EM HONRA DE PELÁGIO, CONTRA A MOIRAMA E A TRAIÇÃO

Uma chusma de duzentos caganifrates extremo-esquerdistas causou distúrbios em Cangas de Oniz, no norte de Espanha, com o intuito de impedir a iniciativa dos setenta militantes nacionalistas da Democracia Nacional e de cerca de trezentos cidadãos da localidade que aí se reuniram para homenagear Pelágio, o lendário líder e fundador do movimento da Reconquista Ibérica a partir do refúgio das Astúrias.

Ora os realizadores do evento fizeram o que tinham a fazer, dispersaram depois pacificamente, enquanto a infra-humanidade foice-de-martelista esbracejava e esperneava de raiva frustrada, vandalizando património público, agredindo as autoridades e acabando por ser detida, em número de doze, tendo na sua posse objectos que bem atestam a sua tolerância democrática e espírito pacífico, tais como cocktails molotov e outros artefactos incendiários.
Para se vingarem da honra feita a um inimigo da Moirama (inimigo do «outro» tão amado pela extrema-esquerda...), colocaram uma merda dum cartaz na estátua de Pelágio, com os dizeres «Pelágio era mouro», como se alguém reconhecesse qualquer espécie de credibilidade às imbecilidades que aquela súcia tem o hábito de grunhir. Já se sabe que odeiam toda e qualquer afirmação de orgulho e consciência europeia em posição de resistência contra a invasão de não europeus, uma vez que tudo na sua forma de ser os leva a trair a sua própria estirpe com cada fibra que tenham no imundo corpinho.

O momento alto da cerimónia registou-se quando um dos oradores da Democracia Nacional, falando por meio de um megafone com o qual se sobrepunha ao ruído caótico criado pela extrema-esquerda, se dirigiu ao povo e apresentou a situação actual de Espanha, propondo aos ouvintes que decidissem entre os nacionalistas e os inimigos do Nacionalismo, que tentavam destruir a liberdade de expressão por meio do terror e da violência - como o povo, ouvindo o que os nacionalistas tinham a dizer em discurso directo, começasse a aplaudir, a ralé extremo-esquerdista ficou histérica de rancor.

Em suma, a gentalha anti-nacionalista bem gritou, saltou, pulou, insultou, guerreou e asneirou, mas, no final de contas, lá gramou com o sucesso do evento nacionalista pelo coiro adentro.

E é assim, caros camaradas, que se vai fazendo a liberdade nacionalista - com mais teimosia ainda do que a da sub-humanidade que tenta destruir os orgulhos e identidades nacionais.