PNR AO LADO DOS POLÍCIAS
Os polícias estão em luta e têm toda a razão!
O PNR, que sempre defendeu a dignidade desta classe e o justo reconhecimento do seu digno papel dentro da sociedade, não pode deixar de se manifestar solidário no apoio às aspirações e reivindicações dos agentes da lei.
Em conformidade com os princípios nacionalistas, de respeito e honra às forças da ordem – pilares essenciais da estrutura de uma Nação – defendemos que os polícias e agentes da autoridade devem poder trabalhar em prol de todos os portugueses com autoridade e dignidade. Para tal devem estar munidos dos meios necessários, tanto materiais, como psíquicos e morais.
É oportuno citar aqui trechos daquilo que, no respeitante a este tema, o PNR defende e que se encontra disponível neste portal (Documentos > Programa Político do PNR).
“A melhoria da Segurança, em todos os seus aspectos, (…) passa, antes de mais, pelas condições que lhes (forças policiais) sejam dadas para o exercício das suas funções (…). Contrariamente ao que muitos propalam, por inconfessados interesses, a acção das Polícias é altamente positiva, mesmo lutando com múltiplas dificuldades.”
O PNR propõe assim, “modernizar os meios de luta contra os crimes e delitos, e reforçar os meios humanos e materiais ao dispor das forças policiais” e “revalorizar as remunerações dos agentes da lei, e libertá-los das funções puramente administrativas, que devem ser confiadas a outros funcionários”.
Contrariamente às posições por nós sempre defendidas, vivemos num país onde os polícias não têm as menores e as mais elementares condições de actuação e cumprimento do seu dever. Pelo contrário; são mal pagos, socialmente desautorizados, manietados na sua actuação, mal recompensados, não reconhecidos na sua missão, trabalhando em condições indignas a nível material, humano, psíquico, etc…
Não bastando esta gritante realidade, ainda são vítimas de constrangimentos e reduções nas suas parcas “regalias”, sentindo-se cada vez mais o apertar do cinto à volta do pescoço destes que servem a Nação, em contraste, por exemplo com as chorudas indemnizações recebidas pelos ex-deputados, pelos maus serviços “prestados” à Nação… Sentindo-se cada vez mais, a infame redução das condições do seu trabalho, em contraste, por exemplo, com uma criminalidade crescente e mais “profissional” e organizada…
Até neste ponto, a repressão da ditadura do pensamento único e do politicamente correcto se faz sentir sobre as forças da autoridade, retirando-lhes além das condições de trabalho e serviço, o próprio direito de se exprimirem e até de pensarem…
Basta lembrarmo-nos da atitude indigna do Ministério da Administração Interna – o próprio Estado nacional – ao exigir à Direcção Nacional da PSP que tome medidas disciplinares e criminais pelas declarações do dirigente do Sindicato dos Profissionais de Policia, António Ramos. O Ministério, entende que as suas declarações são xenófobas quando disse que “o Governo não devia deixar entrar tanta gente no País”, que o aumento da criminalidade “deu-se com a abertura das fronteiras” e que antes de haver imigrantes brasileiros “não havia assaltos nos semáforos”. O Ministério, desautoriza e penaliza um agente da ao serviço da Nação, preferindo embarcar no discurso e no estilo paranóico das associações imigracionistas e racistas contra o povo português.
Mas será que o que afirmou António Ramos, é mentira? Alguém com um mínimo de bom senso e realismo pode dizer o contrário?
Estas afirmações do agente, vão exactamente ao encontro daquilo que se encontra também explícito no documento do PNR atrás referido: “Os fluxos migratórios desregrados, também têm contribuído em muito para o aumento da criminalidade, até mesmo da criminalidade organizada e de alto grau de violência.”
Por todo este desprezo e falta de consideração a que estão votadas as nossas Forças da Ordem por parte dos nossos (des)governantes, o PNR não hesita em afirmar oficialmente que está ao lado destes servidores da Pátria, e está solidário com a sua justa luta e fazendo-se representar - com a presença de militantes e membros da Comissão Política Nacional - na manifestação do próximo dia 7 de Junho, em marcha do Marquês de Pombal ao Terreiro do Paço.
O PNR, que sempre defendeu a dignidade desta classe e o justo reconhecimento do seu digno papel dentro da sociedade, não pode deixar de se manifestar solidário no apoio às aspirações e reivindicações dos agentes da lei.
Em conformidade com os princípios nacionalistas, de respeito e honra às forças da ordem – pilares essenciais da estrutura de uma Nação – defendemos que os polícias e agentes da autoridade devem poder trabalhar em prol de todos os portugueses com autoridade e dignidade. Para tal devem estar munidos dos meios necessários, tanto materiais, como psíquicos e morais.
É oportuno citar aqui trechos daquilo que, no respeitante a este tema, o PNR defende e que se encontra disponível neste portal (Documentos > Programa Político do PNR).
“A melhoria da Segurança, em todos os seus aspectos, (…) passa, antes de mais, pelas condições que lhes (forças policiais) sejam dadas para o exercício das suas funções (…). Contrariamente ao que muitos propalam, por inconfessados interesses, a acção das Polícias é altamente positiva, mesmo lutando com múltiplas dificuldades.”
O PNR propõe assim, “modernizar os meios de luta contra os crimes e delitos, e reforçar os meios humanos e materiais ao dispor das forças policiais” e “revalorizar as remunerações dos agentes da lei, e libertá-los das funções puramente administrativas, que devem ser confiadas a outros funcionários”.
Contrariamente às posições por nós sempre defendidas, vivemos num país onde os polícias não têm as menores e as mais elementares condições de actuação e cumprimento do seu dever. Pelo contrário; são mal pagos, socialmente desautorizados, manietados na sua actuação, mal recompensados, não reconhecidos na sua missão, trabalhando em condições indignas a nível material, humano, psíquico, etc…
Não bastando esta gritante realidade, ainda são vítimas de constrangimentos e reduções nas suas parcas “regalias”, sentindo-se cada vez mais o apertar do cinto à volta do pescoço destes que servem a Nação, em contraste, por exemplo com as chorudas indemnizações recebidas pelos ex-deputados, pelos maus serviços “prestados” à Nação… Sentindo-se cada vez mais, a infame redução das condições do seu trabalho, em contraste, por exemplo, com uma criminalidade crescente e mais “profissional” e organizada…
Até neste ponto, a repressão da ditadura do pensamento único e do politicamente correcto se faz sentir sobre as forças da autoridade, retirando-lhes além das condições de trabalho e serviço, o próprio direito de se exprimirem e até de pensarem…
Basta lembrarmo-nos da atitude indigna do Ministério da Administração Interna – o próprio Estado nacional – ao exigir à Direcção Nacional da PSP que tome medidas disciplinares e criminais pelas declarações do dirigente do Sindicato dos Profissionais de Policia, António Ramos. O Ministério, entende que as suas declarações são xenófobas quando disse que “o Governo não devia deixar entrar tanta gente no País”, que o aumento da criminalidade “deu-se com a abertura das fronteiras” e que antes de haver imigrantes brasileiros “não havia assaltos nos semáforos”. O Ministério, desautoriza e penaliza um agente da ao serviço da Nação, preferindo embarcar no discurso e no estilo paranóico das associações imigracionistas e racistas contra o povo português.
Mas será que o que afirmou António Ramos, é mentira? Alguém com um mínimo de bom senso e realismo pode dizer o contrário?
Estas afirmações do agente, vão exactamente ao encontro daquilo que se encontra também explícito no documento do PNR atrás referido: “Os fluxos migratórios desregrados, também têm contribuído em muito para o aumento da criminalidade, até mesmo da criminalidade organizada e de alto grau de violência.”
Por todo este desprezo e falta de consideração a que estão votadas as nossas Forças da Ordem por parte dos nossos (des)governantes, o PNR não hesita em afirmar oficialmente que está ao lado destes servidores da Pátria, e está solidário com a sua justa luta e fazendo-se representar - com a presença de militantes e membros da Comissão Política Nacional - na manifestação do próximo dia 7 de Junho, em marcha do Marquês de Pombal ao Terreiro do Paço.
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