VIGILÂNCIA MULTIRRACIALISTA...

No Fórum Nacional, o camarada Turno escreveu (texto a itálico simples):

Por falta de tempo só hoje pude ler a edição de Sábado do Público. Eis senão quando, apanho lá uma notícia que me deixou de queixo caído, embora já tudo se espere da escumalha multiracial.
Parece que o Maine é o estado mais branco dos EUA. Só lá há 3% de não-brancos. Mas, como isto é uma pouca-vergonha, as cabeças pensantes (se é que as há) daquele sítio estão dispostas a mudar tão vergonhosa situação. O governo estadual e a camarilha judaizante lá do sítio decidiu que esta situação vai ser corrigida. Como tal, passaram a incentivar a ida de pretos, mestiços e tudo o que não seja branco para o Maine, a fim de diversificar o ambiente. Parece que esta seita maligna anda toda contente, pois na cidade capital do estado (não me lembro agora do nome) já se podem ouvir falar 50 línguas, já se encontram somalis, palestinianos, congoleses e por aí. Uma verdadeira Babel de cor e harmonia, até ao dia em que os alienígenas se sentirem suficientemente fortes para começarem com as suas exigências. Calculo que, daqui a 10 anos, o Maine seja mais um paraíso da mestiçagem. Mais uma vez, graças a quem? Não aos pretos, mas aos brancos traidores que apenas vêem dinheiro à frente e não hesitam em vender os seus por um prato de lentilhas. Ás vezes, desejava que a gripe das aves fosse realmente feroz e eliminasse todos estes falsos brancos que aí andam.

E digo eu - Significa isto que a escumalha multi-culturalista é em tudo imperialista - não permite que haja um só ponto do planeta Terra onde a sua asquerosa doutrina não seja dominante. Nenhum país, nenhuma cidade, nenhuma aldeia está livre do seu olho «saurónico», a vigiar tudo e todos para ver quem é que desobedece ao «sacrossanto» dogma do amor universal multiracial, ou, dito de modo mais explícito, ao totalitarismo da mixordice, ou, se preferir, à lei da lama, que visa tingir tudo com a cor das fezes (produto final da matéria transformada e nivelada).

É gente que, só com tal atitude, já está a pedir guerra, uma vez que a resposta militar é perfeitamente aceitável quando os mais vitais interesses duma Nação são infringidos por forças hostis ou de qualquer modo estranhas à Nação, sejam externas ou internas.