sexta-feira, julho 28, 2006

CRESCIMENTO DO ASATRU NO MEIO PRISIONAL NORTE-AMERICANO


O Mjolnir, Martelo de Guerra de Thor, Deus do Trovão;
o Valknut, ou «Laço dos Caídos», símbolo do poder de Odin


O Asatru, religião de culto aos Deuses germânicos (Thor, Odin, Tyr, Freia, Freir, Friga, etc.), cresce exponencialmente nos EUA, nomeadamente no seio da população prisional de raça branca e filiação política nacionalista racial, que muitas vezes se une em torno dos antigos Deuses da sua estirpe para fazer frente às gangues prisionais de afro-americanos.

Sem embargo, a maioria dos líderes asatruars (praticantes de Asatru) não faz qualquer apelo de cariz ideológico e muitos demarcam-se claramente da extrema-direita.

De um modo ou de outro, a sua ética é invariavelmente de tipo marcial, quase justificando a violência, segundo alguns, mas, em todos os casos, muito exigente do ponto de vista moral.



O facto de terem ganho alguns casos em tribunal, exigindo o direito de manusear, na prisão, artigos religiosos (martelos, talismãs, livros, etc.), tem dinamizado o crescimento deste credo pagão europeu.


Constitui, aparentemente, um bom sinal - que haja um punhado de brancos indo-europeus que passam por provas de fogo e descobrem, na sua luta, uma devoção religiosa genuinamente etnicista, o que dá um sentido superior, trans-humano, ao seu combate.

12 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Morte aos traidores!!!!!!!!!!!

29 de julho de 2006 às 11:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Então mata-te merdoso

29 de julho de 2006 às 12:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

20 razões para um Ocidental defender Israel

Respondendo ao espanto de uns - que respeito - julgo oportuno, fugindo ao magma dos noticiários, aos reflexos condicionados e às ideias-feitas, juntar vinte argumentos que sufraguem as opiniões que ultimamente tenho defendido a respeito do conflito no Líbano.
1) Israel nasceu como consequência directa do desfecho da Segunda Guerra Mundial e foi produzido como necessidade imperiosa de um problema sem resolução no espaço europeu. Após a guerra, soviéticos e norte-americanos, mas também polacos, checos, hungaros, romenos, búlgaros - com respaldo de suecos, britânicos, dinamarqueses e noruegueses - aceitaram a transformação do Lar Judaico em Estado de Israel. A partição da Palestina em duas entidades políticas só foi recusada in extremis pela Liga Árabe, que preferiu uma guerra à aceitação de uma deliberação das Nações Unidas. Perderam os árabes, ficando desde então responsáveis pela sorte de refugiados que jamais o teriam sido se tivessem reconhecido Israel.
2) O "problema judaico" era irresolúvel na Europa, porquanto os preconceitos anti-judaicos encaravam a assimilação dos judeus nas sociedades de acolhimento como uma intrusão, e o sionismo como uma negação dessa assimilação. De nazis a comunistas, as razões para a não aceitação dos judeus assimilados era clara - cosmopolitismo, conspiração contra o Estado, falsa aceitação da autoridade - pelo que, tácitamente, aceitaram ao longo das décadas de 30 e 40 uma "solução" que passava pela "recolocação" dos judeus, fosse em Madagáscar, fosse em Angola ou na Palestina.
3) As matanças perpetradas pelo governo de Hitler fortaleceram o sionismo - i.e, o "nacionalismo" judaico - que depressa reproduziu todas as características do nacionalismo europeu: etnicidade, religião, língua e o direito a um Estado. Hitler acelerou a necessidade dos judeus em possuírem todos os adereços de soberania.
4) O sionismo, ao invés de se manter como uma transnacional de solidariedade judaica, instituíu um Estado plenamente integrado na ordem internacional, com deveres e direitos inerentes a qualquer outro actor na cena internacional.
5) Com excepção de 1956 e 1967, Israel foi sempre atacado e não atacante. Os árabes perderam todas as guerras, pelo que a crescente vulnerabilidade dos palestinianos foi produto da incompetência dos líderes árabes. Em 1967, o ataque israelita - há hoje abundante documentação a comprová-lo - foi preventivo, pois o Egipto, a Síria e o Iraque estavam já satelizados pela União Soviética, que pretendia uma guerra para o controlo do Suez e do petróleo do Médio Oriente. Sintomaticamente, as grandes potências regionais muçulmanas - Arábia Saudita e Pérsia - não intervieram na guerra, pois sabiam-na ao serviço do pan-arabismo socialista do Baath e da estratégia soviética de acesso aos mares quentes e controlo das vias de abastecimento energético da Europa.
6) Ao longo de 58 anos, a política externa israelita tem sido sempre a do Ocidente. Se em 1948 e 1949 a máquina de guerra israelita foi mantida por sobras soviéticas, o país alinhou sempre ao lado do Ocidente contra o comunismo.
7) Israel é a única democracia de tipo ocidental no Médio Oriente. Ali, a minoria árabe (15%), possui todos os direitos de cidadania - direito a reunião, associação, uso de língua e escrita próprias, partidos políticos com assento parlamentar - e detêm níveis de desenvolvimento humano superiores aos de quaisquer outros árabes vivendo em estados limítrofes.
8) Israel não é um Estado confessional. É um Estado laico e a lei civil não dimana de qualquer instância religiosa - como acontece na generalidade dos países circunvizinhos - mas, tão só, da tradição judaica, como como entre nós os valores tidos por norma carreiam a tradição cristã. Se há radicais e fundamentalistas judeus, esses têm representação minoritária e jamais obtiveram mais de 18% em eleições livres e democráticas.
9) Se o Estado de Israel tem, pontualmente, cometido atropelos à dignidade e direitos das suas populações não judaicas, há sempre quem as defenda. Tratando-se de uma democracia, há israelitas defensores do alargamento dos direitos dos árabes, como os há - como na Europa - extremistas, racistas, xénófobos e maníacos de teorias da conspiração.
10) A "Palestina" foi, desde o início, um instrumento de demagogia no mundo árabe. As fundações milionárias do petróleo e os estados tirânicos que exercem inomináveis violências sobre as suas próprias populações, utilizaram a questão palestiniana como congregador de uma unidade inexistente, jamais apoiando os palestinianos em obras de promoção económica e social, mas investindo em soluções armadas votadas ao fracasso. Os palestinianos são, assim, vítimas da manipulação de Estados e interesses económicos que os querem utilizar como gladiadores num enfrentamento aberto em que os árabes sempre perderam.
11) O Líbano foi um país próspero - o mais rico do Médio Oriente - até ser invadido pelos guerrilheiros de Arafat. A guerra civil do Líbano, que despedaçou o país e levou à intervenção síria, foi causada pelo radicalismo das milícias armadas muçulmanas.
12) Se em Israel triunfaram momentaneamente posições irredutíveis, a política dos colonatos foi abandonada, e hoje circunscreve-se a territórios sob jurisdição internacionalmente reconhecida de Telavive. Com excepção dos Montes Golam e da margem direita do Jordão, todos os colonatos foram já demolidos ou encontram-se em adiantada fase de evacuação.
13) Israel não inscreve nem jamais inscreveu na sua agenda a destruição de qualquer Estado limítrofe. Ao invés, e durante décadas, tal desiderato era pronunciado sem qualquer rebuço de ocultação pelos dirigentes árabes. Quando o Egipto, e logo depois a Jordânia, reconheceram o Estado judaico, terminaram de imediato as lutas e dessa paz nasceu um ciclo económico novo para os dois países, hoje proeminentes parceiros económicos de Israel beneficiando de importantes transferências tecnológicas do Estado Judaico. Não deixa de ser revelador e eloquente o facto dos parceiros árabes de Israel - Egipto e Jordânia - serem hoje os regimes que mais se aproximam dos limiares de respeito pelos direitos humanos na região.
14) O fundamentalismo islâmico não é só inimigo de Israel; é inimigo declarado do Ocidente, pelo que defender o Partido de Deus, o regime de Teerão e os admiradores de Bin Laden é, ipso facto, caucionar a destruição de um modo de vida por eles considerado iníquo. Se os islamistas conseguissem a destruição de Israel, a luta não terminaria. Israel é, sem qualquer dúvida, um forte reduto contra a propagação do vírus islamista e aliado do Ocidente na preservação de um Medierrâneo Oriental livre.
15) Se os islamistas triunfassem, a Turquia, e logo todo o Caúcaso, estariam em risco.
16) Se Israel perdesse uma guerra - uma apenas - não haveria duplicação invertida do actual 2problema palestiniano". Todos os judeus seriam massacrados ou atirados para o mar.
17) Nessa circunstância, a Europa receberia de novo dois, três milhões ou quatro milhões de judeus, reabrindo-se as feridas do passado.
18) Se há algum exagero, que estimo controproducente, na "indústria do holocausto", esta deriva de um sentimento de permanente insegurança em que vivem os israelitas. Quando se dissiparem as núvens de uma ameaça iminente, a invocação do passado de massacres e genocídio atenuar-se-á e os israelitas assumirão um comportamento análogo ao de outros povos na relação com a sua memória nacional.
19) Fala-se muito do lóbi judaico internacional. Ora, os judeus possuem forte presença e influência nos EUA e alguns países europeus, nomeadamente na França, mas não creio que tal presença altere significativamente a política externa francesa - declaradamente pró-árabe - nem limite as relações entre os EUA e os países árabes seus aliados. Há exagero na avaliação do "lóbi judaico", mas parece não haver precepção dessa ameaça quando se trata de irlandeses, italianos, "latinos", chineses, vietnamitas e afro-islamitas nos EUA.
20) A guerra que Israel trava no Líbano decidirá a sorte do Partido de Deus, podendo até precipitar a queda do regime sírio. Se tal se viesse a verificar, o norte e oeste da fronteira iraquiana ficaria bloqueada ao incessante tráfico de armas e combatentes, levando à quase sufocação do terrorismo no Iraque. O triunfo israelita no Líbano determinaria, assim, o fim da guerrilha no Iraque.
São estas algumas das razões que me levam a defender esta guerra que Israel trava no Líbano.

posted by Combustões @ Quinta-feira, Julho 27, 2006

29 de julho de 2006 às 12:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Noite negra no Bairro Alto Chegamos ao dia 10 de Julho de 1995. Depois de um jantar em Cacilhas, um grupo mais de 20 skinheads ruma ao Bairro Alto, determinados a arranjar confusão. E vão tê-la no cruzamento da Rua Garret com a Rua Ivens, onde encontram e espancam com violência Alcindo Monteiro, um cidadão cabo-verdiano. Equipados com soqueiras, paus e garrafas, agridem Alcino e outros cidadãos africanos aos gritos de "morte aos pretos" e "Portugal é nosso". Alcino não sobreviverá às múltiplas lesões e morrerá dois dias depois, no Hospital de São José, em Lisboa. Do grupo do Bairro Alto, 17 seriam presentes a tribunal, sob acusações de crime de genocídio, ofensas corporais e um crime de homicídio na pessoa de Alcindo Monteiro. O julgamento duraria quatro meses. Os arguidos seriam condenados a penas entre os 14 e 18 anos de prisão, mas absolvidos da acusação de genocídio

29 de julho de 2006 às 13:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E os antifas continuam sempre com a mesma ladainha, vazios de ideias, coitados têm de ir desenterrar velhos fantasmas que já não assustam ninguém. O bairro Alto e blá blá blá, genocídio e patipatata. Enfim, são mesmo uns tristes.

29 de julho de 2006 às 14:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

No post sobre as 20 razões para defender Israel pude reparar numa coisa: "o norte e oeste da fronteira iraquiana ficaria bloqueada ao incessante tráfico de armas e combatentes, levando à quase sufocação do terrorismo no Iraque. O triunfo israelita no Líbano determinaria, assim, o fim da guerrilha no Iraque.

A minha pergunta é: Será? Será que a guerrilha no Iraque não é também do interesse dos EUA?
Ao longo destes anos, desde que os americanos ocuparam o Iraque, praticamente todos os dias há explosões, bombas...O americanos controlam o Iraque militar o políticamente...Será que não houve até hoje um único dia em que apanhassem suicidas, explosivos, etc...?

A CIA é das coisas mais tenebrosas que existem. Tudo bem que os terroristas iraquianos são financiados por grupos extremistas de outros países...mas, quem nos garante a nós que não é tb a própria CIA a fornecer-lhes explosivos?
A hipótese parece ridícula mas se virmos bem até tem algum sentido. Os EUA já começam a ver o que Iraque não tem um bom fim à vista, e começam a precisar de uma desculpa que lhes permita uma saída "digna". Assim, arranjam maneira de destabilizar o país enquanto formam o seu próprio poder, para depois deixarem o país e dizer que não cederam a chantagens terroristas. Temos também outra hipótese, que a de simplesmente deixarem o país na guerra civil, dizerem que já fizeram o trabalho deles, que os iraquianos que se fiquem lá a matar. E como os países árabes tão-se a cagar uns pros outros, um dia eles iriam voltar ao Iraque, provavelmente pela política. É estranho imaginar isso, mas a CIA é bem capaz disso. Interessa-lhes um país desatabilizado, porque enquanto a instabilidade durar eles sabem que têm lá poder.

Enquanto os americanos estiverem interessados no Iraque, o terrorismo não sufoca.

29 de julho de 2006 às 17:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O terrorismo existe, existiu e sempre existirá. Não podemos é enveredar por um pensamento derrotista, desde o hemisfério norte, apelando ou, através de um medroso angelicalismo, exigir que os EUA deixem de fazer isto ou aquilo como a Vera insinua. Sou dos que não concordaram com a guerra no Iraque, porém, vamos acreditar que o terrorismo islâmico vai terminar assim que os EUA saiam do Iraque, que o terrorismo islâmico deixará de afligir a Europa e o mundo ocidental em geral se o Estado de Israel deixar de existir. Isso é ingenuidade no seu estado bruto e mais ainda revela um desconhecimento atroz da mentalidade expansionista e imperialista dos muçulmanos. A Espanha que tem sido bem "comportada", entenda-se, não demonstra ou não expressa uma política agressiva, intolerante ou seuqer pró-sionista e, no entanto, já testemunho na carne, com sangue, quais os verdadeiros intentos do islâmicos.

O problema é que o islão é uma religião universalista, que aspira ao domínio mundial, à conversão de todos os seres humanos à palavra do profeta e que não contempla qualquer lugar para os não-muçulmanos. O terrorismo islâmico não terá fim na Europa, muito pelo contrário, apenas assistimos ao seu ínicio. O gráfico apresentado pelo JM é bem revelador dessa invasão silenciosa e consentida na Europa.

O futuro não é cor de rosa, é tingido de vermelho, vermelho de sangue...

29 de julho de 2006 às 22:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"exigir que os EUA deixem de fazer isto ou aquilo como a Vera insinua. " Mas eu tennho que exigir alguma coisa aos EUA? Nós andamos para aqu a ciriticá-los mas no fundo elesestão é a defender os nossos interesses. E lemba-te:concordandoou não com a guerra do Iraque, tu etás benefiar dela!


Eu não sou estúpida para achar que o terrorismo acaba se os EUA saírem do Iraque, até pk o terrorismo não está so lá. Mas tb não é difcil chegar à conclusão de que equnto eles lá estiverem só vão dar mais "esta" ao árabes, e é isso que os terroristas querem, pq assim têm hipótese de revoltar ainda mais a população. O que eu quis dizer foi que o terrorismo no Iraque, de certa forma tb interessa aos americanos.

"Isso é ingenuidade no seu estado bruto e mais ainda revela um desconhecimento atroz da mentalidade expansionista e imperialista dos muçulmanos." Não deduzas os meus raciocínio por más interpretações, porque não é nd disso que eu penso ou insinuo

"Enquanto os americanos estiverem interessados no Iraque, o terrorismo não sufoca. " Não sufoca no iraque, não é no resto do mundo, obviamente! qd os americanos saírem de acalma-se o terrorismo contra eles nas ruas do país, mas continua o terrorismo em guerra civil entre os próprios árabes. Não é uma saída americana do iraque que acaba com o problema, pq se fosse assim ão fácil ja estava resolvido. Qualquer analfabeto entende isso. Eu não sou das pessoas que acham os EUA os papões e os arabes os coitadninhos, e como vou estar contra a invasão do iraque se benefcio dela?

30 de julho de 2006 às 12:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E é por saber que o terrorismo não tem fim que quero seguir carreira nessa area (não,ñão ´ser terrorista, e combater o terrorismo). Se bastasse os EUA sairem iraque o bush ganhava o nobel da paz!

30 de julho de 2006 às 12:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Muito bom, o artigo das vinte razões para apoiar Israel.

31 de julho de 2006 às 14:37:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O gráfico apresentado pelo JM

Qual gráfico?

31 de julho de 2006 às 14:41:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Camarada JM, belo artigo, o do Churchill, que era se calhar menos crápula do que o pintam. Mas o link é que me escapou...

31 de julho de 2006 às 14:44:00 WEST  

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