade prisional portuguesa?
Não há. E os avaliadores da tese de mestrado da U.P., pensam do mesmo modo, pelos vistos.
tens de começar a ler o que escrevemos, ou então de te capacitar que não é por repetires um argumento depois de ele ter sido rebatido que ele passa a ser verdadeiro - ou seja, tens de passar a estar mais atento, ou então deixar de te armar em chico-esperto...
Enfim, ciscokid é ciscokid... :)
Sempre foi assim e não tem coluna vertebral para alterar o estilo da sua prosa.
Explica-me que efeitos da Revolução Cultural é que todos os chineses sentiram?
Quanto mais não fosse, medo: a Liberdade de Expressão estava completamente cerceada, e todos eles viram as execuções públicas, as humilhações, etc., dos heterodoxos do Maoísmo. Além de saberem que se se insurgissem contra o status quo eram presos pelos Guardas Vermelhos, seguramente torturados, e ou acabavam os dias enfiados numa enxovia, ou simplesmente eram executados.
Não havia um único chinês que não soubesse que este seria o seu fim se se opusesse à senda carniceira do Grande Timoneiro. Em assim sendo, a população chinesa viveu anos de verdadeiro terror durante a Revolução Cultural, e só um pedaço de esterco, i.e., só tu poderias pressupor, que se calhar até gostavam do Mao, em não existindo estudos em contrário...
Não lamentes, porque eu vejo o mundo de uma forma mais complexa que tu. Tu defendes que os chineses detestavam Mao, porque a outra hipotese é que gostavam e apoivam Mao, e por conseguinte a ditadura. Mas há uma terceira hipotese contrária aquilo que defendes (detestar Mao, comunismo, ditadura) que é a apatia e indiferença política.
Mais uma demonstração de imbecilidade: as pessoas iam ficar indiferentes em face das depredações maoístas? Iam ver os Guardas Vermelhos seviciar e matar amigos e familiares seus sem sentirem nojo pelo abjecto regime a que estavam submetidas???
De duas uma: ou os chineses eram todos sádicos (e gostavam do Mao) ou eram mentalmente sãos (e não gostavam dele). Indiferença só se tivessem todos a baixeza moral e a indignidade que a ti -e só a ti - te caracteriza.
E o que me parece (mas não tenho números) é que a maioria da população chinesa sofre de apatia política, excepto a classe instruida e educada. O povo chinês continua a viver na ditadura, mas pelo que vejo está mais preocupado em alimentar-se e agora que tem mais dinheiro, em comprar os últimos aparelhos electrónicos.
Pelo que a tua tese continua muito mal explicada.
Estapafúrdia asserção! Se não há revoltas contra o regime é porque as pessoas não podem rebelar-se contra o status quo, senão são dizimadas sem dó nem pena: Tianamen, diz-te alguma coisa? Claro que não: aliás, não há estudos estatísticos sobre se a população chinesa apoiava as ideias dos mortos de Tianamen... Mas se o teu argumento é esse, então os espanhóis - tirando os bascos - também estavam apáticos na era de Franco, em não havendo revoltas. Ou seja, para ti só os que vão encostar a cabeça aos canos das espingardas da polícia repressiva é que estão contra. Os outros são apáticos: o medo de morrer, de ir preso, de ser torturado ou deportado nem te passa pela cabeça...
Mas há alguma coisa (sem ser merda) que te passe pela cabeça?
A tese da autora é que o violador português é maioritariamente branco, não que os negros cometem proporcionalmente mais violações que os brancos.
A tese diz que 78% dos violadores portugueses são brancos. Logo, 22% são negros: e sendo que a população negra não chega sequer a 10% da população total de Portugal, estes cometem proporcionalmente mais violações do que os brancos sim.
E tanto assim é, que os orientadores da tese de Mestrado permitiram que o título desta fosse um genérico Caracterização do Violador Português. A linguagem é clara: os dados podem interpretados como aquilo que é comum num período de tempo alargado: se fossem restritos, específicos, excepcionais de um só ano ou de um número restrito deles, isso tinha de constar do título, como acontece na tese do Prof. Dr. Jorge Ribeiro.
Para se provar a última é necessário fazer uma comparação durante um periodo de varios anos entre a proporção de homens-jovens brancos/negros em Portugal, e os que estão na prisão por violação.
Mas a autora da tese disse simplesmente que o violador é maioritariamente branco. Ora para isto, ela apenas viu 38 processos de violadores na prisão entre 2004 e 2005. Penso que ninguém contesta o resultado e a forma como ela chegou a esta conclusão.
A diferença entre provar uma ou outra está no erro estatístico. A tese de que o violador é maioritariamente branco aguenta um erro bastante maior do que a outra tese que vocês dois defendem utilizando uma amostra tão pequena (38 casos). Por isso tenho dito que vocês precisam de mais números para baixar o erro estatístico.
Não, não precisamos: é que se a tese é genérica (como podemos entender pelo título), então os resultados podem ser extrapolados ou generalizados a anos anteriores.
Quem avaliou a tese, mete isto nos cornos, se lhe visse algum erro tê-lo-ia indicado e feito corrigir: e se permitiu que os resultados apurados fossem expressos com uma linguagem generalizadora que leva a inferir que nada há em anos anteriores que os deforme grandemente, então é evidente que têm sido estas a percentagens nos últimos anos.
Meus caros, o que acabei de dizer não se rebate.
Querias tu que não se rebatesse, mas és rebatido e batido em toda a linha mais uma vez.
Tenho este assunto por terminado
Foge, cabrãozinho, foge...
a não ser que tragam algo de inteligente para acrescentar à conversa.
Tu não reconhecias a inteligência nem que ela te caísse em cima duma altura de 8 andares e te escarrasse nos cornos a seguir, palhaço. Tu nem ler sabes, tu nem pensar sabes: és um otário armado em chico-esperto, que veio para aqui armado em 'dótor' da mula russa e levou porrada de gente grande - porrada de gente grande logo tu, que não passas de um fedelho imberbe....
A verdade é que o teu conhecimento da revolução cultural é nulo e limita-se simplesmente a construir uma realidade simplista, para depois dizeres que os chineses estavam contra o Mao.
Mas é óbvio que estavam: se não estivessem contra ele então ou gostavam da crueldade ou então, o que é ainda pior, não lhe davam importância.
Curioso era saber se os alemães estavam com Hitler, que também fez coisas muito parecidas.
Duvido imenso que estivessem: nenhum povo mentalmente são está de acordo com a opressão.
E um aparte: não me fales em livros: não me esqueci da tua falsificação de provas do livro de Ian Kershaw. Vergonhoso.
Eu falsifiquei fosse o que fosse, meu pedaço de merda????
Desafio-te a avançar provas do que estás a dizer, senão ficas aqui exposto como um aldrabão de quinta categoria!!! Que descarado filho da puta, caluniador de merda!!!
Não há NENHUM erro para corrigir
Mas ISSO disse-te eu. Até porque se houvesse os orientadores ter-lho-iam dito e não teriam aprovado a tese.
a tese dela diz simplesmente que um violador é de raça branca.
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH! Tão enrascado está o pobre Ciscolelé que até já mete os pés pelas mãos.
Não, rapaz: o que a tese diz é que 78% dos violadores são brancos e 22% são negros. Respira fundo, bebe um copo de água com açúcar, fuma um cigarro - esses nervos estão a dar cabo de ti...
Mas a amostra não permite concluir a verdadeira proporção racial de violadores com uma amostra tão pequena (38) num espaço de tempo tão limitado.
Não é verdade, porque se a linguagem do título é de molde a poder conisderar-se que que o que está escrito na tese é uma caracterização genérica do violador português, então podemos inferir que os dados podem ser generalizados ou extrapolados, para os anos anteriores.
Vai a negrito, para ver se é desta: perde a puta da mania de repetir 50 vezes o mesmo argumento, mesmo depois de ele ser rebatido e espezinhado. Torna-se cansativo responder sempe à mesma coisa.
Pelo que para concluir que a proporção negra é maior que a branca baseado em 38 entrevistas é errado - e repito, esta vossa conclusao NÃO É a conclusão da autora.
Dado o supradito, não é errado. E nunca te dissemos que era a conclusão da autora - é algo que se pode ler nas entrelinhas.
Não há NENHUM erro para corrigir: a tese dela diz simplesmente que um violador é de raça branca.
Mas a amostra não permite concluir a verdadeira proporção racial de violadores com uma amostra tão pequena (38) num espaço de tempo tão limitado.
Este espernear novo do ciscokid é ainda mais ridículo dos anteriores, fruto do mais imbecil desespero. Agora os 78% são válidos para dizer que o violador é maioritariamente branco, mas os indefectíveis 22% de negros já não chegam para dizer que há mais negros a violar do que brancos, proporcionalmente falando.
O ciscokid fala desta maneira descaradamente desonesta, mas se calhar nem é por mal - ele é mesmo assim, foi educado pelos seus donos assim, está habituado a julgar tudo com duas medidas, consoante haja «minorias» raciais envolvidas ou não, pelo que acaba por ser inevitável que ache que uma mesma e mesmíssima estatística seja suficiente para «acusar» os brancos mas insuficiente para «acusar» os negros.
Mas espera... não era isso que ele dizia há pouco... da outra vez queria dar a entender que a tese não era conclusiva, ou que estava mal feita... mas como depois levou nos cornos com o ridículo de estar a querer armar em «dótor» mais «dótor» do que os orientadores de mestrado da U.P., aí meteu a viola no saco, recuou mais uma vez e tentou aldrabar doutra maneira...
Portanto, o que o estudo apurou, mesmo que involuntariamente, é que 22% dos violadores de Portugal são negros, o que indica uma maior proporção de negros violadores do que de brancos culpados do mesmo crime. Esta estatística bate certo com as estatísticas realizadas nos EUA.
Ora, se alguém quiser provar que este número apurado e aprovado não está certo, esse alguém é que tem de apresentar novos números sobre a proporção de homens jovens negros e brancos.
Porque, até prova em contrário, a tese da maior proporção de violadores negros mantém-se incólume. E é preciso ser descarada e estupidamente desonesto para negar isto. Enfim, é pura e simplesmente preciso ser ciscokid.
Então os argumentos de que os examinadores lhe deram o mestrado e a natureza do título não pegam para justificar a vossa conclusão, porque como tu admitiste não é a conclusão da autora.
É a conclusão que está implicada na conclusão da autora. Disto não há margem para dúvida, por mais que esperneies como porco na matança que já levou a facada mortal.
Vocês derivaram a vossa conclusão baseada na conclusão dela e está errado cientificamente. Porque nada indica que a proporção de ano para ano se mantenha igual, enquanto que é muito provável que a afirmação da autora - de que a maioria dos violadores é branca - se mantenha verdade durante todos estes anos.
Isto é absolutamente ilógico e só um bardamerda estupidamente desonesto é que podia fazer uma afirmação destas, por completo desespero, sem absolutamente argumento algum que o justifique.
Enfim, ciscokid ao seu nível habitual.
Podes ler as entrelinhas a vontade, mas demonstra a falta de formação e instrução
Já era altura de perceberes que a falta de formação e de instrução é toda tua. Podes agora armar em cientista especializado, mas já demonstraste o saloio de merda que és quando te puseste a querer pôr em causa a validade da tese de mestrado. Essa careca suja já não a cobres. :)
Mas a vossa conclusão requer um erro baixissimo e irreal tendo em conta que estão a estimar a proporção racial baseada em apenas 38 entrevistas num tempo muito limitado.
Não, rapazelho, essa é mais uma conversa da treta. Na realidade, os números funcionam contra ti: é que se a margem de erro é 0% neste caso, então é muito menor do que a de 28%, o que, não significando evidentemente que não haja erro algum, significa todavia que o facto de faltar bastante para a totalidade de violadores brancos, indica claramente que a minoria negra é substancial - e, portanto, proporcionalmente maior do que a da população branca, tendo em conta que o País é maioritariamente branco.
Ou seja, se a autora, num só ano e em apenas 38 casos, encontra já 22% de negros, isto num país branco, então é porque a presença negra se impõe sem deixar margem para dúvidas - é incontornável.
Assim, se porventura ela encontrasse 38 violadores brancos nesses 38 violadores, ou seja, uma percentagem de 100%, até mesmo nesse caso se poderia duvidar de que os brancos fossem proporcionalmente mais dados ao crime de violação do que os negros, porque aí sim, a amostra seria demasiado escassa - num país branco com dez milhões de pessoas, não é difícil encontrar 38 criminosos caucasóides.
E porquê?
Porque, num país de raça branca, é natural que os criminosos sejam brancos. Nem seria de todo impossível que numa dada prisão, todos os detidos fossem de raça branca; se noutra prisão do país houvesse já 40% de detidos de raça negra, isso seria ainda assim um número proporcionalmente muito elevado de negros, para um País que proporcionalmente não teria mais de 10% de negros.
Por conseguinte, continua prostrada a tua argumentação de advogado descaradamente saloio e falsificador.
Tem paciência, mas até a estatística está a ficar... nazioracista!!!! :)
>> Mas é óbvio que estavam: se não estivessem contra ele então ou gostavam da crueldade ou então, o que é ainda pior, não lhe davam importância.
Existe uma frase a propósito de Ian Kershaw: que as portas de Auschwitz foram pavimentadas pela indiferença da população.
Da indiferença ou do medo? A mim cheira-me mais que fosse medo de ir lá parar também....
A verdade é que a total dimensão da tirania de Mao só se veio a saber recentemente (até porque Durão Barroso quando era jovem era Maioista)
Não estamos a falar do Ocidente, estamos a falar dos próprio chineses: esses viram todos as sevícias da Guarda Vermelha, sentiram todos o medo de serem os próximos se levantassem cabelo. Isso é incontornável.
grande parte da matança era direcionada contra os anti-comunistas
Anti-comunista era uma coisa muito vaga. Era como reaccionário: qualquer pessoa que não seguisse as normativas do Timoneiro a 100% era imediatamente taxada de reaccionária e ia parar aos anjinhos: o medo, numa situação destas, era incomportável.
e não é verdade que toda a gente foi torturada
Nem eu disse isso: isso querias tu que eu tivesse dito, mas não disse. Aqui o único imbecil és tu, como se atesta pelo que dizes: mais uma vez me queres atribuir coisas que não disse/fiz, mas devias ter entendido à primeira que esse truque porco não pega.
e muitos se deixaram levar pela propaganda comunista.
Não há propaganda que convença as pessoas a gostar do medo e da submissão. Isso quis a Igreja durante a Idade Média, sem nunca ter tido sorte (e a propaganda nesse sentido durou 1000 anos, não foram as parcas décadas de Maoísmo, ou a meia dúzia de anos da Revolução Cultural).
É muito difícil manter 700 milhões de pessoas insatisfeitas como queres pintar. Não vou discutir algo que não sabes: vai ler os teus livros, porque a realidade é muito mais complexa do que estás a descrever.
Fode-te: se fosses capaz de discutir, fá-lo-ias.
>> Desafio-te a avançar provas do que estás a dizer, senão ficas aqui exposto como um aldrabão
Se não foste tu, foi um outro duarte que inventou uma passagem de Ian Kershaw. Só que eu arranjei o livro e desmascarei a mentira. Podia procurar, mas não vou perder o meu tempo. E eu não minto.
Se não és aldrabão és leviano, ou então como «nem queres perder tempo a procurar» estavas tão-só a inventar uma mentira sabuja para ver se me fazias passar por mentiroso. E tendo em conta que já não era a primeira vez que descontextualizavas o que eu digo, ou pura e simplesmente me atribuías afirmações que eu não fiz, não sei a que ponto não mentirás com quantos dentes (de leite) tens na boca. Ou seja, e em poucas palavras, porco para isso e mais eras tu...
>> E nunca te dissemos que era a conclusão da autora
Então os argumentos de que os examinadores lhe deram o mestrado e a natureza do título não pegam para justificar a vossa conclusão
Pegam pois, porque faz sentido: se os examinadores permitiram o título genérico, logo os resultados são genéricos; não são precisas investigações de outros anos, pode inferir-se da linguagem empregue que este é um padrão.
Vocês derivaram a vossa conclusão baseada na conclusão dela e está errado cientificamente. Porque nada indica que a proporção de ano para ano se mantenha igual, enquanto que é muito provável que a afirmação da autora - de que a maioria dos violadores é branca - se mantenha verdade durante todos estes anos.
Tudo indica isso: de outro modo o título não indicaria que os dados são genéricos.
Aliás, faz todo o sentido: como disseste, a autora tinha constrangimentos de tempo; deve ter escolhido um ano que poderia servir de padrão generalizável, e estudou a população prisional - tudo isto, logicamente, com o aval dos orientadores.
Podes ler as entrelinhas a vontade, mas demonstra a falta de formação e instrução que tenho acusado desde o início.
Leio nas entrelinhas porque tenho capacidade a crítica que te falta. A capacidade crítica e a humildade de reconhecer quando não tens um átomo de razão.
Mas se depois das minhas lições vocês continuam a teimar na ignorância
Mas que lições, rapaz? Tu lá dás lições a alguém? Tu que nem a ser gente aprendeste ainda queres dar lições seja a quem for? Já a formiga tem catarro, hein?
Mete uma cena nos cornos, que é mais um ditado popular e a sina da tua vida quem nasceu pra puta nunca chega a abadessa.
então não há nada a fazer do que deixar-vos na escuridão.
Na escuridão andas tu, rapaz: tão recoberto de merda estás que não vês nada à frente dos cornos, nem as evidências que a gente te chapa no focinho.
És uma coisa repugnante...
Curioso que não negues que me falaste do Ian Kershaw. Tu citaste um parágrafo de um livro mas falsificaste umas frases para dar credibilidade as tolices que dizias sobre o regime nazi. Eu arranjei o livro,
Cala-te com essa merda de vez. Não se trata da mesma pessoa.
Só que se o erro for de 10% ou 20% (e mais uma vez o erro é em função do tamanho da amostra - quanto mais pequeno, maior é o erro), então a conclusão da autora continua verdade, enquanto que a vossa torna-se MUITO errada.
Não se torna muito errada coisa nenhuma. Isso é presumir que uma hipótese está à partida posta de parte, quando é precisamente o contrário que se observa. A conclusão da autora é de facto inseparável da nossa, por mais que continues a inventar novos motivos para contornar este facto.
Porque, de facto, também o facto é... nazioracista!!! :)
É interessante como tu rebates a ti próprio
Isso querias tu mas não tens essa sorte - e só mesmo um desesperado completamente perdido como tu é que podia esperar que fosse o oponente a bater em si próprio.
É precisamente isto que falo:
Não, não é, estás a querer fugir à questão, como é teu costume, quando as tuas tretas são analisadas e desmascaradas, uma por uma, como vem acontecendo ao longo destas mensagens.
se a percentagem fosse 100% ou 78%, a tese da autora continuaria verdade:
Não, o que eu disse foi que a tese da autora não estaria mais garantida do que a nossa conclusão, pelo contrário, como já expliquei.
No entanto, a amostra não permite concluir sobre a proporção racial dos violadores como tu agora já pareces perceber dizendo que há dúvidas para se falar na proporção
Mais uma vez, o teu imbecil desespero leva-te a querer usar as minhas palavras contra mim, para variar, em vez de ser eu a usar as tuas palavras contra ti...
Eu não disse que havia dúvidas para se falar em proporção. O que eu disse é que o estudo em causa demonstra que a proporção de violadores negros é claramente mais elevada do que a de violadores brancos - e, se houver erro na proporção, é provavelmente no sentido de a proporção de negros ser ainda maior.
Porque arranjar 22% de negros em 38 violadores... é obra.
Tal como no caso dos skinheads onde um ano foram muitos elementos de um grupo,
Mete nos cornos que esse exemplo não serve, uma vez que não há notícia de que em 2005 tenha sido presa alguma rede de violadores.
>> Tudo indica isso: de outro modo o título não indicaria que os dados são genéricos.
O título refere ao perfil do violador português e é precisamente isto que ela defende: que a maioria dos violadores é de raça branca. Isto é óbvio tendo em conta que os brancos são a maioria.
Mas para ela obter o perfil do violador português com base num só ano de estudos, então os dados que recolheu nesse ano são generalizáveis a anos anteriores. E se os dados sobre esse ponto são generalizáveis, todos os outros dados também o são - e isso inclui o facto de 22% dos violadores serem negros.
>> E tendo em conta que já não era a primeira vez que descontextualizavas o que eu digo, ou pura e simplesmente me atribuías afirmações que eu não fiz
Curioso que não negues que me falaste do Ian Kershaw.
Não nego? Eu disse-te isso logo no início, quando te exigi que me dissesses onde e quando tinha inventado fosse o que fosse, caso contrário ficavas dado como aldrabão. Repito o que disse, e vai a grosso para ver se desta vez entendes: Eu falsifiquei fosse o que fosse, meu pedaço de merda????
Desafio-te a avançar provas do que estás a dizer, senão ficas aqui exposto como um aldrabão de quinta categoria!!! Que descarado filho da puta, caluniador de merda!!!
Quem acusa outrém seja do que for tem o ónus de provar as acusações que faz. Logo, ou provas que eu falsfiquei fosse o que fosse ou és nada menos que um caluniador de merda.
Fico à espera.
Tu citaste um parágrafo de um livro mas falsificaste umas frases para dar credibilidade as tolices que dizias sobre o regime nazi. Eu arranjei o livro, e vi que o autor não disse nada disso. Fizeste um bluff, como estás a fazer agora, mas eu já estou habituado a desmascarar nazioracistas.
É completamente mentira, e desafio-te a provar o contrário. Era o que faltava vir agora este merdas sabujo inventar coisas a meu respeito!!! Exijo provas, exijo que mostres o lugar onde isso está - não é inventar coisas, é prová-las também, seu ignóbil, seu porco!
Também ficas a saber que os teus insultos, tais como os do Caturo, não fazem qualquer efeito porque o respeito que eu tenho por dois ignorantes é 0.
Mas eu não te estou a insultar: estou a descrever-te.
E se a linguagem que emprego não te fizesse mossa não sentias necessidade de acusar o toque...
Mas diverte-me o desespero e a frustração
Concentra-te, rapazelho, tem calma que estás a misturar as coisas - o desespero e frustração são teus e tão-só teus. Se não repara: primeiro dizias que se calhar o estudo se circunascrevia a Lisboa, onde a percentagem de negros andará pelos 22% - e essa falhou-te; depois quiseste dizer que o estudo não deixava claro se de facto havia desproporção entre os crimes cometidos por negros e brancos porque os negros são quase todos homens jovens - essa também foi ao ar; a seguir, numa demonstração ridícula de cagança que te saiu pela culatra, teceste considerações sobre o rigor científico da tese e sobre a competência dos orientadores da UP - mais uma que foi ao charco; e agora, nas últimas do enrascanço, queres à viva força fazer crer que os dados presentes na tese não são generalizáveis apesar de a linguagem nele empregue ir nesse sentido.
De nós três quem sabe que a ciência não está do seu lado és tu e só tu: porque de cada vez que a quiseste usar para confirmar as tuas teses caíste abaixo do cavalo.
É que não há rebate possível, a não ser se caminharem pela desonestidade e ignorância.
Mais uma calúnia que tens de provar: aponta uma só situação em que tenhamos sido desonestos, filho da puta. Uma única.
Como não consegues ganhar em discussão estás a fazer acusações caluniosas. És porco, és nojento, és verme, és tudo aquilo que pode haver de pior - és o corpo-síntese da Imoralidade, da Indignidade, da Baixeza. E - o que te torna ainda mais ridículo, como se ainda não fosses grotescamente nojento - tens ainda o desplante de dizer que aquilo que dizes não se rebate, quando és batido e rebatido vezes infindas!!! E tem esta coisa a distinta lata de nos querer dar aulas??? Tu devias tratar-nos, a mim e ao Caturo, por Excelentíssimos Senhores Professores: além de como já te disse, tratares os cães rafeiros por Vossa Excelência, evidentemente, porque estão intelectual, e sobretudo moralmente, muito acima de ti.
Os média não servem de qualquer indicativo para nada
Nem interessa. Se houvesse algum fenómeno excepcional em 2005, este ano não teria sido escolhido para fazer o estudo.
>> Porque arranjar 22% de negros em 38 violadores... é obra.
A amostra é muito pequena.
Mais uma razão - se nem em 38 acusados de violação é possível que sejam todos brancos, então é porque há realmente um número considerável de violadores negros.
Mas são 8 não-brancos contra 30 brancos
O que constitui um número extraordinariamente alto, tendo em conta que o País é de raça branca.
Dentro destes 8 não-brancos poderão incluir: negros, mulatos/mestiços do Brasil,
Vai dar ao mesmo.
indianos,
É altamente duvidoso.
chineses
Idem em absoluto.
e até ciganos mais escuros
Talvez; todavia, o cigano é formalmente caucasóide.
Para além do mais, o número é muito pequeno para que se possa fazer uma comparação com a população de 9 milhões,
Pelo contrário - o número é já em si especialmente grave, pelo que a comparação com a população de dez milhões não dará provavelmente resultados menores em termos de proporções de negros, como já te foi espetado nessas ventas estupidamente desonestas.
>> A conclusão da autora é de facto inseparável da nossa, por mais que continues a inventar novos motivos para contornar este facto... Porque, de facto, também o facto é... nazioracista!!! :)
Ora nem mais: é um facto nazioracista.
Tal como todos os outros factos da vida. :)
Ciscokid: Curioso que não negues que me falaste do Ian Kershaw.
Duarte: Não nego? Eu disse-te isso logo no início, quando te exigi que me dissesses onde e quando tinha inventado fosse o que fosse, caso contrário ficavas dado como aldrabão.
É a rasquice inacreditavelmente descarada do costume, ciscokid é ciscokid. O próprio nome é já um insulto mais grave do que qualquer outro, porque resume todos os outros mas agrava-os exponencialmente.
Concentra-te, rapazelho, tem calma que estás a misturar as coisas - o desespero e frustração são teus e tão-só teus. Se não repara: primeiro dizias que se calhar o estudo se circunascrevia a Lisboa, onde a percentagem de negros andará pelos 22% - e essa falhou-te; depois quiseste dizer que o estudo não deixava claro se de facto havia desproporção entre os crimes cometidos por negros e brancos porque os negros são quase todos homens jovens - essa também foi ao ar; a seguir, numa demonstração ridícula de cagança que te saiu pela culatra, teceste considerações sobre o rigor científico da tese e sobre a competência dos orientadores da UP - mais uma que foi ao charco; e agora, nas últimas do enrascanço, queres à viva força fazer crer que os dados presentes na tese não são generalizáveis apesar de a linguagem nele empregue ir nesse sentido.
De nós três quem sabe que a ciência não está do seu lado és tu e só tu: porque de cada vez que a quiseste usar para confirmar as tuas teses caíste abaixo do cavalo.
Ahahahaahhh, a história de vida do ciscokid sintetizada de forma literária... :)
>>> Nem interessa.
Pois, agora não interessa.
Nunca interessou - tu é que estupidamente meteste isso ao barulho para ver se escapavas. Mas nem assim. E agora dizes «pois, agora não interessa», como se estivesses a argumentar. :) :) :) És realmente um circokid. Fazes a festa, deitas foguetes e depois apanhas com as canas todas nos cornos e no fim o bombo da festa és tu.
Para que conste: continuas a ser tu a ter de provar que tivesse havido algum caso excepcional em 2005 que impeça que este ano sirva de medida ao estudo. O ónus da prova está com quem faz a afirmação (outra que te ensinei).
>> A amostra é muito pequena.
Mais uma razão
É menos uma razão
Não, é mais uma razão. Escolher aleatoriamente apenas 38 violadores num país branco e encontrar aí 8 não brancos, é realmente muito significativo.
Se tens uma amostra de 10 pessoas, é o cúmulo da ignorância assumir que a proporção racial de um determinado
E é o cúmulo da estupidez desonesta dizer que encontrar aí um ou dois negros «não quer dizer nada».
Porque como tu mesmo admitiste, se a amostra incluisse 10 brancos, então não se podia concluir que os brancos cometem disproporcionadamente mais aquele crime que as minorias êtnicas
Claro que não, porque estamos num país branco. É pois natural que os criminosos deste país sejam brancos. Agora, se num grupo de 38 criminosos dum país branco, se encontram 8 não brancos, isso já quer dizer que os criminosos não brancos são tantos que nem se consegue escolher 38 criminosos ao calhas sem que estejam lá 8 negros. É realmente imenso.
>> É a rasquice inacreditavelmente descarada do costume, ciscokid é ciscokid. O próprio nome
Tu é que és descarado porque no episódio do Ian Kershaw defendeste o dito cujo mesmo depois de o ter desmascarado a falsificar provas
Tu é que és descaradamente falsificador, porque os argumentos do outro participante nunca foram invalidados por ti e o episódio do Kershaw foi apenas um pormenor ao qual nem tu próprio deste na altura assim tanta importância, porque continuaste a argumentar a respeito do resto da discussão.
E, como és mesmo um bardamerda sem vergonha, queres agora usar isso contra mim, depois de teres falhado em usar isso contra o Duarte. Continuas o mesmo «advogado» filhodaputa sem noção do ridículo que é ver a sua desonestidade completamente desmascarada.
E agora não queres dizer o seu nome
Vai tu procurar, ranhoso. Não és tu quem está sempre a exigir provas de que tenhas dito isto e aquilo? Agora vai tu procurar. Ou esse episódio escapou ao teu bloquinho de notas?
Quanto ao duarte, bastava dizer que não foi ele que me falou nisto em vez de estar a salivar de raiva,
E foi o que ele disse desde o princípio. Mas tu sim, a salivares de raiva por não teres nada com que o atacar como pessoa, caíste na baixeza imunda de repetires a mesma calúnia rasca. Metes realmente nojo.
>> Ora nem mais: é um facto nazioracista.
Tal como todos os outros factos da vida. :)
Tal como os outros factos que descreves no teu blogue: são factos nazioracistas,
Ou seja, são factos reais - e nunca por nunca consegues provar que eu estivesse a mentir, apesar de o teres desesperadamente tentado.
E tentaste-o porquê?
Porque sempre foste a merda que agora mostras ser - como nunca tiveste argumentos para discutir ideias, a tua única solução foi sempre a de tentar insinuar que eu estivesse a mentir, numa torpe tentativa de ataque pessoal.
Enfim, és realmente um... um... um ciscokid, tem paciência.
Alto. Tu é que fizeste a afirmação nazioracista,
Não, tu é que estás a querer pôr em causa o estudo desde o princípio; e agora agarras-te a mais um subterfúgio para contornares a coisa e fazeres de conta que o ónus da prova está no que eu digo. Mas continuas a não ter sorte - se os avaliadores da tese consideraram que o ano de 2005 servia para generalizar, então nada do que tu disseres tem qualquer importância para indicar o contrário. Se nenhum caso especial serviria para fazer deste ano uma excepção a respeito dos brancos, o mesmo, mesmíssimo é válido para os negros. Se nenhum processo excepcional serviria para dizer que afinal não havia 22% de negros, então é absolutamente óbvio que nenhum processo excepcional serviria para dizer que afinal podia não haver uma maioria de brancos.
Por conseguinte, este facto continua a ser igual a todos os outros factos da existência - um facto nazioracista, um dos muitos que te irrita e não consegues negar de maneira nenhuma, porque não podes fazer em ciência aquilo que os teus donos fazem em política. :)
Como o Duarte disse: a conclusão da autora não é a vossa conclusão.
O que o Duarte disse, e eu também, é que a conclusão da autora obriga à existência da nossa. Contra isto, continuas a ser completamente impotente.
>> Tu é que és descaradamente falsificador, porque os argumentos do outro participante nunca foram invalidados por ti e o episódio do Kershaw
Tanto foram invalidados, que ele teve de falsificar
Não foram invalidados e ele só usou essa parte para reforçar o que estava a dizer, que, provavelmente, leu noutro livro qualquer e confundiu. De qualquer modo, continuas a falar no caso, que nada tem a ver com isto, só para mais uma vez desviares as atenções.
>> Ou seja, são factos reais - e nunca por nunca consegues provar que eu estivesse a mentir, apesar de o teres desesperadamente tentado.
Não precisas de admitir que mentes para que eu te apanhe
Tu é que precisas de me apanhar a mentir para o poderes dizer sem apanhar com um escarro nessa cara da eunuco nojento.
Aliás, eu e só eu é que te apanhei a mentir a ti, que foste ainda mais ridicularizado do que é costume, flagrantemente desmentido.
Eu tenho a certeza que tu sabes que os teus argumentos não valem nenhum
Ahahahhh, tu é que já estás de todo, depois de veres todos e cada um dos teus argumentos a serem deitados por terra.
Desafio-te a utilizares o teu facto nazioracista que dizes ter cobertura da autora da tese num sítio com maior credibilidade
Onde?
>> então não se podia concluir que os brancos cometem disproporcionadamente mais aquele crime que as minorias êtnicas
Claro que não, porque estamos num país branco.
Ahaha. Claro que não? É um País onde 90% são brancos, e 10% são não-brancos. Se encontras uma amostra tão pequena como 10 elementos em que todos eles são brancos, já não concluis que existe uma disproporção de criminosos brancos?
Não, porque é muito mais provável encontrar brancos do que negros, criminosos ou não.
Isto é ridículo.
Sim, tudo o que tens dito é ridículo.
Com tantos factos nazioracistas aqui neste blogue, até que enfim um facto. Embora seja mais que óbvio que eu seja o ciscokid, é surprendente que tenhas chegado lá com um cérebro muito pouco utilizado.
Pois olha que se é pouco utilizado, então o teu nem bem utilizado é: porque, de facto, tudo o que tens dito aqui tem sido rebatido por mim.
Portanto, agora escolhe: ou o meu cérebro é bom, ou então, se é mau, o teu é ainda pior, o que só agrava o teu caso.
Mas enfim, uma desgraça nunca vem só e tu, à ausência de coluna vertebral, tinhas de somar uma mioleira inútil e encardida. :)
Quanto ao duarte, bastava dizer que não foi ele que me falou nisto em vez de estar a salivar de raiva, e fim da história.
Isso era se eu tivesse o teu nível de baixeza moral e não me indignasse quando insultado. Costuma dizer-se que «quem não se sente não é filho de boa gente»: mas como tu é filho de uma puta, e tem cerca de 465 prováveis (e infelizes) pais, nunca há-de compreender isto...
Acrescente-se que eu disse, logo na primeira réplica, que não tinha sido eu; tu repisaste a mesma aldrabice, forçando-me a repetir a resposta a bold; e faço notar que até agora ainda não mostraste em que lugar é que alguém chamado Duarte te mentiu sobre o Ian Kershaw, pelo que, até prova em contrário, aquilo que fizeste foi tão-só mentir, foi caluniar-me porcamente para ver se me conseguias descredibilizar.
O que mostra a tua incapacidade cognitiva: ao fim deste tempo todo já devias saber que aqui o único gajo que não tem um pingo de credibilidade fez a faculdade em Inglaterra...
Não confudas tu. Tudo o que eu disse são mais que argumentos que vocês não conseguiram rebater.
Não: tudo o que disseste foi batido e rebatido por nós. Sem apelo nem agravo. E tanto assim é, que já nem insististe neles...
A vossa argumentação nazioracista é pobrezinha.
Pobrezinha, mendiga, indigente que seja: a tua é ainda pior, porque não serviu para a deitar abaixo...
Aliás, até gostava de ver os vossos factos nazioracistas apresentados fora deste blogue, se acham que os dados da autora vos dá alguma credibilidade ou cobertura.
Isso também eu gostava. Mas os media não nos deixam falar precisamente porque nós podemos chapar verdades destas na focinheira dos politicamente correctos, e depois lá se vai a sociedade Fraternalista-Universalista-Multirracialista que tanto trabalho lhes deu a erguer...
Os factos nazioracistas só existem numa plataforma ignorante e sem credibilidade como este blogue. É duro ouvir isto, mas é a verdade.
Os factos nazioracistas existem na realidade. Mas só podem ser veiculados - por ora - em plataformas como este blogue.
Mas tem calma: atrás de tempo tempo vem, e se vocês já mijam pernas abaixo tendo nós apenas meia dúzia de blogues com poucas visitas, quando tivermos um deputado ou dois vai ser um fartote...
Tu é que és descarado porque no episódio do Ian Kershaw defendeste o dito cujo mesmo depois de o ter desmascarado a falsificar provas. E agora não queres dizer o seu nome.
Tu é que tens de o fazer: tu é que me acusaste, e quem acusa tem o ónus da prova.
NOTA: no primeiro comentário onde está «como tu é filho» ler «quem como tu é filho(...)».
Tu não negaste, apenas disseste para eu provar o que eu disse.
Porque, como estavas a mentir descaradamente, ias ser desmascarado.
Teria sido melhor que dissesses: "Estás a confundir-te Cisco. Este aladrabão e mentiroso que descreves foi outro camarada do caturo", então eu não teria insistido.
Oh estafermo, a minha primeira frase na primeira réplica foi: Eu falsifiquei fosse o que fosse, meu pedaço de merda???? Isto é claramente porque eu nunca te tinha mentido. E mesmo depois disto tu continuaste com a mesma treta, para ver se colava...
Mas se eu insistisse que fosses tu, depois de teres negado explicitamente, então sim, teria de apresentar as provas.
Foi o que fizeste: depois de eu ter dito o que acima vai a bold tu ainda insististe.
E quanto à tal conversa, até agora nada avançaste sobre ela - apresenta um link, vá...
Mas se eu insistisse que fosses tu, depois de teres negado explicitamente, então sim, teria de apresentar as provas.
Tu nunca afirmaste que não tinhas sido tu, porque uma pergunta não é uma afirmação.
Parece-me óbvio que, se to perguntei, é porque não fui eu. Mas enfim, tão baixa é a tua capacidade perspicácia que é preciso explicar tudo, mesmo quando um tipo está furioso por ter sido caluniado.
Sim, porque tu não alvitaste que tinha sido eu: tu afirmaste que eu forjei coisas.
E pedir provas também não é uma afirmação.
Pedir provas era uma forma de te deitar a arenga abaixo.
Devias ter dito "Não, o aldrabão descarado que falas não sou eu, é um outro camarada do Caturo".
O que disse vale o mesmo.
Aliás, a única pessoa que afirmou que não tinhas sido tu foi o Caturo, e desde esta altura não te acusei de coisa alguma. Porque se o fizesse, então sim, teria de apresentar provas.
Terias de apresentar provas de que houve um tipo chamado Duarte que te mentiu. Isso seria um modo de atestar que te confundiste, e que não estás pura e simplesmente a inventar coisas.
Não mintas, Caturo
Tu é que estás a mentir. Isso foi apenas um pormenor duma longa argumentação na qual tinhas já perdido os pontos todos, sobretudo os essenciais. Mas, cobarde mentecapto e desonesto como és, tratas de fazer um escarcéu por causa dum detalhe só para fugir ao teu esmagamento - que é aliás o que estás agora a fazer, com todo o descaramento nojento que te caracteriza.
Ora quem desvia assim as conversas é porque está mesmo aflito. :)
>> Claro que não, porque estamos num país branco
Já estás a mudar as regras da tua própria lógica
Ponto primeiro: aqui a única pessoa que alterou as regras da sua própria lógica foste tu> e só tu.
Segundo - o facto de dizeres isso, só pode indicar uma destas duas coisas: ou és realmente imbecil e não sabes entender o que lês, ou então estás mais uma vez a querer criar confusões só para não se perceber que foste completamente batido em toda a linha.
Eu sempre disse, desde o início, que, por estarmos num país branco, a quantidade de negros violadores era altíssima e significativa.
Começaste com o facto de que em Portugal, 90% são brancos, e 10% são não-brancos. Pelo que se tiveres um grupo de 38 de individuos que tenham cometido o crime de incesto/pedofilia em 2005, e todos eles brancos, então prova-se - com a tua lógica mediocre - que os brancos cometem disproporcionalmente
Não, isso querias tu que eu tivesse dito isso. Mas, por impotência pura, estás a atribuir-me coisas que eu não afirmei, dado que eu não me tinha referido à amostra de 38 casos.
De facto, numa população em que cerca de 90% são brancos, é relativamente fácil encontrar uma amostra de 38 criminosos em que todos eles sejam brancos. Isto não significa que todos os criminosos do país sejam brancos.
Mas aqui, já mudas as regras. Afinal, Portugal é um país de brancos dizes tu - ou seja, 100% são brancos,
É preciso ser realmente atrasado mental para dizer que eu disse que Portugal é um país com 100% de brancos. Ora vai ler o que eu escrevi de facto e mete nos cornos que esse truque mentecapto também não pega.
E é por isso que os factos nazioracistas só aparecem em blogues e forums
Sim - porque noutras paragens há um controle dos teus donos, motivo pelo qual não terias de ser confrontado com os factos que aqui se te espetam e escarram nessas ventas de falsificador nojento e cobarde.
onde se prova que o Pai Natal existe
O que deve ser mais fácil de provar do que provar que não há mais criminosos negros do que brancos, tarefa na qual estás a falhar todas as tuas atoardas, umas a seguir às outras. :)
Mas enfim, tão baixa é a tua capacidade perspicácia que é preciso explicar tudo, mesmo quando um tipo está furioso por ter sido caluniado.
É nisto que dá a conversa de advogado manhoso e falsificador do ciscokid.
Mas o que ele quer sei eu... :) só que tem azar, porque, de facto, este estudo continua a provar que há proporcionalmente mais violadores negros do que brancos em Portugal. (Esperneia, circokid, que esta ninguém ta tira do lombo).
Mas então, estás a dizer que a amostra de 38 individuos não serve para fazer projecções sobre a disproporcionalidade criminosa de um grupo sobre o outro
Serve sim, se houver aí uma grande proporção dum grupo socialmente muito minoritário. Como é o caso, e é este o motivo pelo qual estás farto de rabear e espernear.
Porque realmente, um crime (incesto/pedofilia) cometido por 38 individuos em que 2 não sejam brancos... então utilizando a tua ciência nazioracista,
Não... mete nos cornos que, em estando num país maioritariamente branco, é perfeitamente possível escolher aleatoriamente 38 criminosos que sejam todos brancos, sem que isso signifique que não há uma grande proporção de criminosos não brancos.
Mas claro, já concluimos que é um facto nazioracista.
Sim - tal como todos os outros factos que ao longo de mais de um ano tentaste em vão negar, usando todos os truques e acabando invariavelmente desmascarado.
Enfim - trata-se, ao final de contas, dum facto igual a todos os outros da Existência, essa agente do Nazioracismo. :)
Não há nada como o rigor nazioracista: arranjar um método científico para demonizar os negros,
mas quando o mesmo método matemático pode provar uma disproporção criminal dos brancos, já não serve.
E foi explicado porque é que não serve. E não houve resposta para a explicação apresentada.
Mas enfim, para o rigor antirra, é um pormenor de somenos importância o facto de que o País é e sempre foi de raça branca, a diferença entre 90% de brancos e 10% de negros é coisa sem relevância...
E é assim que, a partir daí, o rigor antirra lida com os factos reais - chamando «nazioracista» à realidade. :)
Enviar um comentário
<< Home