O DESCARAMENTO DO INIMIGO INTERNO
Mui «subtilmente», o B.E. promove activamente a mulatização cultural do País, pretendendo agora que passem a existir aulas bilingues em que as matérias sejam ensinadas em Português e numa língua de imigrantes - entre elas o Crioulo.
O motivo declarado desta medida é a intenção de «ambientar» as crianças imigrantes, ou seja, fazer a escola parecer mais receptiva a esta gente, partindo do pressuposto de que ser obrigado a aprender a língua nacional é algo que hostiliza.
E, pelo meio, vem o mais grave: o B.E. exige que nessas aulas bilingues haja um mínimo de trinta por cento de alunos portugueses, para «evitar a guetização»...
Ou seja, o B.E. quer que os alunos portugueses comecem a aprender crioulo na escola pública, paga com os impostos do Povo.
E já agora... e as turmas que tiverem alunos ucranianos e cabo-verdianos, serão... tri-lingues?...
Ou só os mestiços africanos terão direito a aprender na sua língua materna?
Ou ter-se-á o cuidado de evitar meter cabo-verdianos e ucranianos na mesma turma?...
Este tema era para já ter sido apresentado aqui, mas duvidei daquilo que estava escrito no Expresso... não me pareceu que o texto fosse claro e sinceramente não quis acreditar que o BE chegasse já ao ponto de querer obrigar os Europeus a estudar em línguas alienígenas no seu próprio solo.
Isto ultrapassa tudo o que se pode imaginar em matéria de nojo. Constitui um acto de guerra ideológico-civilizacional e, por conseguinte, deverá ser tratado como tal.
O motivo declarado desta medida é a intenção de «ambientar» as crianças imigrantes, ou seja, fazer a escola parecer mais receptiva a esta gente, partindo do pressuposto de que ser obrigado a aprender a língua nacional é algo que hostiliza.
E, pelo meio, vem o mais grave: o B.E. exige que nessas aulas bilingues haja um mínimo de trinta por cento de alunos portugueses, para «evitar a guetização»...
Ou seja, o B.E. quer que os alunos portugueses comecem a aprender crioulo na escola pública, paga com os impostos do Povo.
E já agora... e as turmas que tiverem alunos ucranianos e cabo-verdianos, serão... tri-lingues?...
Ou só os mestiços africanos terão direito a aprender na sua língua materna?
Ou ter-se-á o cuidado de evitar meter cabo-verdianos e ucranianos na mesma turma?...
Este tema era para já ter sido apresentado aqui, mas duvidei daquilo que estava escrito no Expresso... não me pareceu que o texto fosse claro e sinceramente não quis acreditar que o BE chegasse já ao ponto de querer obrigar os Europeus a estudar em línguas alienígenas no seu próprio solo.
Isto ultrapassa tudo o que se pode imaginar em matéria de nojo. Constitui um acto de guerra ideológico-civilizacional e, por conseguinte, deverá ser tratado como tal.
1 Comments:
O pior é que isso não é positivo nem para os estrangeiros nem para os portugueses.
1º não os ajuda na integração, mto pelo contrário, discrimina-os na escola.
2º não lhes serve de nada porque ninguém vai falar crioulo, cabo-verdiano ou idiomas timorenses no seu dia a dia no mercado de trabalho
3º Só vão é gastar mais dinheiro com aulas desnecessárias, dinheiro esse que poderia ter mto melhor destino na área da educação...que bem precisa.
E como já vi alguém escrever: Não são certamente os imigrantes indianos e os de leste que precisam dessas aulas. O resto subentende-se....
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