ISRAEL E ÍNDIA
Aparentemente, Israel está a trair a aliança que tem com a Índia - aproxima-se cada vez mais do grande inimigo da Índia, o Paquistão.
Israel e Índia são aliados de circunstância, devido ao facto de ambos os países, localizados mais ou menos no mesmo grande quadro geo-político, enfrentarem o mesmo inimigo que os quer exterminar, isto é, o Islão, também conhecido como peste verde.
Acresce que as relações entre Indianos e Judeus têm sido geralmente pacíficas, ao longo dos milénios - os Indianos, como bons arianos que são, toleram todas as religiões, enquanto os Judeus, por seu turno, nunca tiveram por hábito meter o bedelho na terra de Vishnu.
Pelo meio, também se mete o Irão, outra nação ariana, tal como a Índia, mas que, por azar do destino, foi convertida ao credo de Mafoma e é hoje um dos países mais radicalmente lacaios de tal doutrina - é também o Estado mais anti-sionista do mundo. Não será grande exagero afirmar que se o programa nuclear militar iraniano não for travado, a cidade de Telavive há-de ser transformada em cinzas radioactivas. Acontece que a Índia, quando estava sob o poder da sua esquerda liberal (outra peste que está por toda a parte), acedeu a facilitar uma cooperação com o país dos aiatolas em matéria de recursos naturais (gás); e agora Israel, em vez de passar por cima disso, resolve aproximar-se do Paquistão, mesmo que este país nem sequer reconheça o Estado judaico.
Parece desespero, dado que a cambada da Magen David está a ficar cada vez mais isolada - para além do crescente afastamento da Europa, observa-se uma deterioração das relações judaicas com a Turquia, crescentemente islamizada.
O que tem isto a ver com o que nos interessa, ao Ocidente?
Tem muito a ver - porque quanto mais fortes forem os seus potenciais aliados (mesmo os de mera conveniência, como Israel), mais hipóteses tem a Europa de resistir ao crescente verde.
Israel e Índia são aliados de circunstância, devido ao facto de ambos os países, localizados mais ou menos no mesmo grande quadro geo-político, enfrentarem o mesmo inimigo que os quer exterminar, isto é, o Islão, também conhecido como peste verde.
Acresce que as relações entre Indianos e Judeus têm sido geralmente pacíficas, ao longo dos milénios - os Indianos, como bons arianos que são, toleram todas as religiões, enquanto os Judeus, por seu turno, nunca tiveram por hábito meter o bedelho na terra de Vishnu.
Pelo meio, também se mete o Irão, outra nação ariana, tal como a Índia, mas que, por azar do destino, foi convertida ao credo de Mafoma e é hoje um dos países mais radicalmente lacaios de tal doutrina - é também o Estado mais anti-sionista do mundo. Não será grande exagero afirmar que se o programa nuclear militar iraniano não for travado, a cidade de Telavive há-de ser transformada em cinzas radioactivas. Acontece que a Índia, quando estava sob o poder da sua esquerda liberal (outra peste que está por toda a parte), acedeu a facilitar uma cooperação com o país dos aiatolas em matéria de recursos naturais (gás); e agora Israel, em vez de passar por cima disso, resolve aproximar-se do Paquistão, mesmo que este país nem sequer reconheça o Estado judaico.
Parece desespero, dado que a cambada da Magen David está a ficar cada vez mais isolada - para além do crescente afastamento da Europa, observa-se uma deterioração das relações judaicas com a Turquia, crescentemente islamizada.
O que tem isto a ver com o que nos interessa, ao Ocidente?
Tem muito a ver - porque quanto mais fortes forem os seus potenciais aliados (mesmo os de mera conveniência, como Israel), mais hipóteses tem a Europa de resistir ao crescente verde.
2 Comments:
Ó Caturo...nem parece seu!
Então você acha que Israel está 'desesperada'?!
Ahahahaha
Trata-se, tão só, de ir passando a mão pelo 'pêlo' do Paquistão (e provavelmente de outrs) de forma a ir 'amaciando' as coisas e ir preparando o terreno para o inevitável: o ataque a ser desencadeado a curto/médio prazo ao Irão, com a consequente e inevitável tremenda derrota dos persas que, em poucos minutos, vão ficar sem instalações nucleares, sem força aérea e com os quartéis em cacos.
Israel parece que dorme, mas não dorme.
E ,quando dorme, tem sempre um olho aberto.....que o Herzl era um jornalista sem cheta e...basta ver.
Aguarde e verá.
Eu, vou jogando o berlinde.
:)
Em qualquer dos casos, o Sharon amoleceu e já aí vem o Netaniahu, que eu nem sabia que era do chamado radical Likud, e as coisas vão-se endireitar. Quanto a mim, parece-me que a estratégia do falcão Ariel é mostrar que, afinal, quando o tiverem, os Palestinianos vão querer mais do que um simples Estado... e aí Israel limitar-se-á a fazer como em 1949: conquista o resto e a ONU não tem outro remédio senão aceitar as novas fronteiras, como aceitou as de 1949 em vez das de 1947!...
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