quarta-feira, janeiro 03, 2007

A(S) DEFINIÇÃO(ÕES) DO DIVINO ENTRE OS INDO-EUROPEUS




Acredita-se que houve, originalmente, um Povo, muito arcaico que, partindo do sul da Rússia, se disseminou em várias direcções, nomeadamente para a Índia, para a Ásia Menor e para a Europa.
A este Povo cuja raiz se perde na noite dos tempos, costuma chamar-se Indo-Europeu, porque se estendeu entre a Índia e a Europa. Por conseguinte, todas as Etnias derivadas deste Povo original são denominadas indo-europeias: Arianos da Índia e do Irão, Hititas, Gregos, Latinos, Celtas, Germanos, Baltas, Eslavos, Tocarianos, etc..

Estes vários ramos da família indo-europeia partilham entre si uma matriz idiomática, o que diz respeito a uma estrutura linguística e a um vocabulário de base.

A mais antiga língua indo-europeia que se conhece é o Sânscrito, língua dos Arianos do Irão. O Sânscrito está para a Índia como o Latim está para a Europa Latina. Pensou-se durante algum tempo que o Sânscrito fosse a língua original dos Indo-Europeus, mas, actualmente, este idioma é considerado como apenas uma entre outras línguas com uma mesma raiz, hoje desconhecida.

Uma das palavras essenciais de todas as línguas humanas é a que expressa a ideia de Divindade. Ora a raiz da palavra que em dada cultura designa a Divindade indica certamente que tipo de relação é que essa cultura tem com as suas Deidades nacionais.

Através da comparação dos vários substantivos das diferentes línguas indo-europeias para designar «Deus», os linguistas determinaram que a palavra indo-europeia original com o significado de «Deus» seria qualquer coisa como *Deiwos (em Linguística, o asterisco* colocado no início de determinado vocábulo assinala que este vocábulo é uma reconstrução, uma especulação científica, não uma palavra antiga documentada).

*Deiwos, por seu turno, virá da raiz indo-europeia *Dei-, que expressa a ideia de brilho celestial.

Analise-se agora a definição do conceito de «Deus» nalguns dos principais ramos da família indo-europeia:


Ramo Helénico

O ramo helénico ou grego compreendia várias línguas na Antiguidade: o Micénico, o Jónio (de Atenas), o Eólio e o Dório (de Esparta).

A palavra grega para dizer «Deus» é «Theos». «Theos» vem da raiz «Thea», que significa «Ver».
O significado original do helénico «Theos» é portanto «Aquele que vê» (que tudo vê e compreende) ou, eventualmente, «Aquele que é visto» (a manifestação por excelência, A grande presença).

O maior Deus grego é Zeus, Cujo nome deriva da raiz indo-europeia *Dei-.

Ramo Latino

O ramo italiota da família indo-europeia tinha várias línguas. De entre elas, só o Latim sobreviveu. O Úmbrio, o Osco, o Sabino, foram todos absorvidos pelo Latim, mercê da expansão imperial romana, pois que, como se sabe, a língua dos Romanos era o Latim.
O Latim continuou a sua marcha pelo Ocidente e acabou por absorver outras línguas europeias, tais como o Dácio, o Gaulês, o Celtibero e o Lusitano, entre outras. Surgiram assim as actuais línguas latinas: o Português, o Castelhano, o Catalão, o Italiano, o Francês e o Romeno.

A palavra latina para dizer «Deus» é precisamente «Deus».
O latino «Deus» deriva do Indo-Europeu *Deiwos, tendo portanto a mesma raiz que vários termos sânscritos, tais como
«Dyaus», nome próprio do Deus Ariano do Céu,
«Deva»,
«Diva»,
tendo estas três palavras a sua raiz no sânscrito «Diw», que significa «Brilhar».

O significado original do latino «Deus» é portanto «Aquele que Brilha». Sugere assim uma natureza luminosa, iluminadora, como atributo da Divindade.

O maior Deus latino é Júpiter (Diespiter = Dies + Pater), Cujo nome deriva da raiz indo-europeia *Dei-.


Ramo Celta

No ramo celta da família indo-europeia há actualmente dois grupos:
- o Goidélico, ou Gaélico, ou Céltico Q, que inclui o Irlandês, o Manquês e o Escocês (ou Ersa);
- o Britónico, ou Céltico P, que inclui o Galês (ou Cymrico), o Córnico e o Bretão.
As línguas célticas do norte de Itália, da Anatólia, da Gália, da Ibéria, desapareceram, absorvidas, ou pelo Latim, ou pelo Grego.

A palavra celta antiga para dizer «Deus» era «Devo» (Gaulês). Actualmente, em Irlandês diz-se «Dia». A raíz é a mesma que a da palavra latina, o que mostra uma igualdade entre Celtas e Latinos no que diz respeito à definição do Divino. Esta irmandade é especialmente notória pelo facto de que a palavra celta para dizer «Céu», «Nem», significa também «Sagrado».

Um dos maiores Deuses irlandeses é Dagda, Cujo nome deriva de Dago (Bom) + Devos (Deus).


Ramo Germano

No ramo germânico da família indo-europeia há três grandes grupos:
- oriental: Vândalos, Hérulos, Gépidas, talvez os Godos; os Germanos Orientais desapareceram todos;
- ocidental: Francos, Alamanos, Saxões, Anglos, Suevos, e, actualmente, Ingleses, Frísios, Flamengos, Holandeses, Alemães;
- setentrional: os actuais Escandinavos, a saber, os Islandeses, os Noruegueses, os Suecos e os Dinamarqueses.

A palavra germânica para dizer «Deus» varia entre «God», «Gud», «Gott», etc..
Esta(s) palavra(s) parece estar relacionada com os vocábulos sânscritos «Gita», «Gayatra», derivados do radical «Gai», que significa «Cantar», «Falar», entoar cânticos de louvor.

O significado da palavra germânica para dizer «Deus» é portanto «Aquele que é Louvado».

Um dos maiores Deuses germânicos é Tiwaz, que deriva de *Deiwos. Na Escandinávia, a variante é Tyr, e, na Germânia, Zio. Este teónimo está hoje presente em várias palavras germânicas que designam a terça-feira, tais como a inglesa Tuesday, a alemã Dienstag e a norueguesa Tirsdag.


Ramo Balta

O ramo balta da família indo-europeia é hoje representado por duas nações: Lituânia e Letónia. A Prússia, de raiz étnica báltica, foi entretanto germanizada, tendo perdido a sua língua báltica original.

A palavra báltica para dizer «Deus» é «Dievas» (lituano) ou Dievs (letónio). Aplica-se aqui a mesma etimologia que nos casos latino e céltico.

Dievs é, além disso, um teónimo.


Ramo Eslavo

No ramo eslavo da família indo-europeia há três grandes grupos:
- o oriental: russo, ucraniano;
- o meridional: croata, esloveno, sérvio, montenegrino, búlgaro;
- o ocidental: polaco, wende, eslovaco, checo.

A palavra eslava para dizer «Deus» é «Bog».
Alguns estudiosos das línguas crêem que este termo está relacionado com o sânscrito «Bhaga», «Bhagvan», etc., que são teónimos védicos e expressam a ideia de «Dador», «Mestre», «Senhor Gracioso».

A raiz original da palavra sânscrita «Bhaga» é «Banh», que significaria «Crescer», «Aumentar».

O significado original do eslavo «Bog» é portanto «Aquele que dá». Sugere assim uma natureza generosa e graciosa como atributo da Divindade.


Ramo Ariano: Iraniano e Indo-ariano


Ramo Iraniano

O ramo ariano do Irão ou ramo iraniano compreendia várias línguas na Antiguidade: o Persa, o Cita, o Parto, o Sármata, o Alano, o Medo, o Cimérico, etc.. Actualmente é representado pelo Persa actual, pelo Curdo, pelo Osseto (que vem do Alano) e pelo Pastum (afegão).

A palavra irânica para dizer «Deus» é «Daeva». A raiz é a mesma que as das palavras latina e céltica (ver acima).


Ramo Indo-ariano

O ramo ariano da Índia consistia basicamente no Sânscrito e inclui hoje o Hindustani, o Bengali, o Biari, o Oriá, o Nepalês, etc..

A palavra sânscrita para dizer «Deus» é «Deváh». A raiz é a mesma que as das palavras latina e céltica (ver acima).

Um dos maiores Deuses do panteão ariano mais antigo é Dyaus (ver acima).

27 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Grato por contribuir para a nossa cultura geral.

4 de janeiro de 2007 às 10:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Muito boa explicação! Gostei de ler este texto, não só pelo seu significado, mas principalmente porque prova mais uma vez que a nossa querida Eurosibéria está unida pela mesma matriz.
Caro Caturo, se me permite um conselho, invista mais vezes nesse tipo de textos pois são bastante reveladores. Parabéns pelo trabalho.

Saudações Identitárias.

4 de janeiro de 2007 às 12:16:00 WET  
Blogger Arqueofuturista said...

Muito bom artigo amigo Caturo, deveria era estar publicado no meu blog :)

Abraço

4 de janeiro de 2007 às 12:57:00 WET  
Blogger Caturo said...

Obrigado, camaradas, e força nisso, camarada Arqueofuturista... tu publicas este e eu publico aquele do Malraux, lá do teu blogue... ;)

4 de janeiro de 2007 às 15:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Curioso notar que nessa definição da “Euro-Sibéria” idiótica, propalada por grupos que se dizem “nacionalistas” e que procuram exaltar a “raça branca”, “europeia”, “ariana”, “indo-europeia”, etc, se esqueça, por exemplo, que a maior parte do território mais a oriente na Rússia seja em grande parte habitado por povos não-caucasianos (asiáticos mongolóides ou variantes mistas de caucasiano-mongol – algo que afecta uma grande parte dos russos que se pensam brancos, loiros e de olhos azuis, que são, efectivamente, meio braquicéfalos, tal como os chineses; pode constatar-se isso nos ucranianos e russos que andam por cá que, vistos de costas, têm as cabecitas redondas como a dos asiáticos, e só isso já lhes valia o estatuto de raça inferior segundo os padrões nordicistas dos nazis).

Mas ok, aqui não se trata de exaltar os padrões nordicistas nazis, aceito. Trata-se de falar dos indo-europeus. E nos indo-europeus, os mais antigos ainda existentes como civilização organizada são os indianos. Mas estes são caucasianos de pele escura, dolicocéfalos como os latinos e nórdicos, mas que também não entram na definição da “Euro-Sibéria” “branca”. Nem sequer na definição de cultura europeia. E, no entanto, são eles o único grupo rácico a receber, oficialmente, o estatuto de “ariano” (o grupo índico, ou indo-ariano, segundo a antropologia – nem os “arianos” do Irão assim são classificados). São eles, também, a única autêntica sociedade indo-europeia pagã, com os mesmos deuses e crenças e organização social proto-indo-europeia, para além do mais antigo idioma elaborado e escrito (o sânscrito). E, mais uma vez, apesar de caucasianos, não entram sequer na definição de “brancos” – o que, como pude constatar por estudos que fiz na área, na Grã-Bretanha, é algo que não lhes interessa para nada. Estão-se nas tintas se não convidados para as conferências da Stormfront ou lá o que é. Os Arianos são eles e tudo o resto é palhaçada.

Também é errado falar de todos os europeus como indo-europeus puros ou seus descendentes únicos. As tribos indo-europeias mestiçaram-se com populações caucasianas brancas (tribos primitivas) que iam encontrando pelo caminho e que nada tinham de indo-europeu. É isso que explica a diversidade racial que se vê na Europa.

Por outro lado, nem todos os “brancos” são indo-europeus, de cultura, língua ou origem. Várias populações da Europa e do Médio Oriente, África do Norte ou Ásia são constituídas por caucasianos de pele branca, alguns aloirados e de olhos claros, que falam línguas semitas ou outras. Que se faz destes? São aceites na “comunidade”? É que alguns parecem mais “brancos” que os latinos ou ibéricos (se por isso se entender gente mais clara e alourada).

Assim, ficam muitas questões por responder. A cultura europeia actual é resultado de um processo evolutivo, que pouco ou nada tem das antigas culturas matrizes indo-europeias (certo, está lá a herança greco-latina, mas também está lá muito mais). Ah, e sim, ha gente não-branca que se sente culturalmente europeia, e que fala idiomas indo-europeus. Uma vez que o argumento racial é desprovido de base científica...

4 de janeiro de 2007 às 17:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

este último anónimo, apresentou argumentos válidos e incontestáveis.não se limitou a cagar leis.

4 de janeiro de 2007 às 18:09:00 WET  
Blogger Caturo said...

O penúltimo anónimo até estava a falar bem, de certo modo, mas entornou o caldo no final.

Primeiro, e menos importante: a braquicefalia não é necessariamente uma característica não caucasóide, pois que, além de caracterizar os povos da Europa Oriental, caracteriza também boa parte da população da Europa mais ocidental, uma vez que, como se sabe, a braquicefalia foi não raras vezes considerada como característica céltica.

Quanto aos Indianos, são de facto caucasóides indo-europeus e ando a dizer isso há anos, ainda antes de criar este blogue. E pode ser que se consiga estabelecer profícua aliança entre os Nacionalistas Europeus e os Nacionalistas Hindus, dado que ambos defendem essencialmente o mesmo. Para isso, ter-se-á de ultrapassar uma certa carga de preconceitos históricos e epidermistas, que, diga-se, afectam ambos os lados...


Quanto aos brancos de fora da Europa, evidentemente que não devem ser aceites na comunidade europeia, dado que não são de etnicidade indo-europeia. Os casos dos Bascos, Húngaros, Estónios e Finlandeses, ou seja, dos Europeus de etnicidade não indo-europeia, constituem excepção e não regra. Podem ser aceites na comunidade europeia a título de excepção, dado que, ao longo dos milénios, foram europeizados, cercados que estavam por povos de raiz indo-europeia.


A respeito da cultura europeia, é essencialmente de raiz indo-europeia: as línguas, a Filosofia, a Arte, a Política, a Administração, os valores éticos da Europa assentam essencialmente na herança greco-romana, com os elementos céltico, germânico, báltico e eslavo a completar o quadro.

No que toca ao argumento racial, está longe de poder ser posto de parte como querem os anti-racistas. De facto, as raças existem, e isto é cientificamente defendido.

4 de janeiro de 2007 às 18:24:00 WET  
Blogger Arqueofuturista said...

A única coisa que esse anónimo apresentou foi a sua própria ignorância, a qual é tão vasta que ele próprio ignora quão é ignorante. Para desmontar essa patranha que ele para aqui vomitou, bastará, sem grande esforço, visitar a enciclipédia virtual Wikipédia e procurar por Sibéria. De seguida deverá ler com atenção o que ali se expôe sobre demografia.

Quanto ao resto, que dizer? O anónimo mergulha num entramado de conceitos e de termos tão abstractos quanto redutores, apenas para demonstrar que é anti-racista, ou seja lá a merda que seja. procura conversa? Não a terá, pelo menos da minha parte, já que não me pagam para ensinar meninos rabinos armados em sabichões.

Caturo, aceito a troca, vou copiar o texto e a sua devida altura será publicado com a correspondente referência à fonte.

4 de janeiro de 2007 às 18:31:00 WET  
Blogger Arqueofuturista said...

Bom, para o anónimo não ter muito trabalho, deixo aqui o link sobre a demografia siberiana:
http://en.wikipedia.org/wiki/Demographics_of_Siberia

4 de janeiro de 2007 às 18:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"meninos rabinos armados em sabichões".
Ganda boca!!!!!!
rabinos.....rabi......judeus

4 de janeiro de 2007 às 18:35:00 WET  
Blogger Nuno Adão said...

Caro caturo, até um Deus gosta de vir a esta casa.
Bela lição de simbologia.
Parabéns, e cumprimentos do céu

4 de janeiro de 2007 às 19:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

mas que raio de ariano, és tu?!
ó egipcio!é só rir hehehehe

4 de janeiro de 2007 às 20:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Aparentemente, o Dyaus védico (ou Dyaus Pitar - Pai dos Deuses) está na origem do Zeus/Júpiter, como criador único de tudo o resto

http://en.wikipedia.org/wiki/Dyaus_Pita

http://www.ceisiwrserith.com/pier/deities.htm

Possivelmente, é a própria origem do monoteísmo...

4 de janeiro de 2007 às 21:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

mas que raio de ariano, és tu?!
Os arianos estão no Irão. A ideia de uma raça ariana e uma fantasia dos 1800's como a fantasia de uma raça celta.

/Lobot 67

4 de janeiro de 2007 às 22:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Assim falou o
/Lobot omizado 67!

4 de janeiro de 2007 às 23:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Uma coisa é ser branco (i.e. Caucasóide).
Outra coisa é ser Indo-Europeu.
Exemplo: os Povos Semitas são Caucasóides (Brancos), mas não são Indo-Europeus.

OS húngaros, os estónios e os finlandeses são de origem Uralo-Altaica (Caucasóides mas não Indo-Europeus, sendo de origem Turquica) e estabeleceram-se na Europa fruto das primeiras "investidas" dos Povos Turcos vindos das estepes da do Altai.
É de notar a semelhança linguística que o húngaro, o estónio o finlandês têm com o turco.

5 de janeiro de 2007 às 02:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

os árabes são caucasóides-brancos, mas não são arianos, cá como a gente. portanto 25 % dos algarvios não são arianos, não têm raízes indo-europeias.eSSes 25% deviam voltar para a terra deles.
caturo! aonde se pode ler que os gregos e italianos têm mais sangue misturado do que os portugueses?

5 de janeiro de 2007 às 09:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

os árabes são caucasóides-brancos, mas não são arianos, cá como a gente. portanto 25 % dos algarvios não são arianos,

Má conclusão. Os Algarvios, ao contrário do que pressupões, não são Árabes, dado que, etnicamente, a sua língua e tradições não são de raiz árabe e sim hispano-romana.

Não está provado que haja um «sangue ariano» e um «sangue semita», embora haja indícios disso. À partida, um ariano é simplesmente um caucasóide que fala uma língua indo-europeia como língua mãe; um semita é simplesmente um caucasóide que fala uma língua semita como língua-mãe.

Portanto, os Algarvios são todos indo-europeus, não são semitas.


Quanto ao mapa genético que já apresentei neste blogue uma carrada de vezes,

http://freepages.genealogy.rootsweb.com/~gallgaedhil/Haplogroups_In_Europe.jpg

Atenta especialmente na representação das cores castanha e negra, elementos eventualmente ligados aos norte-africanos e aos semitas, respectivamente. Observe-se como são mais abundantes em Itália e na Grécia do que em Portugal.

5 de janeiro de 2007 às 13:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

Repara, no mesmo mapa, que o R1b é o mais representado em Portugal e nos países da Europa Céltica.

Ora o R1b é parente do R1A, que é, pensam alguns, o melhor candidato a representar os Arianos originais, por assim dizer.

5 de janeiro de 2007 às 13:39:00 WET  
Blogger Caturo said...

Aparentemente, o Dyaus védico (ou Dyaus Pitar - Pai dos Deuses) está na origem do Zeus/Júpiter, como criador único de tudo o resto

http://en.wikipedia.org/wiki/Dyaus_Pita

http://www.ceisiwrserith.com/pier/deities.htm


Eu penso que a teoria actual é a de que o hipotético *Dieus Pater Indo-europeu é que está na origem do Dyaus Pitar védico, de Zeus e de Júpiter.



Possivelmente, é a própria origem do monoteísmo...

Porque dizes isso, se, tanto quanto se sabe, nenhum desses Deuses foi adorado em exclusivo?

5 de janeiro de 2007 às 13:41:00 WET  
Blogger Vera said...

Podem-se fazer testes ao sangue para determinar as percentagens de influência decada raça ou etnia que possuímos, sabendo tudo discriminadamente? E onde, já agr..

5 de janeiro de 2007 às 14:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Pode-se sim senhora. Nesta página aqui.

5 de janeiro de 2007 às 14:58:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não. O que está lá escrito é isto:

You will not receive a percentage breakdown of your genetic background by ethnicity, race, or geographic origin. Nor will you receive confirmation of an association with a particular tribe or ethnic group.

5 de janeiro de 2007 às 15:06:00 WET  
Blogger Vera said...

Isso é um kit que se compra e dps faz-se em casa e vê-se os resultados?

5 de janeiro de 2007 às 17:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E o que responder a isto:

Q: Do my results show what percentage of various groups I am?

A: DNA Tribes does not perform a percentage of admixture calculation. DNA Tribes is a statistical
likelihood analysis based on actual allele (gene) frequencies scientifically measured in hundreds of
world population samples. Admixture estimate can be useful in certain conditions (especially for
medical purposes). Admixture analysis requires many assumptions, including the designation of
“non-mixed” populations based primarily on racial groups defined by society. In reality, no
population is “100% unmixed” or completely isolated from other populations. Genes can be shared
between populations due to common origins, historical invasions, or slow diffusion by local contact
over many generations.

5 de janeiro de 2007 às 18:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Honto ni kore wa detarame bakari des.

10 de fevereiro de 2008 às 01:48:00 WET  
Anonymous César said...

É interessante que os Judeus são de origem caucasiana, assim como todos os semitas, que em sua origem formam um povo com características muito distintas dos Negros e Amarelos, e sofrem grande preconceito racial por não serem de origem européia. Um semita puro e um europeu puro só se diferenciam pela tonalidade dos olhos e cabelos, em todos as outras caractériscas raciais são muito semelhantes um aos outros e muito distintos dos Negros e Amarelos. Mas há muitos Europeus que são mestiços, como os Hungaros, Finladeses, Estonianos, Bulgaros, Lapões, que falam linguas de origem mongoloide e são povos em sua origem de raça amarela, mas que não sofrem preconceito. E vários povos amarelos foram assimilados na Europa durante toda idade média, podemos ver traços mongois até mesmos em Alemães. Até hoje não entendi o preconceito contra semitas...

11 de fevereiro de 2010 às 16:20:00 WET  

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