sexta-feira, dezembro 29, 2006

CADA UM SABE DE SI E DEUS SABE DE TODOS...

Tenho cá comigo a suspeita de que a forma de religiosidade futura será cada vez mais individualizada e privada, aquilo a que se chama «salada religiosa», ou seja, uma espiritualidade sem religião, espécie de manta de retalhos espiritual, feita à medida de cada um, que tira de cada religião o que lhe apetece, em jeito de quem petisca um pouco de chouriça assada, queijo fresco, pão com manteiga, salada de polvo, etc....

Goste-se ou não, também isto condiz com a mentalidade do Ocidental - individualista e libertária, já desde pelo menos Aristóteles, há dois mil e quatrocentos anos...

Pessoalmente, não gosto de salganhadas de espécie nenhuma. Aprecio algumas misturas, não outras... mas o bom duma sociedade democrática é que aí qualquer um é suficientemente livre para não adoptar mixórdias, mesmo que estas sejam promovidas pelo Estado.

Creio que, em matéria de espiritualidade, o Ocidental tem mais a ganhar se se virar para a restauração, na medida do possível e desejável, dos cultos aos Deuses da sua herança étnica, duma forma não apenas individual, mas também colectiva, à maneira tradicional, para que a Religião sirva mais uma vez de cimento social e coesão da Estirpe.

17 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Wir müssen den Fortbestand unseres Volkes und die Zukunft unserer weißen Kinder sichern

29 de dezembro de 2006 às 17:04:00 WET  
Blogger Caturo said...

Também acho que sim... mas o que tem o lema das catorze palavras a ver com este tópico, caro camarada?

29 de dezembro de 2006 às 17:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

hitler é o meu deus, mein kampf a minha biblia.apesar de ser ateu tb respeito a crença pagã.mas os homens não precisam da religião pra nada, normalmente serve de pretexto para não resolver os nossos problemas diários.
que adianta dizer que, deus ou os deuses é que sabe, rezar a deus ou aos deuses para que aconteça isto ou aquilo.etc
se é o homem que controla tudo e todos sem nenhuma intervenção sobrenatural.

29 de dezembro de 2006 às 17:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"mas o bom duma sociedade democrática é que aí qualquer um é suficientemente livre para não adoptar mixórdias, mesmo que estas sejam promovidas pelo Estado."

se houver liberdade, ha liberdade para escolherem se querem misturar ou nao com imigrantes e entao a nossa raça desaparece. esse tipo de liberdade nao pode haver.

29 de dezembro de 2006 às 22:05:00 WET  
Blogger Caturo said...

mas os homens não precisam da religião pra nada, normalmente serve de pretexto para não resolver os nossos problemas diários.

Depende, não da religião em si, mas sim das pessoas. O que por aí não falta é gente que, mesmo sendo irreligiosa, arranja todos os pretextos e mais alguns para não resolver quaisquer problemas, diários ou doutro tipo...


se é o homem que controla tudo e todos sem nenhuma intervenção sobrenatural

Será?...
O homem não controla nada do que é mais importante - não controla sequer o seu nascimento e pouco poder tem sobre a sua própria morte...

30 de dezembro de 2006 às 20:20:00 WET  
Blogger Caturo said...

se houver liberdade, ha liberdade para escolherem se querem misturar ou nao com imigrantes

Não, não é assim, porque quem se cruza com imigrantes e produz prole, está a obrigar os seus concidadãos a partilhar o País com estrangeiros, isto é, com gente doutra origem, que nenhum direito tem à Portugalidade.

Cada qual é livre de se misturar com quem quiser, mas, se o quiser fazer, tem de ir para os países onde essa gente vive (se esses países os aceitarem, mas aí o problema já não é nosso).

31 de dezembro de 2006 às 11:39:00 WET  
Blogger Caturo said...

Se nasce cá, e ainda por cima tem uma Mãe ou Pai português, então não é estrangeiro

É estrangeiro é - primeiro, porque o nascer cá não significa nada; segundo, porque se o pai ou a mãe é doutra raça, então o indivíduo não é integralmente da raça da Nação, motivo pelo qual não é nacional e sim estrangeiro.


E o Pai tem o direito de dar o que é seu

Não tem o direito de dar o que não é seu, a saber, o direito de meter em solo nacional um indivíduo cuja origem não é inteiramente nacional. E nenhum bardamerda de cornadura atrofiada e visceralmente apátrida pode obrigar os concidadãos desse pai a aceitarem um mestiço como seu concidadão, era o que faltava.



Mas se vens com a argumentação da genética, apanhas nos cornos

Tu é que apanhas nos cornos e não é pouco - nenhum português é puro, mas todo o português é branco ou então não é português. E ser filho de pai e mãe brancos e um tetara-tetara-avô negro é bem diferente de ter um pai negro e uma mãe branca ou vice-versa.

Porque, de facto, o Povo Português é caucasóide, como a simples observação a olho nu bem o demonstra, bem diferente portanto da população cabo-verdiana ou da população brasileira das favelas.

Por conseguinte, és esmigalhado na tua imbecilmente desonesta tentativa de pôr no mesmo saco um pai negro e um remoto antepassado não branco.


Então, resta agora que vocês, os especialistas em matérias de higiene racial, que nos expliquem que percentagens é que são necessárias para ser-se português.

Quem tem avós brancos, é branco. Simples. Esta é uma boa fronteira.



A questão é que o regime abrilino foi uma vitória anti-fascista

Mais uma estupidez desonesta tipicamente ciscokidiana... mas também aí és sumariamente pisoteado, uma vez que essa vitória política foi contra a ditadura, não foi «anti-racista». De resto, a ditadura derrubada é que tinha como lema «Uma nação, muitas raças», para manter o império unido. Ora uma vez que a revolução acabou com o Império, esse lema ficou automaticamente inútil (e, aliás, sempre foi prejudicial).

Por conseguinte, essa vitória abrilina foi um triunfo duma sociedade democrática europeia sobre uma ditadura multirracialista. Toma lá mais esta nos cornos que só te faz é bem. :)


Se querem outra revolução, lutem por ela

Não precisamos... uma vez que vivemos em Democracia, podemos abrir caminho para o poder pela via... sim, é isso que tanto te magoa :), podemos realmente abrir caminho para o poder pela via democrática.

Toma lá que é democrático. :) E as tuas constantes bocas mal amanhadas e medíocres contra o PNR só atestam o teu medo relativamente ao Nacionalismo, medo esse, que, de resto, já confessaste noutras alturas. :)

1 de janeiro de 2007 às 20:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

agora fazes censura

1 de janeiro de 2007 às 21:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o mm pertence aos serviços secretos parolada.

1 de janeiro de 2007 às 21:11:00 WET  
Blogger Caturo said...

Qual censura?...

1 de janeiro de 2007 às 21:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não devemos cair na intriga ou especulação sobre quem pode ter eventualmente 1/16 de sangue Português. Não vamos discutir se os remanescentes genes colectivos Brancos têm 95% ou 97% de puro-sangue Ariano.

1 de janeiro de 2007 às 21:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Diferenças entre os pretos e brancos, para além da cor:

-os pretos têm cabelo crespo e lanoso, poucos pelos no corpo, lábios grossos e sem forma, nariz achatado e largo, forte prognatismo;

- os brancos, têm cabelo fino muitos pelos no corpo, lábios finos ou médios, nariz estreito e proeminente, evidente ortognatismo.

1 de janeiro de 2007 às 22:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

>> Mais uma estupidez desonesta tipicamente ciscokidiana... mas também aí és sumariamente pisoteado, uma vez que essa vitória política foi contra a ditadura, não foi «anti-racista»

Dizeres que é uma estupidez desonesta sem explicares porque continua a mostrar a tua impotência argumentativa. O regime abrilino foi claramente uma vitória contra o fascismo e sendo um golpe de esquerda, teria necessariamente de ser anti-racista, como podes ler a constituição portuguesa e no estatuto de nacionalidade.

Não gostas? Façam uma revolução nacionalista, ou então continuem a auto-destruirem-se, que é ainda mais delicioso.

>>> Por conseguinte, essa vitória abrilina foi um triunfo duma sociedade democrática europeia sobre uma ditadura multirracialista.

Ah, vou guardar esta pequena frase. Não sabia que eras um fã incondicional do regime abrilino. :)
Surprende-me que sejas tão ignorante sobre as leis raciais do Estado Novo.

>> E as tuas constantes bocas mal amanhadas e medíocres contra o PNR

O PNR não consegue unir todos os racistas num grupo coeso. E como não tem uma espinha dorsal, deixou-se governar por um neo-nazi e skinhead. Que anda ameaçar em congressos nacionalistas de dar uma sova aos traidores. Fantástico: e nunca ouvi uma palavra tua sobre estes animais. Afinal, és tu que com o teu silêncio que maltratas o PNR.

O que é estranho, visto gostares tanto do regime abrilino.

1 de janeiro de 2007 às 23:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Quem fala aqui em higiene racial és tu baseado no pressuposto erreado de que os nacionalistas se consideram de raça pura, animal!

2 de janeiro de 2007 às 10:03:00 WET  
Blogger Caturo said...

Dizeres que é uma estupidez desonesta sem explicares

Dizeres que eu não expliquei é mais uma demonstração da tua impotência argumentativa. Assim se vê a tua miséria intelectual e ética, porque só a conjugação dessas duas coisas te podia dar um descaramento tão saloio.


O regime abrilino foi claramente uma vitória contra o fascismo e sendo um golpe de esquerda,

Foi, em primeiro lugar, um golpe democrático contra a ditadura - e nada nas suas declarações incide sobre a questão do racismo, nem num só ponto.

Já agora que insistes nisso, ficas com os cornos ainda mais sangrados... ora bem: porque é que a revolução se deu?
Quem a fez?
Foram os militares. Os militares que não queriam continuar a lutar na guerra do ultramar.
O Povo não queria continuar a lutar no Ultramar - estava farto de mandar os seus filhos ir guerrear para África e não sentia essa guerra como sua.

E não a sentia porquê?

Porque, apesar da propaganda imperial multirracialista do Estado Novo, a população continuava a considerar que a «África portuguesa» não era Portugal - logo, não tinha interesse algum em estar a combater pela terra que, no fundo, era dos negros.

Aliás, durante muito tempo, ainda no regime salazarista, todo e qualquer português que nascesse em África era genericamente considerado como uma espécie de «português de segunda classe».


Quanto àquilo que viria a ser redigido na Constituição, foi evidentemente invenção da lavra de quem entretanto aproveitou o descontentamento militar e civil para tomar o poder, criando tal texto legislativo sem sequer consultar o Povo - e, de facto, a própria atitude de recusar a existência de partidos de índole racista e/ou fascista já mostra isso mesmo, uma vontade de nem sequer ouvir o que o Povo tem a dizer sobre o assunto.

É isto democrático? Tudo menos democrático.

Em assim sendo, a oposição nacionalista a essa passagem da constituição é legitimada pelo mais puro espírito democrático.


Não gostas? Façam uma revolução nacionalista,

Mete nos cornos que o nosso Movimento está a crescer pela via democrática e é pela democrática que ameaçamos cada vez mais o teu «establishment» da treta. :) E tu sabes disso, por esse motivo é que estás cagado de medo. :) :)

Cagado de medo e irritado, porque preferias ver-nos a tentar um golpe de Estado - pensas tu que assim se conseguia meter os nacionalistas todos na prisão, e pronto, acabava-se a tua chatice, e podias continuar a armar em democrata, desta vez sem perigo :), e sem te espetarmos o escarro que a tua nojenta face merece. :)



>>> Por conseguinte, essa vitória abrilina foi um triunfo duma sociedade democrática europeia sobre uma ditadura multirracialista.

Ah, vou guardar esta pequena frase. Não sabia que eras um fã incondicional do regime abrilino

Sempre foi defensor da Democracia - nunca fiz aqui a apologia da ditadura, nem sequer do salazarismo, por mais que isto te confunda.


>> E as tuas constantes bocas mal amanhadas e medíocres contra o PNR

O PNR não consegue unir todos os racistas num grupo coeso. E como não tem uma espinha dorsal, deixou-se governar por um neo-nazi e skinhead. Que anda ameaçar em congressos nacionalistas de dar uma sova aos traidores.

Isso nada tem a ver com a ideologia em si, apenas com questões pessoais. És tão ignaro que nem isso percebes.

2 de janeiro de 2007 às 11:32:00 WET  
Blogger Caturo said...

Quem fala aqui em higiene racial és tu baseado no pressuposto erreado de que os nacionalistas se consideram de raça pura, animal!

Evidente. É mais um antifa mete-nojo convencido de que consegue pôr na nossa boca ideias fáceis de rebater, para depois aplicar a sua cassetezinha da treta.

Mas aqui, em que os argumentos reais estão verdadeiramente expostos, é aqui que essa laia acaba ridicularizada e denunciada como fraude em termos argumentativos, intelectuais e éticos.

2 de janeiro de 2007 às 11:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

deus é VIADO, um filho da puta desgraçado que só sabe dar o cu ==>> FATO

e quem defende-o, é também!

14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88
14/88

11 de outubro de 2008 às 22:59:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home