O PADRALHAME ESPANHOL JÁ ANDA A DAR O ALERTA... JÁ NÃO SÃO SÓ OS «NAZIS» QUE VEICULAM MENSAGENS «PARANÓICAS» CONTRA OS PACÍFICOS MUÇULMANOS...
Os bispos do país irmão estão alarmados pela atitude dos muçulmanos de quererem recriar a cidade de Córdoba - em tempos, o coração do reino islâmico do Al-Andaluz - como sítio de peregrinação para muçulmanos de toda a Europa...
Os muçulmanos planeiam construir aí uma réplica com metade do tamanho da grande mesquita do século VIII. O financiamento para tal projecto virá dos governos dos Emiratos Árabes Unidos e do Kuwait, bem como de organizações muçulmanas de Marrocos e do Egipto. Há projectos para outras grandes mesquitas em Sevilha e em Granada.
Os bispos, como é fácil de perceber, estão preocupados com a eventualidade de os muçulmanos poderem apressar a queda da influência cristã em Espanha.
O caso é especialmente grave e diz respeito, não apenas aos cristãos, mas a todos os Espanhóis, a partir do momento em que se sabe que boa parte do milhão de muçulmanos a viver em Espanha está seduzida pela nostalgia do califado (reino islâmico) do Al-Andaluz, mítica «idade de ouro» dos mafométicos, cuja perda, no século XV (no dia 2 de Janeiro, como bem assinalou o Arqueofuturista, dia este que merecia um feriado ibérico).
Os muçulmanos de Espanha têm sido muito respeitadores da lei nesse país, mas, ultimamente, à medida que têm aumentado de número, começam a ter líderes mais radicais... O que, de facto, bate certo com o que o Islão costuma fazer: em sendo poucos, têm de baixar a bolinha; à medida que aumentam de número, vão-se tornando mais e mais exigentes...
Uma aliança de convertidos espanhóis e de líderes pró-marroquinos e pró-sauditas tomou conta das duas maiores federações islâmicas de Espanha. Metade dos novos líderes são imãs de mesquitas de Madrid e Fuengirola financiadas por Sauditas.
Os muçulmanos planeiam construir aí uma réplica com metade do tamanho da grande mesquita do século VIII. O financiamento para tal projecto virá dos governos dos Emiratos Árabes Unidos e do Kuwait, bem como de organizações muçulmanas de Marrocos e do Egipto. Há projectos para outras grandes mesquitas em Sevilha e em Granada.
Os bispos, como é fácil de perceber, estão preocupados com a eventualidade de os muçulmanos poderem apressar a queda da influência cristã em Espanha.
O caso é especialmente grave e diz respeito, não apenas aos cristãos, mas a todos os Espanhóis, a partir do momento em que se sabe que boa parte do milhão de muçulmanos a viver em Espanha está seduzida pela nostalgia do califado (reino islâmico) do Al-Andaluz, mítica «idade de ouro» dos mafométicos, cuja perda, no século XV (no dia 2 de Janeiro, como bem assinalou o Arqueofuturista, dia este que merecia um feriado ibérico).
Os muçulmanos de Espanha têm sido muito respeitadores da lei nesse país, mas, ultimamente, à medida que têm aumentado de número, começam a ter líderes mais radicais... O que, de facto, bate certo com o que o Islão costuma fazer: em sendo poucos, têm de baixar a bolinha; à medida que aumentam de número, vão-se tornando mais e mais exigentes...
Uma aliança de convertidos espanhóis e de líderes pró-marroquinos e pró-sauditas tomou conta das duas maiores federações islâmicas de Espanha. Metade dos novos líderes são imãs de mesquitas de Madrid e Fuengirola financiadas por Sauditas.
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