terça-feira, maio 16, 2006

DESMASCARAR A ESQUERDA TOTALITÁRIA - ROMPER A PODRIDÃO DO DOMÍNIO ESQUERDISTA A RESPEITO DOS VALORES

A vossa atenção para um dos mais contundentes e expressivos artigos do PNR, que esmaga de alto a baixo a prosápia asquerosa e revoltantemente descarada do BE:

Em comunicado divulgado nos jornais - que se prestam a servir de orgão oficial de propaganda aos partidos do sistema - dizem os caciques trotskistas de Castelo Branco que «os nacionalistas promoveram os sentimentos de xenofobia entre a população local», a propósito da manifestação realizada em Vila de Rei contra a importação de mão-de-obra barata para aquela vila do centro de Portugal. Os motivos da mesma já foram mais que explicados pelo PNR, em diversas formas e ocasiões, mas não podíamos deixar de responder a tão vil e hipócrita ataque por parte destes inquisidores ao serviço do pensamento único e da nova doutrina universal.

As acusações que nos fazem são reveladoras do (mau) carácter daqueles que se arvoram como «representantes intelectuais do Zé-Povinho» por julgarem este «mentalmente diminuído» e assim na disposição de engolir qualquer ideia barata que lhe seja bafejada aos ouvidos. Deve ser por isso, aliás, que resolvem usar tanto o discurso do «trabalhador português» nas suas dissimuladas campanhas anti-nacionais, logo eles que são dos maiores promotores da degradação das condições salariais desse mesmo trabalhador, por serem acérrimos defensores do imigrante em detrimento do nacional, os que promovem a imigração ao invés de incentivarem a mão-de-obra nacional, e autarcas da globalização internacionalista, mascarada com o epíteto de alternativa.

Permanecem na nossa memória os conturbados tempos em que esta dita esquerda socialista revolucionária, hoje mais conhecida por esquerda caviar, julgando-se num patamar intelectual superior à generalidade da populaça, não quis que o povo, que prometem tanto defender, tivesse a possibilidade de escolher livremente o partido que bem entendesse pouco tempo após o 25 de Abril de 1974. «O Povo não está preparado para decidir de acordo com os interesses da Revolução», ladravam aos microfones os caudilhos de baixa patente, o que por si só já seria suficiente para se ter uma ideia da escola democrática de tais vultos do pensamento progressista.

Só que estes são os mesmos que já em plenos anos oitenta andavam a colocar bombas terroristas, em nome da revolução de 1974, claro está, talvez por considerarem que o mal ainda não estava (todo) feito. Hoje podemos observá-los, eles e elas, sentados no bafiento Parlamento, ansiosos pela luxuosa e vitalícia reforma que, ao contrário do que fizeram à generalidade das outras, trataram de acautelar para eles próprios.

São estes que, hoje, aparecem habitualmente a evocar altos valores democráticos como forma de tentar silenciar as propostas e alarmes de quem denuncia as suas políticas anti-nacionais, e que vêm agora armados em grandes moralistas criticar uma manifestação promovida pelo PNR.

Poderia o PNR devolver a crítica, denunciando as manifestações intituladas «contra a Globalização» em que costuma participar o Bloco de Esquerda e que acabam invariavelmente em pancadaria, destruição, anarquia, até assassinatos, ao contrário de todas as manifestações em que participou o Partido Nacional Renovador até hoje. Nem vale a pena falar nas acções de formação promovidas pelo Bloco de Esquerda como preparação para tais eventos e que são anunciadas como «workshops de desobediência civil». Aliás, percebe-se o motivo de quererem desarmar as forças policiais! Tudo isto teria imensa graça se não fossem assuntos da maior gravidade, já para não falar do nível de hipocrisia que se consegue atingir com um simples comunicado escarrapachado num qualquer jornal com objectivo de puxar o nome do PNR para as trevas em que eles há muito se encontram.

Acusam eles o PNR, nesse tal comunicado social, do crime de «apelidar de colonização a fixação de algumas famílias brasileiras». Duzentos brasileiros, como anunciou a Irene Barata, numa vila com 600 habitantes são, para o Bloco de Esquerda, apenas «algumas» famílias brasileiras. Além de tal acusação, apelidar de colonização, não ser nenhuma escandalosa revelação, já que foi o próprio PNR que fez questão de usar o termo, não representando portanto qualquer novidade, revelando o Bloco desconhecimento da matéria, seja porque nem sequer tiveram o cuidado procurar saber, primeiro, os verdadeiros motivos da mesma, ou porque não sabem que um colono é um povoador de determinada região, que é o que os referidos imigrantes vieram fazer, independentemente da forma e número, não sendo um termo que se use apenas para designar um conquistador pela força ou a fundação oficial de uma colónia.

Mas mesmo que fosse, o termo «colonização», que foi utilizado como título do debate "Prós e Prós" – o tal que teve quatro convidados pró imigração, facto que mereceu o protesto à porta dos estúdios por parte de várias dezenas de militantes do PNR - foi também utilizado pela própria promotora da operação, a autarca Irene Barata, do PSD, com a qual aliás o BE parece estar em perfeita sintonia.

Nestes assuntos, que «por acaso» são os mais importantes para a Nação, que não se tenha a mais pequena dúvida: todos os partidos do sistema alinham pela mesma cartilha da defesa do imigrante, e consequentemente da imigração, em detrimento obviamente do cidadão nacional.

Continuam, no seu comunicado social, dizendo que os nacionalistas «ignoram deliberadamente, que Portugal é um país de emigrantes, muitos deles, aliás, saídos também de terras como Vila de Rei». Outro absurdo, porque o PNR já se referiu a esse assunto por diversas ocasiões, e também na própria manifestação, uma delas em directo na SIC Notícias, estando também disponível no Portal do PNR documentação sobre esta matéria. Aliás, nem é preciso ir muito longe para saber que o PNR foi o único partido português que se lembrou desses mesmos emigrantes - que o BE finge agora recordar - não há muito tempo, por ocasião da manifestação em memória dos portugueses assassinados na África do Sul. Não se limitou, o PNR, a emitir um simples comunicado, ou a fazer adornados discursos com as habituais promessas políticas. Os nacionalistas foram para a rua por iniciativa própria e demonstraram, com actos e não com palavras ocas, que se lembram - e bem! - da selvajaria a que estão expostos muitos portugueses.

O Bloco de Esquerda é que parece ignorar e desprezar os portugueses, estejam eles onde estiverem, já que são habituais as suas posições claramente anti-nacionais, como aliás já é posição habitual sempre que aparece alguém que procure defender os interesses (dos) nacionais.

O Bloco de Esquerda continua a verborreia contestando ainda a «preocupação do PNR com a exploração de mão-de-obra escrava, considerando-a um argumento hipócrita, e diz que vai continuar a bater-se por uma lei de imigração que reforce os direitos dos cidadãos estrangeiros residentes em Portugal dizendo jamais aceitar que num país acolhedor e de matriz multicultural haja quem ponha em causa estes valores».

Que queiram reforçar os direitos dos cidadãos estrangeiros, em detrimento obviamente dos nacionais, não é novidade nenhuma, e que não admitam, carregados da arrogância que os caracteriza, que haja quem ponha em causa as suas ideias e argumentos também já nós sabíamos. Faltou-lhes dizer apenas como propõem silenciar quem põe em causa esses supostos «valores», como é o nosso caso, e posição que não pretendemos, nem iremos, alterar.

Ainda assim temos uma ideia da forma peculiar como os socialistas revolucionários, ou esquerda caviar, entendem a palavra «liberdade de expressão», mas o espanto aqui é que se façam afirmações daquele calibre e ainda tenham a «cara-de-pau» de chamar hipócritas aos nacionalistas.
Estará o Bloco de Esquerda consciente da asneirada que brota daquelas cabeças? É que, completamente hipócrita é esse argumento de sermos «um país multicultural» e que, por causa disso, devemos ser todos obrigados a concordar com esse facto por este ser apresentado, por eles, como um dado adquirido.

É que, ao contrário do que afirma a generalidade dos imigracionistas, Portugal não é um país multicultural. Pelo contrário, temos uma cultura própria, única, solidamente europeia, e suficientemente forte para ombrear com aquelas que se diz serem as culturas vanguardistas do resto do Mundo. Além do mais temos a obrigação e o dever de sermos os primeiros a defendê-la, ao contrário do que anuncia o Bloco de Esquerda, ao pretender que a nossa cultura se dilua num multiculturalismo híbrido, quais pregadores de um novo universalismo apresentado como o bom.

Mas dizerem, a seguir, que «temos de aceitar a imigração porque já somos um país acolhedor» é uma incongruência ao nível de ter de se aceitar algo com o qual não se concorda só porque isso é uma realidade. É algo semelhante a dizer que, se vivêssemos ainda num Estado de modelo imperial e colonial, seríamos «todos obrigados, por decreto, a concordar com esse imperialismo porque Portugal já seria um país colonial».

Mas essa esquerda é useira e vezeira neste tipo de argumentação, esta sim verdadeiramente hipócrita, de querer obrigar as pessoas a aceitar certas e determinadas situações só porque elas já existem e nos são apresentadas, por eles, como sendo boas.


Senão repare-se que, são eles, os tais que se julgam intelectualmente superiores ao resto do povo, que nos querem obrigar a aceitar a união entre homossexuais «porque estas existem», que nos querem obrigar a aceitar a droga «porque esta existe», que nos querem obrigar a aceitar a imigração «porque esta existe», que nos querem obrigar a aceitar a (alter) globalização «porque esta existe», e por aí adiante, até que um dia se voltem a repetir as insinuações de que se deve legalizar a pedofilia... porque esta existe!

Ainda assim compreendemos que seja complicado para as gentes do Bloco, que não são a favor de nada mas sim contra tudo, defender algo baseado em valores e que não signifique o agravamento de tudo o que de mau já existe.

No final das «críticas» que se lembraram de anunciar algo que só pode deixar os militantes do PNR verdadeiramente animados porque representam, na verdade, um elogioso reconhecimento de que estamos no bom caminho, ao dizerem que demonstramos «uma falsa e até agora desconhecida sensibilidade social».

Ora este é que é o cerne da questão, e aquilo que realmente preocupa o Bloco de Esquerda, o facto de haver cada vez mais pessoas a aperceberem-se que o PNR é o partido que, ao contrário de todos os outros, tem verdadeira sensibilidade social. Se esta preocupação era «desconhecida» do BE tal deve-se apenas à sua ignorância, já que ela é sobejamente conhecida pelos portugueses que acompanham o nosso crescimento, que para o caso até é o que interessa.

Aliás, é a própria representante do Bloco de Esquerda que revela essa ignorância absoluta, quando interrogada pelo jornalista sobre o assunto que tanta celeuma lhe provocou, ao recusar comentar o projecto frisando ser necessário «uma discussão mais ampla» e admitindo «não estar na posse de todos os dados, não sendo oportuno pronunciar-se nesta altura». É revelador do calibre de quem, mesmo sabendo não dever pronunciar-se, emite na mesma um furioso comunicado, que a própria confirma com as suas declarações ser um ataque motivado pelo ódio cego aos sentimentos patrióticos, reconhecendo que é prematuro pronunciar-se sobre o mesmo mas ainda assim cuspindo uma «qualificada» opinião. É obra!

Fique sabendo a aliada da Dona Barata que é por ter a tal sensibilidade social que o Partido Nacional Renovador é o único partido a quem preocupa a invasão imigrante na Europa, a quem preocupam os guetos nos subúrbios de Lisboa, o único que exige a repatriação dos imigrantes criminosos, e é por ter essa sensibilidade que o PNR é contra a importação da mão-de-obra escrava que baixa o salário médio dos portugueses e, consequentemente, agrava o seu nível de vida.

E que o PNR é, verdadeiramente, o partido que melhor defende os interesses dos portugueses e é o único que tem, como mote principal, precisamente essa sensibilidade social, como aliás ficou bem demonstrado na nossa celebração do 1º de Maio, como Dia do Trabalho Nacional, nas Caldas da Rainha.

No fundo, o PNR é o único partido que tem orgulho no nosso passado, que está interessado no nosso presente, e que se preocupa com o futuro de todos nós, portugueses!