A OUSADIA DA VIOLÊNCIA CONTRA A AUTORIDADE - CONTRA O ESTADO PORTUGUÊS
Do Diário Digital,
O subcomissário Gerês Pereira, do Comando da PSP de Braga, adiantou que o agente foi atingido com vários bagos de chumbo de um disparo de caçadeira, que lhe ficaram cravados no corpo.
O segundo agente foi também atingido, mas de forma mais superficial, tendo recebido alta após ter sido tratado no Hospital de São Marcos de Braga.
Os polícias foram atingidos às 08:55, no bairro do Monte de Picoto, por um homem de alcunha o «Bogas», 22 anos, que era procurado por tráfico de droga e outros crimes.
Os dois agentes, que integram as Brigadas Anti-Crime e se encontravam à paisana, foram reconhecidos pelo «Bogas» que se deslocava num carro supostamente furtado e que, ao dar meia volta para se colocar em fuga, embateu num poste de um painel de publicidade.
Foi então abordado pelos polícias, reagindo a tiro com uma caçadeira que transportava no interior da viatura, deixando-os estendidos no chão.
De seguida, abandonou o carro, saltou para a Estrada Nacional entre Braga e Guimarães, que passa na zona, e furtou outro veículo com o qual se pôs em fuga.
A PSP, com a colaboração da GNR, montou uma operação de busca e perseguição, mas, até ao momento, sem resultados.
A zona do Monte do Picoto, nos arredores de Braga, é uma das mais problemáticas da cidade, quer em termos sociais quer de criminalidade.
A PSP chegou a ter um pequeno posto no bairro social ali existente, mas a falta de segurança com que se confrontavam os polícias destacados no lugar obrigou à sua desactivação.
Diário Digital / Lusa
A comunicação sucial, como de costume, absteve-se de identificar a identidade étnica do agressor... mas diz quem conhece Braga que no monte do Picoto predomina uma certa etnia minoritária, caucasóide morena, altamente anti-social, com conhecido historial popular de zaragata e aldrabice, a ponto de fazer com o que o Zé Povinho tenha de ter um olho no burro (neste caso, a tropa politicamente correcta) e outro no imigrante vindo há séculos da Europa central e que vive hoje em barracas, muitas das quais com automóveis de grande cilindrada mesmo à porta.
Claro que não há garantia nenhuma de que o criminoso em questão seja realmente cigano (pronto, já disse).
Mas, pelo sim pelo não, aqui fica a recomendação aos Bracarenses de um certo símbolo que funciona talvez como elemento protector contra esses alienígenas, tal é o temor supersticioso que nutrem por este verdíssimo animal.
O subcomissário Gerês Pereira, do Comando da PSP de Braga, adiantou que o agente foi atingido com vários bagos de chumbo de um disparo de caçadeira, que lhe ficaram cravados no corpo.
O segundo agente foi também atingido, mas de forma mais superficial, tendo recebido alta após ter sido tratado no Hospital de São Marcos de Braga.
Os polícias foram atingidos às 08:55, no bairro do Monte de Picoto, por um homem de alcunha o «Bogas», 22 anos, que era procurado por tráfico de droga e outros crimes.
Os dois agentes, que integram as Brigadas Anti-Crime e se encontravam à paisana, foram reconhecidos pelo «Bogas» que se deslocava num carro supostamente furtado e que, ao dar meia volta para se colocar em fuga, embateu num poste de um painel de publicidade.
Foi então abordado pelos polícias, reagindo a tiro com uma caçadeira que transportava no interior da viatura, deixando-os estendidos no chão.
De seguida, abandonou o carro, saltou para a Estrada Nacional entre Braga e Guimarães, que passa na zona, e furtou outro veículo com o qual se pôs em fuga.
A PSP, com a colaboração da GNR, montou uma operação de busca e perseguição, mas, até ao momento, sem resultados.
A zona do Monte do Picoto, nos arredores de Braga, é uma das mais problemáticas da cidade, quer em termos sociais quer de criminalidade.
A PSP chegou a ter um pequeno posto no bairro social ali existente, mas a falta de segurança com que se confrontavam os polícias destacados no lugar obrigou à sua desactivação.
Diário Digital / Lusa
A comunicação sucial, como de costume, absteve-se de identificar a identidade étnica do agressor... mas diz quem conhece Braga que no monte do Picoto predomina uma certa etnia minoritária, caucasóide morena, altamente anti-social, com conhecido historial popular de zaragata e aldrabice, a ponto de fazer com o que o Zé Povinho tenha de ter um olho no burro (neste caso, a tropa politicamente correcta) e outro no imigrante vindo há séculos da Europa central e que vive hoje em barracas, muitas das quais com automóveis de grande cilindrada mesmo à porta.
Claro que não há garantia nenhuma de que o criminoso em questão seja realmente cigano (pronto, já disse).
Mas, pelo sim pelo não, aqui fica a recomendação aos Bracarenses de um certo símbolo que funciona talvez como elemento protector contra esses alienígenas, tal é o temor supersticioso que nutrem por este verdíssimo animal.
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