AI QUE BOM, ESTE ANO A VIOLÊNCIA JÁ DIMINUIU...
Os «jovens» residentes em França celebraram a passagem de ano novamente à sua maneira incendiando mais de 300 automóveis um pouco por todo o país e deixando alguns polícias feridos. Segundo as autoridades a idade média dos «jovens» é cada vez menor, alguns teriam menos de 12 anos, mas ao contrário da última passagem de ano desta vez não houve confrontos directos com a polícia que, apesar de tudo, consideraram a noite como «calma»!
Com uma constante desculpabilização e desvalorização dos factos, acompanhadas de afirmações do género «apesar de tudo este ano foi melhor» ou «foram destruídos menos carros que no ano passado», não há nada que impeça os «jovens» de manter a tradição de espalhar o terror nas «passagens de ano», deixando um rasto de destruição, isto apesar do islão considerar a altura como «mês sagrado» e em forma de respeito aconselhar a que se evitem as brigas.
Só que a passagem de ano, segundo o calendário islâmico, celebra-se noutra altura, e assim o que os «jovens» estavam a celebrar seria uma data estranha para eles, que é festiva no calendário gregoriano, por isso nada de admiração pelo facto, que aliás começa a ganhar contornos de tradição, para eles.
Isto na entrada do ano em que Jean Marie Le Pen tenta desesperadamente lutar contra as forças do sistema, que com o passar dos anos se muniram de artifícios e burocracias para evitar que «personagens incómodas» como o líder da Frente Nacional pudessem concorrer livremente em eleições, mas apesar disso esta parece ter sido mais uma «prenda» dada pelos «jovens» ao único partido francês que defendeu, desde sempre, regras bem claras no que respeita à segurança e imigração.
Resta saber se a candidatura irá ser aprovada pelos 500 políticos dos partidos do sistema, já que a lei francesa obriga à recolha prévia desse número de assinaturas junto dos «presidentes de câmara» já eleitos, para que um candidato seja por eles «pré-aprovado». Coisas da democracia...
PS: Mas não é só em França que se celebra o «reveillon juvenil», também em Lisboa cerca de 100 pessoas acabaram a noite nos hospitais devido a agressões, facadas, tiros e abuso de substâncias. Uma adolescente de 15 anos está em estado «bastante grave» após ter sido alvejada a tiro de caçadeira.
Com uma constante desculpabilização e desvalorização dos factos, acompanhadas de afirmações do género «apesar de tudo este ano foi melhor» ou «foram destruídos menos carros que no ano passado», não há nada que impeça os «jovens» de manter a tradição de espalhar o terror nas «passagens de ano», deixando um rasto de destruição, isto apesar do islão considerar a altura como «mês sagrado» e em forma de respeito aconselhar a que se evitem as brigas.
Só que a passagem de ano, segundo o calendário islâmico, celebra-se noutra altura, e assim o que os «jovens» estavam a celebrar seria uma data estranha para eles, que é festiva no calendário gregoriano, por isso nada de admiração pelo facto, que aliás começa a ganhar contornos de tradição, para eles.
Isto na entrada do ano em que Jean Marie Le Pen tenta desesperadamente lutar contra as forças do sistema, que com o passar dos anos se muniram de artifícios e burocracias para evitar que «personagens incómodas» como o líder da Frente Nacional pudessem concorrer livremente em eleições, mas apesar disso esta parece ter sido mais uma «prenda» dada pelos «jovens» ao único partido francês que defendeu, desde sempre, regras bem claras no que respeita à segurança e imigração.
Resta saber se a candidatura irá ser aprovada pelos 500 políticos dos partidos do sistema, já que a lei francesa obriga à recolha prévia desse número de assinaturas junto dos «presidentes de câmara» já eleitos, para que um candidato seja por eles «pré-aprovado». Coisas da democracia...
PS: Mas não é só em França que se celebra o «reveillon juvenil», também em Lisboa cerca de 100 pessoas acabaram a noite nos hospitais devido a agressões, facadas, tiros e abuso de substâncias. Uma adolescente de 15 anos está em estado «bastante grave» após ter sido alvejada a tiro de caçadeira.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home