ATÉ ÀS ÚLTIMAS CONSEQUÊNCIAS - UM JOGO QUE NÃO PODE PARAR
Os Norte-Americanos parecem prontos a usar armas nucleares contra terroristas.
Dado que, em princípio, não se consegue lançar uma bomba sobre um grupo terrorista, dado que a guerra terrorista tem em comum com a guerra de guerrilha a difícil ou impossível tangibilidade dos agressores terroristas/guerrilheiros, os E.U.A. dão um ousado passo em frente e chegam ao ponto de afirmar a necessidade de ameaçar Estados que pactuem com o terrorismo islâmico.
Aos Norte-Americanos, não resta de facto nenhuma alternativa para além desta. Eles sabem que há Estados islâmicos que se afirmam oficialmente pacíficos mas que pela calada alimentam o terrorismo. E têm toda a razão quando afirmam que a escumalha terrorista pensará duas vezes se correr o risco de ser brutalmente massacrada, vendo assim o seu plano de imposição mundial do Islão a ir por água abaixo.
Só têm é de convencer os seus oponentes de que estão mesmo dispostos a utilizar engenhos de destruição maciça contra um Estado que não esteja oficialmente em guerra com os E.U.A.... e isso não será fácil. É preciso tornar essa ideia verosímil - é preciso convencer a tropa alcaidista e afins de que uma retaliação nuclear é garantida por um primeiro ataque terrorista. Porque, se de facto bin Laden e seus assassinos cometerem um atentado em larga escala envolvendo armamento nuclear ou químico e os Norte-Americanos não revidarem de imediato, fica evidente que os guardiões do Ocidente são tigres de papel e não podem de facto cumprir as suas ameaças.
Ora, vacilar diante de ralé que só respeita a força, é a chamada morte do artista.
Posteriormente, terão os Yankes de lidar com a gentalha anti-americana (que é, no fundo, anti-europeia, porque os que amaldiçoam Bush são precisamente os mesmos que reprovam Putin), que não hesitará em comparar Bush com Hitler (que novidade...), etc., mas isso, enfim, é lana caprina, pois que Bush contará com o apoio do seu povo se este povo porventura sofrer o trauma de um ataque nuclear.
Dado que, em princípio, não se consegue lançar uma bomba sobre um grupo terrorista, dado que a guerra terrorista tem em comum com a guerra de guerrilha a difícil ou impossível tangibilidade dos agressores terroristas/guerrilheiros, os E.U.A. dão um ousado passo em frente e chegam ao ponto de afirmar a necessidade de ameaçar Estados que pactuem com o terrorismo islâmico.
Aos Norte-Americanos, não resta de facto nenhuma alternativa para além desta. Eles sabem que há Estados islâmicos que se afirmam oficialmente pacíficos mas que pela calada alimentam o terrorismo. E têm toda a razão quando afirmam que a escumalha terrorista pensará duas vezes se correr o risco de ser brutalmente massacrada, vendo assim o seu plano de imposição mundial do Islão a ir por água abaixo.
Só têm é de convencer os seus oponentes de que estão mesmo dispostos a utilizar engenhos de destruição maciça contra um Estado que não esteja oficialmente em guerra com os E.U.A.... e isso não será fácil. É preciso tornar essa ideia verosímil - é preciso convencer a tropa alcaidista e afins de que uma retaliação nuclear é garantida por um primeiro ataque terrorista. Porque, se de facto bin Laden e seus assassinos cometerem um atentado em larga escala envolvendo armamento nuclear ou químico e os Norte-Americanos não revidarem de imediato, fica evidente que os guardiões do Ocidente são tigres de papel e não podem de facto cumprir as suas ameaças.
Ora, vacilar diante de ralé que só respeita a força, é a chamada morte do artista.
Posteriormente, terão os Yankes de lidar com a gentalha anti-americana (que é, no fundo, anti-europeia, porque os que amaldiçoam Bush são precisamente os mesmos que reprovam Putin), que não hesitará em comparar Bush com Hitler (que novidade...), etc., mas isso, enfim, é lana caprina, pois que Bush contará com o apoio do seu povo se este povo porventura sofrer o trauma de um ataque nuclear.
2 Comments:
Assim, os terroristas ficam com argumentos para fazerem o mesmo, e aí já se sabe: a opinião pública é pró-terrorista e entre um e outro...
E é aí que tudo vai começar (ou desabar)
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