PALAVRAS DITAS POR MUÇULMANOS QUE NÃO SABIAM QUE ESTAVAM A SER OUVIDOS POR NÃO MUÇULMANOS...

Numa mesquita, algures na velha e ameaçada Albion, o Dr. Ijaz Mian, clérigo muçulmano, explica a meia dúzia de jovens como é que devem proceder relativamente aos donos do País em que vivem:

«Rei, Rainha, Casa dos Comuns... se aceitarem isso, vocês são parte disso. Se não aceitarem isso, têm de o desmantelar.
Portanto, sendo muçulmanos, vocês têm de definir um alvo. Não haverá Casa dos Comuns. Dessa Casa Branca até esta Casa Negra, nós sabemos que temos de a desmantelar.
Os muçulmanos têm de crescer em força... e depois tomar o poder.
Vocês estão numa situação na qual têm de viver como um Estado dentro dum Estado - até que vocês tomem o poder.
Mas até isso acontecer, vocês têm de pregar, até que vocês se tornem numa força tal que as pessoas pura e simplesmente se submeterão a vocês.»

O Dr. Mian quer ver uma polícia religiosa a controlar as ruas, constituida com base noo modelo da temida polícia saudita. Esta polícia terá como função a imposição da chária ou lei islâmica. «Manda-se a polícia e a polícia diz: "Bem, se tu não vens rezar, nós prendemos-te. Mas se mesmo assim não vieres, então teremos de te castigar - serás morto e ninguém rezará por ti."»

Há muitos pregadores destes no Reino Unido - e estão a vir dum país que supostamente seria, na luta contra o terrorismo, o principal aliado dos Ingleses no Médio Oriente, a saber, a Arábia Saudita.


Outro caso interessante é dum pregador da mesquita de Green Lane - este local é tido como um sítio de comunicação e diálogo entre religiões, dando as boas vindas a pessoas de todas as culturas e credos; mas, perante uma audiência exclusivamente islâmica, já o senhor diz que cristãos e judeus são inimigos dos muçulmanos, além de condenar os «cafires», isto é, os infiéis e/ou descrentes.

E diz mais: «Alá não deu aos cafires poder sobre os crentes. Eles (cafires) não deveriam ter autoridade sobre nós. Os muçulmanos não deviam estar satisfeitos em viverem em qualquer outro regime que não um Estado totalmente islâmico.»

Incita os crentes a discriminar os homossexuais mas de maneira a não serem apanhados. «Se eu chamasse aos homossexuais pervertidos, sujos, cães nojentos que deviam ser assassinados, isso é a minha liberdade de expressão, não é? Mas «eles» (o Estado Ocidental) diz que não, que eu não sou tolerante.»

Sobre as mulheres, diz o seguinte: «Alá fez a mulher ser deficiente, mesmo que ela tenha uma licenciatura. O intelecto da mulher é incompleto, deficiente. Ela pode estar a sofrer por causa das hormonas que a fazem ser emocional. São precisas duas testemunhas duma mulher para que a sua palavra seja igual à de um homem.»

O mais interessante é que o clérigo que assim fala, Abu Usamah, condena o terrorismo.

Isso não o impede de dizer que um dia há-de haver um exército de muçulmanos que irão em breve erguer-se para fazer a guerra santa contra os descrentes. «Eles lutarão pela causa de Alá. Eu encorajo-vos a todos a serem dessa hoste e a começarem a cultivar-se porque o momento está a aproximar-se rapidamente - quando as mesas se virarem e os muçulmanos estiverem em posição de constituírem a maior das forças.
E quando isso acontecer, as pessoas não serão mortas - injustamente.»

Um episódio interessante - numa sessão via satélite em que a mesquita de Green Lane entrou em contacto com o grande mufti da Arábia Saudita, suprema autoridade religiosa do País. Um crente perguntou-lhe se os muçulmanos deveriam estabelecer boas relações entre religiões.
Resposta do grande mufti da Arábia Saudita: «Isso não é verdade. Os Judeus e os cristãos, que não seguem o profeta Maomé, são cafires. Irão para o inferno.»

Entretanto, já apareceram uns clérigos a dizerem que foram «citados fora do contexto»; o primeiro a ser citado neste artigo, por exemplo, Dr. Mian, até disse que não queria impor a sua religião a ninguém...

E assim vai a Europa, cada vez mais iminvadida e mal paga...