«OS MUÇULMANOS TÊM MAIS DIREITO À AUSTRÁLIA DO QUE OS AUSTRALIANOS»
O mufti (sacerdote muçulmano de alto nível hierárquico, capaz de emitir fátwas) Sheikh Taj al-Din al-Hilali declarou, em entrevista concedida à televisão egípcia, que os muçulmanos tinham mais direito à Austrália do que os Australianos brancos, porque estes chegaram ao país como condenados, ao passo que aqueles, os arautos de Alá, foram para a Austrália como gente livre.
Ao explicar a polémica em que esteve envolvido anteriormente, afirmou que havia na Austrália uma conspiração feita pelos brancos para aterrorizar os muçulmanos australianos.
Afirmou também que os Australianos (brancos, claro) eram os maiores dos mentirosos.
A propósito da condenação da gangue de violadores libaneses (muçulmanos) pelo estupro de mulheres brancas australianas, al-Hilali criticou os tribunais australianos e chegou memso a dizer que «a lei australiana garante liberdades até à loucura.»
Apareceram logo alguns muçulmanos, alegadamente moderados, a queixarem-se de que as palavras do seu mufti tinham sido mal interpretadas, ou «tiradas do contexto»...
O primeiro-ministro John Howard diz ter-se divertido imenso com o discurso do mufti, rindo-se francamente e garantindo que a arenga do muçulmano seria acolhida com um sorriso pelos Australianos, que não só não se ofendem pelo facto de lhes ser lembrado que muitos deles descendem de condenados, como até têm orgulho nisso.
Tenho para mim que o primeiro-ministro australiano, por detrás da pinta galhofeira, percebe bem o perigo que a gente islâmica representa, cada vez mais, para os Australianos.
Ao explicar a polémica em que esteve envolvido anteriormente, afirmou que havia na Austrália uma conspiração feita pelos brancos para aterrorizar os muçulmanos australianos.
Afirmou também que os Australianos (brancos, claro) eram os maiores dos mentirosos.
A propósito da condenação da gangue de violadores libaneses (muçulmanos) pelo estupro de mulheres brancas australianas, al-Hilali criticou os tribunais australianos e chegou memso a dizer que «a lei australiana garante liberdades até à loucura.»
Apareceram logo alguns muçulmanos, alegadamente moderados, a queixarem-se de que as palavras do seu mufti tinham sido mal interpretadas, ou «tiradas do contexto»...
O primeiro-ministro John Howard diz ter-se divertido imenso com o discurso do mufti, rindo-se francamente e garantindo que a arenga do muçulmano seria acolhida com um sorriso pelos Australianos, que não só não se ofendem pelo facto de lhes ser lembrado que muitos deles descendem de condenados, como até têm orgulho nisso.
Tenho para mim que o primeiro-ministro australiano, por detrás da pinta galhofeira, percebe bem o perigo que a gente islâmica representa, cada vez mais, para os Australianos.
3 Comments:
Mas também se pode dar o caso de ele estar inconsciente desse perigo.
Se calhar é o mais certo...
Creio que não. John Howard fala duramente com essa gente.
Felizmente o 1º ministro da Austrália tem-nos no lugar!!!
Enviar um comentário
<< Home