O REAL SIGNIFICADO DA GUERRA SANTA MUÇULMANA
Chamo a atenção para este excelente artigo que ilustra em traços gerais a verdadeira faceta do Islão no que diz respeito aos contactos com doutrinas de raiz diferente da sua.
Repito o que já disse incontáveis vezes: o que se passou na Índia mostra bem a real natureza do credo de Mafoma, e, consequentemente, deita por terra a imunda aldrabice (um mito incapacitante, como diria Alain de Benoist) de que a causa da violência islâmica contra o Ocidente, deriva da violência ocidental, ou de Bush, ou das Cruzadas (como se as Cruzadas fossem um gesto ofensivo e não uma acção meramente defensiva da parte dos cristãos).
De facto, na Índia não havia nem cruzados, nem cristãos, nem judeus, nem George Bush – não havia nada disso quando os Árabes começaram a atacar os Hindus, a partir do ano 636, para pura e simplesmente imporem o Islão e destruir ou submeter os pagãos da Índia. Os invasores semitas (isto é, os Árabes) falharam os seus intuitos numa primeira fase, mas outros muçulmanos, Turcos e Mongóis, conseguiram de facto tomar o norte da Índia, massacrando incontáveis milhares de hindus, escravizando mulheres, destruindo milhares de templos e imagens sagradas, submetendo pela força os pagãos que não se convertiam, fazendo deles nada mais do que dimis, isto é, não muçulmanos a viver sob regime muçulmano que, para serem tolerados, tinham de pagar a jizia (imposto), não podiam construir templos, nem podiam sequer reparar os que já existiam, e acabavam por não ter os mesmos direitos políticos que tinham os muçulmanos.
Os budistas do norte da Índia, não sabendo resistir de armas na mão à invasão islâmica, foram varridos, chacinados, e os seus livros, queimados em larga escala; as suas imagens de culto, ferozmente destruídas pelos conquistadores do crescente verde, já que o Islão odeia doutrinas que não tenham nenhuma ligação à sua.
Tudo isto foi dado a conhecer, não pelo gabinete de George Bush, ou pela Mossad, mas sim pela própria mão dos escribas muçulmanos, que acreditavam piamente na bondade dos massacres dirigidos contra os pagãos.
Entretanto, os Hindus das zonas não conquistadas conseguiram travar o avanço muçulmano e, mais tarde, a ocupação britânica veio diminuir severamente o poder islâmico na zona.
E, no entanto, tudo isto passa completamente ao lado de certas mentes iluminadas de alguns ocidentais que se debruçam sobre o Islão, tentando encontrar os motivos do conflito permanente entre este e o Ocidente e não raras vezes chegando à brilhante conclusão de que tudo se explica pela reacção dos muçulmanos à cultura imperialista dos Ocidentais, ou outra patranha do género.
Repito o que já disse incontáveis vezes: o que se passou na Índia mostra bem a real natureza do credo de Mafoma, e, consequentemente, deita por terra a imunda aldrabice (um mito incapacitante, como diria Alain de Benoist) de que a causa da violência islâmica contra o Ocidente, deriva da violência ocidental, ou de Bush, ou das Cruzadas (como se as Cruzadas fossem um gesto ofensivo e não uma acção meramente defensiva da parte dos cristãos).
De facto, na Índia não havia nem cruzados, nem cristãos, nem judeus, nem George Bush – não havia nada disso quando os Árabes começaram a atacar os Hindus, a partir do ano 636, para pura e simplesmente imporem o Islão e destruir ou submeter os pagãos da Índia. Os invasores semitas (isto é, os Árabes) falharam os seus intuitos numa primeira fase, mas outros muçulmanos, Turcos e Mongóis, conseguiram de facto tomar o norte da Índia, massacrando incontáveis milhares de hindus, escravizando mulheres, destruindo milhares de templos e imagens sagradas, submetendo pela força os pagãos que não se convertiam, fazendo deles nada mais do que dimis, isto é, não muçulmanos a viver sob regime muçulmano que, para serem tolerados, tinham de pagar a jizia (imposto), não podiam construir templos, nem podiam sequer reparar os que já existiam, e acabavam por não ter os mesmos direitos políticos que tinham os muçulmanos.
Os budistas do norte da Índia, não sabendo resistir de armas na mão à invasão islâmica, foram varridos, chacinados, e os seus livros, queimados em larga escala; as suas imagens de culto, ferozmente destruídas pelos conquistadores do crescente verde, já que o Islão odeia doutrinas que não tenham nenhuma ligação à sua.
Tudo isto foi dado a conhecer, não pelo gabinete de George Bush, ou pela Mossad, mas sim pela própria mão dos escribas muçulmanos, que acreditavam piamente na bondade dos massacres dirigidos contra os pagãos.
Entretanto, os Hindus das zonas não conquistadas conseguiram travar o avanço muçulmano e, mais tarde, a ocupação britânica veio diminuir severamente o poder islâmico na zona.
E, no entanto, tudo isto passa completamente ao lado de certas mentes iluminadas de alguns ocidentais que se debruçam sobre o Islão, tentando encontrar os motivos do conflito permanente entre este e o Ocidente e não raras vezes chegando à brilhante conclusão de que tudo se explica pela reacção dos muçulmanos à cultura imperialista dos Ocidentais, ou outra patranha do género.
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