AMIGO MOURO
Talvez para dissuadir o Irão das suas intenções no campo do nuclear, os EUA restabeleceu por completo as relações diplomáticas com a Líbia premiando assim o país de Cadáfi devido à sua rejeição do terrorismo e das armas não convencionais, à laia de quem quer dar um exemplo à república islâmica iraniana: «Se vos portardes bem, tratar-vos-emos pacificamente e ninguém se chateia».
Mas... será que Cadáfi se tornou assim tão amiguinho dos Ianques e da Europa?
O sujeito costuma ser considerado como louco, ninguém liga muito ao que ele diz... e, assim, ele vai-as dizendo, vai sim... repare-se:
Em discurso recente na televisão líbia, Muamar Cadáfi expressou assim os seus pontos de vista:
«Pensam alguns que Maomé é apenas o profeta dos Árabes e dos muçulmanos. Isto é um erro. Maomé é o profeta de toda a gente. Ultrapassou todas as religiões anteriores. Se Jesus fosse vivo quando Maomé apareceu, Jesus tê-lo-ia seguido. Toda a gente tem de ser muçulmana.
(...)
Os muçulmanos ficaram furiosos com a difamação do seu profeta. Mas as pessoas que o difamaram estavam a difamar o seu próprio profeta, porque Maomé é o profeta da Escandinávia, da Europa, da América, da Ásia e da África.
(...)
Se queremos melhorar o estado da humanidade e viver numa aldeia global, por causa da globalização, temos de procurar a Bíblia verdadeira, porque a Bíblia actual é uma falsificação. A Bíblia actual não menciona Maomé,
(...)
Temos cinquenta milhões de muçulmanos na Europa. Há sinais de que Alá irá garantir a vitória do Islão na Europa - sem espadas, sem armas, sem conquistas. Os cinquenta milhões de muçulmanos na Europa irão transformá-la num continente muçulmano dentro de algumas décadas.
Alá mobiliza a nação islâmica da Turquia, metendo-a na União Europeia. Isto são mais cinquenta milhões de muçulmanos. Haverá cem milhões de muçulmanos na Europa. A Albânia, que é muçulmana, já entrou para a U.E.. A Bósnia, que é um país muçulmano, já entrou para a U.E.. Cinquenta por cento dos seus cidadãos é de religião muçulmana.
(...)
A Europa e a América têm de concordar em vir a tornar-se muçulmanas ou então têm de declarar guerra aos muçulmanos.»
Não se preocupem porque:
- Claro que isto é só para agradar às massas e aos radicais muçulmanos (mas porra... então os muçulmanos fanáticos e imperialistas não são apenas uma pequeníssima minoria?... Para que é que o líder dum país tão importante na zona como a Líbia tem de lhes agradar?...)...
Ou então,
- O Cadáfi é mesmo maluco, aquilo é só delírio... a Turquia não tem nada cinquenta milhões de pessoas, a Turquia tem setenta milhões de pessoas...
Os «eternos tranquilos» têm só de escolher entre estas duas opções.
Mas... será que Cadáfi se tornou assim tão amiguinho dos Ianques e da Europa?
O sujeito costuma ser considerado como louco, ninguém liga muito ao que ele diz... e, assim, ele vai-as dizendo, vai sim... repare-se:
Em discurso recente na televisão líbia, Muamar Cadáfi expressou assim os seus pontos de vista:
«Pensam alguns que Maomé é apenas o profeta dos Árabes e dos muçulmanos. Isto é um erro. Maomé é o profeta de toda a gente. Ultrapassou todas as religiões anteriores. Se Jesus fosse vivo quando Maomé apareceu, Jesus tê-lo-ia seguido. Toda a gente tem de ser muçulmana.
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Os muçulmanos ficaram furiosos com a difamação do seu profeta. Mas as pessoas que o difamaram estavam a difamar o seu próprio profeta, porque Maomé é o profeta da Escandinávia, da Europa, da América, da Ásia e da África.
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Se queremos melhorar o estado da humanidade e viver numa aldeia global, por causa da globalização, temos de procurar a Bíblia verdadeira, porque a Bíblia actual é uma falsificação. A Bíblia actual não menciona Maomé,
(...)
Temos cinquenta milhões de muçulmanos na Europa. Há sinais de que Alá irá garantir a vitória do Islão na Europa - sem espadas, sem armas, sem conquistas. Os cinquenta milhões de muçulmanos na Europa irão transformá-la num continente muçulmano dentro de algumas décadas.
Alá mobiliza a nação islâmica da Turquia, metendo-a na União Europeia. Isto são mais cinquenta milhões de muçulmanos. Haverá cem milhões de muçulmanos na Europa. A Albânia, que é muçulmana, já entrou para a U.E.. A Bósnia, que é um país muçulmano, já entrou para a U.E.. Cinquenta por cento dos seus cidadãos é de religião muçulmana.
(...)
A Europa e a América têm de concordar em vir a tornar-se muçulmanas ou então têm de declarar guerra aos muçulmanos.»
Não se preocupem porque:
- Claro que isto é só para agradar às massas e aos radicais muçulmanos (mas porra... então os muçulmanos fanáticos e imperialistas não são apenas uma pequeníssima minoria?... Para que é que o líder dum país tão importante na zona como a Líbia tem de lhes agradar?...)...
Ou então,
- O Cadáfi é mesmo maluco, aquilo é só delírio... a Turquia não tem nada cinquenta milhões de pessoas, a Turquia tem setenta milhões de pessoas...
Os «eternos tranquilos» têm só de escolher entre estas duas opções.
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