domingo, janeiro 14, 2007

O QUE O ISLÃO FAZ NA MALÁSIA

Na Malásia, país de grande desenvolvimento tecnológico e financeiro, a lei islâmica começa já a pôr em causa as tradições ancestrais, sucedendo isto pelo menos num Estado do seu noroeste, o Kelantan, onde já se chega ao ponto de banir formas de arte existentes no seio do Povo desde antes da chegada do Islão.

Que formas de arte?...

Cartoons dinamarqueses?...

Literatura judaica a demonizar os pobres Palestinianos?...

Cinema norte-americano a demonizar os bons dos muçulmanos?...

Não.

A arte daquilo a que em Portugal se chama talvez «sombras chinesas», representando épicos da cultura hindu, e que o partido islâmico aí empossado considera como incompatível com o Islão.
Alguns espectáculos são ainda permitidos, mas o governo islâmico local certificou-se de que as partes «ofensivas» seriam abolidas - a saber, as oferendas rituais aos Deuses.


Entretanto, foram também proibidos os bares que vendem bebidas alcoólicas e foram instituídas filas separadas para homens e mulheres nos supermercados.
Ao mesmo tempo, há cada vez mais mulheres de véu islâmico, os cinemas vão fechando e vão surgindo mais e mais locais de culto muçulmano...

Para se conseguir a aderência da juventude, preparam-se já uma série de concertos nos quais o cantor Cat Stevens, convertido ao Islão, vai colaborar. Nestes eventos, homens e mulheres terão áreas separadas, bem entendido...

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E qual é o problema? O título correto deveria ser "o bem que o Islam faz na Malásia",livrando o povo das superstições,da ignorância e da promiscuidade.Por que será que o mdo de vida islâmico incomoda tanto os adeptos da licenciosidade típica da nossa sociedade? se vocês querem seguir esses costumes que sigam! Mas não tentem impô-los de forma hipócrita aos outros.Os muçulmanos não precisam do modelo liberal burguês ocidental. Nisso se encontra as raízes do radicalismo islâmico, a contínua sanha intervencionista ocidental, que desde de século XVI vem espoliando os recursos naturais e humanos do resto do mundo. Mas como para toda a ação sempre há uma reação, chegará um dia em que a situação se inverterá, os colonizadores serão neutralizados, absorvidos demograficamente por aqueles que um dia foram seus servos, é só uma questão de tempo.

15 de janeiro de 2007 às 07:55:00 WET  
Blogger comandante guélas said...

“Devíamos fazer de Portugal a Singapura da Europa” – Mário Soares aquando da sua visita a Singapura
Algumas Leis de Singapura
- Não à droga – pena de morte
- Não à pornografia
- Não aos emigrantes ilegais
- Não à pastilha elástica
- Não ao tabagismo
- Não às bebedeiras em públicas
- Não a sujar o espaço de todos com os dejectos dos animais domésticos
- Não a cuspir para o chão
-etc., etc.,..

E agora, o que pensa Mário Soares?



www.riapa.pt.to

15 de janeiro de 2007 às 09:43:00 WET  
Blogger comandante guélas said...

“Se uma coisa tem força intrínseca, aguenta todas as críticas. Não é o caso dos muçulmanos e do seu bombista Maomé.” – Quitéria Barbuda in “Povos Primitivos”, Revista “Espírito”, nº 25, 2006.

QUAES CUNQUE FINDIT

www.riapa.pt.to

15 de janeiro de 2007 às 09:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

Qual é o problema, muslimbr?

É assim que você se denuncia sem dar por isso, e ainda bem, para ajudar os anónimos leitores deste blogue a perceberem o que o Islão significa - apoia categoricamente uma actuação verdadeiramente opressiva e acha que isso é uma questão de moral - repare-se bem, você acha que proibir uma forma de arte é uma questão de moral... e aprova a proibição de bares com bebidas alcoólicas... e até acha bem a separação de homens e mulheres nos supermercados…
Proíbe práticas religiosas alheias em nome da mais pura intolerância doutrinal, à moda antiga, tal como Maomé e os mais fanáticos cristãos, mostrando bem qual a sua verdadeira índole – mil e quatrocentos anos depois, vocês são precisamente os mesmos…

E, cúmulo do descaramento, especialmente significativo, é que você ainda por cima fala como se duma libertação se tratasse, como se os muçulmanos coitadinhos estivessem a limitar-se a impor a lei na sua terra, quando o que este artigo demonstra é que impõem a sua lei e religião directa e declaradamente contra a religião dos outros.

No fim, a sua demonstração de fé na conquista pelo ventre não passa do culminar da ameaça, deixando uma certeza – vocês são realmente perigosos e urge combater a vossa presença com toda a força possível.

15 de janeiro de 2007 às 11:49:00 WET  
Blogger Vera said...

"se vocês querem seguir esses costumes que sigam! Mas não tentem impô-los de forma hipócrita aos outros"

ahaha não será isso que VOCÊS ISLÂMICOS fazem? Porque por aqui deixam-vos praticar todas as parvoíces e mais algumas.

"Os muçulmanos não precisam do modelo liberal burguês ocidental. "

Óptimo. Nós também não precisamos do deles. Então, VÃO PARA A TERRA DELES!


P.S.: O teu cérebro já sofreu a tal...solução final?

15 de janeiro de 2007 às 14:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O teu amigo marito da cocca estava tramado na Malásia.

15 de janeiro de 2007 às 15:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Você distorceu maldosamente minhas palavras. Pelo que você escreveu do artigo entende-se que aplicações das referidas normas recaem sobre o povo islâmico, assim essas regulamentações teriam por finalidade corrigir os erros cometidos pela comunidade muçulmana, e não impô-las a outros grupos. O Islam ensina e cobra o respeito por outras religiões,porém se muitos de seus seguidores têm uma postura contrária à isto, não se pode botar o Islam em questão.Agora tenha em mente, que foi,e é ainsistente intromissão dos países imperialistas ocidentais no mundo muçulmano a causa principal de todo esse antagonismo ora reinante.

16 de janeiro de 2007 às 08:34:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não distorci coisa alguma. E aquilo que está no artigo não é que os muçulmanos se limitem a impor regras aos muçulmanos, mas sim que as impõem em toda a zona por si controlada, chegando ao ponto de proibir formas de arte de origem não muçulmana. A este último aspecto, você chamou, passo a citar, «livrando o povo das superstições,da ignorância».

Para não haver dúvidas.

Sobre a sua justificação auto-vitimista, alegando que o imperialismo ocidental é que tem a culpa, trata-se de arenga que não tem ponta por onde se lhe pegue. Os muçulmanos sempre procederam assim, muito antes do tal «imperialismo ocidental». Não foram de certeza os Europeus ou os Norte-Americanos que obrigaram os muçulmanos a massacrar milhares de budistas e milhões de hindus na Índia e a destruir milhares de templos hindus, desde o século VIII até aos dias de hoje.

16 de janeiro de 2007 às 12:17:00 WET  

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