POLÍCIA FRANCESA ACUSADA DE «LIGEIREZA»...
"Ligeireza" é o termo que mais se destaca na qualificação da acção dos polícias no drama do dia 27 de Outubro de 2005 em Clichy-sous-Bois, na periferia de Paris, em que dois jovens morreram electrocutados num transformador eléctrico. Quem qualifica a atitude dos agentes é a Inspecção. Geral dos Serviços, ou seja a chamada polícia das polícias francesa, que divulgou um relatório sobre o sucedido há pouco mais de um ano.
Um dos pontos em destaque, como referiu o advogado das famílias das vítimas, é que o relatório diz que "houve perseguição por parte da polícia o que era negado há um ano e que enraiveceu os jovens" dos bairros periféricos. O causídico explicou ainda que "a perseguição mobilizou pelo menos cinco equipas de agentes."
A trágica morte de Bouna Traoré, de 15 anos, e de Zyed Benna, de 17 anos, que se esconderam num transformador eléctrico para escaparem à polícia, esteve na origem dos violentos confrontos nos subúrbios franceses de 2005.
O advogado dos cinco polícias visados no relatório aponta o dedo a quem critica. Daniel Merchat afirmou que "há um ano que se analisa e se comenta o que aconteceu em três minutos. É fácil para os comentadores dizerem que deviam ter feito isto ou aquilo. Ora, os polícias estavam em plena acção e fizeram o seu trabalho da maneira mais profissional possível."
Certo é que o relatório, que já foi entregue a um magistrado, acusa os polícias de não prestarem assistência a pessoa em perigo de vida. As famílias das vítimas vão apresentar novas queixas em tribunal.
Mas que é isto?
A polícia já não pode sequer perseguir suspeitos quando estes desobedecem às autoridades?
A somar a este nojo, outro: a maneira como a súcia que controla o poder desculpabiliza o negro que mata, seja ele um «jovem rebelde» ou... um polícia «bom cumpridor da lei»...
Isto já nem é dualidade de critérios, isto é provocação pura.
À REVOLTA, EUROPEUS!
Um dos pontos em destaque, como referiu o advogado das famílias das vítimas, é que o relatório diz que "houve perseguição por parte da polícia o que era negado há um ano e que enraiveceu os jovens" dos bairros periféricos. O causídico explicou ainda que "a perseguição mobilizou pelo menos cinco equipas de agentes."
A trágica morte de Bouna Traoré, de 15 anos, e de Zyed Benna, de 17 anos, que se esconderam num transformador eléctrico para escaparem à polícia, esteve na origem dos violentos confrontos nos subúrbios franceses de 2005.
O advogado dos cinco polícias visados no relatório aponta o dedo a quem critica. Daniel Merchat afirmou que "há um ano que se analisa e se comenta o que aconteceu em três minutos. É fácil para os comentadores dizerem que deviam ter feito isto ou aquilo. Ora, os polícias estavam em plena acção e fizeram o seu trabalho da maneira mais profissional possível."
Certo é que o relatório, que já foi entregue a um magistrado, acusa os polícias de não prestarem assistência a pessoa em perigo de vida. As famílias das vítimas vão apresentar novas queixas em tribunal.
Mas que é isto?
A polícia já não pode sequer perseguir suspeitos quando estes desobedecem às autoridades?
A somar a este nojo, outro: a maneira como a súcia que controla o poder desculpabiliza o negro que mata, seja ele um «jovem rebelde» ou... um polícia «bom cumpridor da lei»...
Isto já nem é dualidade de critérios, isto é provocação pura.
À REVOLTA, EUROPEUS!
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