MAIS UM PORTUGUÊS ASSASSINADO NA ÁFRICA DO SUL
Da Novo Press,
Um português de 69 anos foi morto à navalhada, hoje de manhã, à porta do estabelecimento que explorava numa pequena localidade a leste de Joanesburgo. O homem, que possuía uma loja de bebidas, tinha acompanhado um cliente à viatura, no parque de estacionamento, às 11:30 horas de hoje, quando foi atacado à navalhada por um desconhecido, que se pôs em fuga após o ataque.
O português, que deixa mulher e três filhos, era natural da Madeira. Foi o 13º português e luso-descendente assassinado este ano na África do Sul.
Na segunda-feira Manuel Filipe de Sousa, filho de pais madeirenses e já nascido na África do Sul, foi assassinado no bairro de Hillbrow, em Joanesburgo, num assalto a uma loja de bebidas.
É incompreensível como o Governo português mantém um cobarde e vorgonhoso silêncio sobre a matança de cidadãos nacionais, sem sequer exigir explicações à embaixada ou representação diplomática Sul Africana! Há uns anos, em 1995, o Goveno português apressou-se a apresentar explicações e desculpas a Cabo Verde, pela morte de um cidadão desse país em Lisboa. Pena que não exista essa reciprocidade africana para com a República portuguesa…
Repito o que disse antes de cada vez que um português é assassinado nesse paraíso multirracial, que dantes era um inferno racista: o Estado Português tem obrigação de zelar pela protecção dos seus emigrantes, fornecendo serviços de segurança ou, idealmente, mas nem por isso menos concretizável, auxiliando os emigrantes portugueses na África do Sul a venderem os seus estabelecimentos nesse país e a regressarem a Portugal.
Um português de 69 anos foi morto à navalhada, hoje de manhã, à porta do estabelecimento que explorava numa pequena localidade a leste de Joanesburgo. O homem, que possuía uma loja de bebidas, tinha acompanhado um cliente à viatura, no parque de estacionamento, às 11:30 horas de hoje, quando foi atacado à navalhada por um desconhecido, que se pôs em fuga após o ataque.
O português, que deixa mulher e três filhos, era natural da Madeira. Foi o 13º português e luso-descendente assassinado este ano na África do Sul.
Na segunda-feira Manuel Filipe de Sousa, filho de pais madeirenses e já nascido na África do Sul, foi assassinado no bairro de Hillbrow, em Joanesburgo, num assalto a uma loja de bebidas.
É incompreensível como o Governo português mantém um cobarde e vorgonhoso silêncio sobre a matança de cidadãos nacionais, sem sequer exigir explicações à embaixada ou representação diplomática Sul Africana! Há uns anos, em 1995, o Goveno português apressou-se a apresentar explicações e desculpas a Cabo Verde, pela morte de um cidadão desse país em Lisboa. Pena que não exista essa reciprocidade africana para com a República portuguesa…
Repito o que disse antes de cada vez que um português é assassinado nesse paraíso multirracial, que dantes era um inferno racista: o Estado Português tem obrigação de zelar pela protecção dos seus emigrantes, fornecendo serviços de segurança ou, idealmente, mas nem por isso menos concretizável, auxiliando os emigrantes portugueses na África do Sul a venderem os seus estabelecimentos nesse país e a regressarem a Portugal.
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