NATALIDADES E MORTALIDADE DA EUROPA AUTÊNTICA
O Estado Alemão vai oferecer vinte e cinco mil euros (€25.000) por cada nova criança nascida em 2007. O intuito é travar a queda da taxa de natalidade alemã, que desce neste momento para níveis preocupantes, como foi já aqui noticiado no Gladius.
Não é dar provas de excessivo pessimismo o dizer-se que esta medida peca por ser tardia. Talvez já não se vá a tempo para impedir a derrocada demográfica da Germânia, sobretudo porque, tendo em conta que a lei alemã não pode neste momento fazer distinções raciais e étnicas, todo e qualquer turco, ou imigrante não europeu a viver na Alemanha, poderá aproveitar mais este subsídio para se multiplicar, agravando assim a situação da estirpe germânica no seu próprio solo.
Ver-se-á qual vai ser a atitude da maioria da população alemã... mas, para já, o panorama não está famoso. E, se esta medida não resultar, caros leitores, ide-vos preparando para o pior, dado que o território europeu será, ou dominado pelo número de alienígenas não europeus, ou palco duma guerra civilizacional, étnica e racial sem precedentes, travada entre os indígenas resistentes e os iminvasores vindos de fora da Europa.
Enquanto isso, a comunicação sucial tuga elegeu um recém-nascido negro como «o primeiro português do ano 2007» (a bebé Cármen, filha de imigrantes ilegais).
Urge por isso corrigir a informação dada - o primeiro português do ano não se chama Cármen, mas sim Matilde, conforme reporta um camarada do Fórum Nacional, passo a citá-lo:
É uma menina o primeiro bebé do ano. Nasceu à 1h25 da manhã, de cesariana, tem três quilos e 670 gramas, estava para nascer no dia 24, mas resolveu esperar a ver se era à meia noite do dia 31, falhou por pouco.
É branca, sei porque conheço bem a enfermeira que assitiu ao parto, e por aí, de certeza absoluta que nasceram mais.
2 Comments:
Talvez sim. Mas, por enquanto, o número de Europeus ainda permite que, em iniciando-se agora a reacção na natalidade, se consiga manter a Europa europeia.
Se as mulheres africanas tiverem cinco filhos e as mulheres europeias começarem também a ter cinco filhos, ou pelo menos quatro, é possível que se consiga, ou justificar o fim completo da imigração, ou pelo menos ganhar tempo.
E, atenção, trabalhar como nunca para tornar as crianças conscientes da sua herança e do seu dever para com a Estirpe. A produção maciça de propaganda política dirigida às crianças é um imperativo da sobrevivência europeia.
interessante texto.
pois a realidade é como o pvnam disse
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