quarta-feira, julho 26, 2006

O CONTROLE DAS CAPITAIS EUROPEIAS

Neste valioso artigo, o bloguista nórdico Fjordman dá conta de um fenómeno em curso por toda a Europa Ocidental: o crescente controle muçulmano das principais capitais europeias, processo este ao qual ele chama «decapitação das nações europeias», dado que «capital» vem de «capita», daí que a capital de um Estado seja, propriamente, a sua cabeça.

A pouco e pouco, levas sucessivas de imigrantes maometanos vão-se estabelecendo em grandes urbes como Londres e Paris, crescendo em poder através do número, mas também por meio do clima de intimidação, não apenas contra os naturais do País, mas também contra os imigrantes de origens religioso-culturais não muçulmanas, como é disso exemplo a limpeza étnica de que os Hindus são vítimas por parte dos «jovens» paquistaneses (muçulmanos), em Bradford.

O Dr. Patrick Sookhdeo, apóstata do Islão (isto é, indivíduo que deixou de ser muçulmano) fez questão de avisar, num artigo de jornal entretanto retirado por «questões legais», que os muçulmanos estão a marchar para constituir um Estado dentro do Estado britânico: «dentro de uma década, ver-se-ão partes de cidades inglesas a serem controladas por clérigos muçulmanos e seguindo, não a lei comum, mas sim aspectos da lei islâmica da Chária
Diz ainda mais: «Em 1980, o Concelho Islâmico da Europa definiu a sua estratégia para o futuro - e a regra fundamental deveria ser a recusa da diluição da sua presença», o que, no entender do Dr. Sookhdeo significa «nunca se integrar, mas sim concentrar a presença muçulmana numa área particular até constituir a maioria nessa área, de modo a que as instituições locais acabem por reflectir estruturas islâmicas. O sistema educacional será islâmico, as lojas servirão apenas comida islâmica (halal, santificada de acordo com o rito muçulmano), não haverá anúncios a mostrar mulheres nuas ou semi-nuas, etc..
O passo seguinte será pressionar o governo a reconhecer a lei da Chária para as comunidades muçulmanas - e se tal for recusado, aplicam-se as acusações de «racismo» ou de «islamofobia» a quem não lhes conceder o que querem.
Há no Reino Unido alguns muçulmanos que se casam e divorciam três vezes, e depois casam uma quarta vez - e permanecem casados, perante a Chária, com as quatro. Os clérigos mais fundamentalistas pensam que é só uma questão de tempo até conseguirem persuadir o governo a transigir na questão da Chária. Conhecendo-se o historial de capitulações governamentais, pode ver-se porque é que os clérigos pensam como pensam


Em França, já há zonas que se assemelham a Estados dentro do Estado - de cento e seis pontos em 1991, passou-se para oitocentos e dezoito «áreas sensíveis» em 1999. Isto de «áreas sensíveis» é um termo que designa zonas nas quais todas os representantes de instituições do Estado (bombeiros, polícia, correios) são atacados com cocktails Molotov se porventura se atreverem a passar por lá. Em 2002, o governo francês optou por deixar de fazer contagens de mais destas localidades «sensíveis»...
Nestes sítios, as violações em grupo são frequentes; os rapazes determinam como é que as raparigas se vestem, e as que infringirem a «regra», correm o risco de ser estupradas.
E se for só o estupro… em 2002, uma rapariga de dezassete anos foi incendiada pelo seu namorado de dezoito anos, perante os olhares dos amigos. Entretanto, o número de raparigas forçadas a casar aumenta, tendo chegado à cifra de setenta mil por ano.
Nas escolas, os estudantes muçulmanos boicotam frequentemente o estudo de Voltaire, Rosseau e Moliere, acusando-os de serem anti-muçulmanos; e, alguns jovens, até recusam usar o símbolo de somar, na Matemática, porque não querem ter de fazer imagens semelhantes ao crucifixo…

No mundo do trabalho, há bom indício de que a estratégia islâmica consiste em conquistar os trabalhadores e a partir daí exercer pressões para alterar as regras de modo a impor um novo funcionamento baseado em valores muçulmanos.

Não se pode falar deste assunto sem recordar o recente motim islâmico ocorrido em França, no final do ano passado. Sarkozy denunciou o carácter organizado do fenómeno; e, entretanto, houve quem noticiasse que alguns líderes muçulmanos queriam, nesta altura, que os seus territórios em França recebessem um estatuto extra-territorial, o que significa que os clérigos poderiam estabelecer aí as suas próprias regras.

A violência e arrogância islâmica estão de tal modo estabelecidas em França que a polícia chegou a considerar como «um retorno à normalidade» o facto de, num só dia, «apenas» noventa e oito veículos terem sido incendiados.
Há já vários indícios de que os «jovens» muçulmanos estão conscientes do seu poder e buscam tomar a França, a pouco e pouco, quer pelo número (constituem neste momnento um quarto da população marselhesa, por exemplo), quer pela tibieza das autoridades francesas em enfrentá-los.

Na Holanda, o cenário é igualmente ameaçador. Há hoje um milhão de muçulmanos numa população com dezasseis milhões de pessoas. Dentro de dez anos, a maioria dos habitantes de Amsterdão e de Roterdão será de credo maometano. Uma pesquisa recente do Ministério da Imigração holandês indica que cerca de quarenta por cento dos jovens marroquinos a viver na Holanda rejeitam os valores ocidentais e a democracia; cinco ou seis por cento estão preparados para usar a força na «defesa» do Islão e a maioria é contra a liberdade de expressão no que toca à crítica do Islão.

Na Bélgica, a A.E.L. (Liga Árabe Europeia), grande organização islâmica fundada nesse país mas já presente na Holanda e em França, declarou que o atentado islâmico de 11 de Setembro de 2001 foi uma «doce vingança» e faz três exigências:
- educação bilingue para as crianças árabes;
- quotas laborais para muçulmanos;
- direito de «manter os seus costumes;
tudo isto para rejeitar por completo a assimilação cultural, equacionada com a diluição do Povo. E até é verdade, digo eu. No entanto, a arrogância islâmica deste agrupamento vai ao ponto de exigir que o Árabe venha a ser considerado como um dos idiomas oficiais da Bélgica.

Na Alemanha, a repugnância dos imigrantes muçulmanos pelos Alemães foi recentemente exemplificada nas palavras de um clérigo islâmico que, na mesquita, vituperava os Alemães, considerando-os imundos e merecedores do inferno por serem infiéis e imorais; e, no que toca à condição feminina, é significativo o ambiente geral de quase escravização da mulher no seio da comunidade islâmica, cenário no qual se destacou o episódio da rapariga turca assassinada pelos irmãos que a acusavam de, por ser demasiado independente e libertina, viver «como uma alemã». Numa discussão ocorrida numa sala de aula, um grupo de rapazes repetiu a «sentença»: a vítima «mereceu o seu destino porque vivia como uma alemã.»

Calcule-se, assim por alto, sem grandes pormenores, o que será a vida das teutónicas se/quando um dia os muçulmanos constituírem a maioria ou pelo menos uma metade da população da Alemanha…


Na Noruega, cerca de oitenta e seis por cento do crescimento populacional registado na capital nos últimos dez anos, deve-se à população imigrante não ocidental. O negócio dos táxis está de tal modo pejado de muçulmanos que se torna difícil conseguir um táxi em dia de feriado muçulmano, ou de um cego conseguir um táxi se for acompanhado por um cão (porque o cão é um animal impuro no Islão, o próprio profeta Maomé ordenou certa vez uma chacina de cães), mas, ao mesmo tempo, um muçulmano que diga bem de bin Laden, consegue táxis de borla, como é o caso de um extremista muçulmano a viver em Oslo…
Neste país, e na vizinha Suécia, aumenta exponencialmente o crime cometido por gangues de jovens imigrantes de credo muçulmano, o que pode dar uma ideia de como será um futuro possível, até mesmo provável, no qual toda esta «força armada» seja posta ao serviço da islamização militante do território europeu. Tal como sucede na Holanda, já há suecos que abandonam o local em que vivem por causa da violência crescente que afecta certas áreas residenciais. E é significativo ler o que dizem dois membros duma gangue de albaneses muçulmanos:
«Muitos de nós participaram em gangues que lutaram contra os Sérvios durante a guerra do Kosovo. A violência está-nos no sangue.» Que maravilha, importar gente desta…
Continuando: como é que estes petizes agridem os transeuntes? Normalmente, escolhem pessoas isoladas e… «Fazemos com que pareça que a vítima chocou contra um de nós. Isso dá-nos uma oportunidade de o atacar. Cercamo-lo e espancamo-lo, e ponteamo-lo até ele deixar de resistir. Somos sempre mais numerosos do que as nossas vítimas. É cobardia? Discordo. O que interessa é mesmo não lhes dar hipótese. Se ficarem feridos, só se podem culpar a si mesmos por serem fracos.»
Por mais surrealisticamente aberrante que possa parecer, gente desta existe de facto, até mesmo aqui, em Portugal, como foi possível ler numa caixa de comentários deste blogue no qual um atrasadinho mental infra-humano duma gangue afro-tuga dizia isto mesmo por outras palavras, completamente indiferente à questão ética em torno do espancamento de um só por vários: «A gente andamos em grupo e somos fortes, os fracos andam sozinhos e depois levam, é mesmo assim que tem de ser» ou coisa parecida.

Por meio deste tipo de gente, chega à Europa civilizada o ambiente violento vigente entre os muçulmanos de certas regiões do globo, incluindo os pormenores do sangue de honra e da quantia exacta do pagamento do sangue, de acordo com o exemplo de Mafoma (Alcorão 2.178), num sistema rigidamente hierarquizado, no qual o homem muçulmano vale mais do que toda a gente (recentemente, um tribunal saudita estabeleceu o valor da vida duma mulher como sendo equivalente ao da perna dum homem).


Para agravar a situação de um modo que se afigura eventualmente suicidário, as elites que governam a Europa, em vez de reagirem activamente no sentido de vigiarem publicamente os seus alienígenas muçulmanos, optam por silenciar as vozes que denunciem o Islão nas suas doutrinas e práticas: em Itália, Oriana Fallaci está em tribunal acusada de xenofobia e islamofobia; no Reino Unido, o governo prepara-se para aprovar leis que impeçam críticas contra a religião muçulmana; e, depois dos assassinatos de dois holandeses que criticavam a religião de Mafoma, Pim Fortuyn e Theo van Gogh (este último comprovadamente assassinado por ordem de uma rede internacional islâmica), o silêncio sobre estes revoltantes casos está na ordem do dia.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Tudo isto é possivel devido á educação dos Europeus para pacifismo barato e o politicamente correcto.E isto tudo acoberto de governos de esquerda que domesticaram as populações, que o correcto é aceitar tudo o que venha de fora, a ter vergonha dos valores nacionais e adoptar os valores dos outros.
Esperemos que algum dia os Europeus abram os olhos e façam frente a esta horda mulçumana para não termos uma Europa Islamica.
Antes que seja tarde de mais.

Visigodo

27 de julho de 2006 às 11:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não é só os islâmicos que deviam estar fora da Europa.. são todos os que não são europeus, nem na etnia nem nos valores.

28 de julho de 2006 às 14:28:00 WEST  

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