GOSTOS
Os politicamente correctos, alguns deles demasiadamente bem colocados em termos de poder e influência ideológica (mé(r)dia)empenham-se ainda em dizer que o problema não é o Islão, o problema é o terrorismo em si e não se deve chamar terrorismo islâmico ao terrorismo islâmico porque isso é «mandar uma mensagem negativa a mil e trezentos milhões de muçulmanos no mundo inteiro».
Então, afinal, é uma questão de número? Quando os «inimigos» são muitos, convém bater a bolinha baixa para eles não se irritarem demasiado?...
Ou é um problema de ideologia?
Se os atentados fossem cometidos por idealistas nacionalistas racialistas, será que os politicamente correctos diriam «O Nacionalismo racial é uma coisa, o terrorismo é outra, não se pode tomar o todo pela parte!»?
Será que o diriam? Ou, pelo contrário, fariam o que costumam fazer relativamente ao Nacionalismo, aproveitando qualquer lambada dada por um nacionalista num comuna para dizer que o Nacionalismo é o fim do mundo em versão trauliteira especialmente maligna?...
É que o Islão é universalista, igualitário e anti-europeu, «talvez» isso seja mais digno da simpatia esquerdista bem-pensante do que querer exaltar os orgulhos nacionais dos brancos europeus.
Enfim, gostos.
Então, afinal, é uma questão de número? Quando os «inimigos» são muitos, convém bater a bolinha baixa para eles não se irritarem demasiado?...
Ou é um problema de ideologia?
Se os atentados fossem cometidos por idealistas nacionalistas racialistas, será que os politicamente correctos diriam «O Nacionalismo racial é uma coisa, o terrorismo é outra, não se pode tomar o todo pela parte!»?
Será que o diriam? Ou, pelo contrário, fariam o que costumam fazer relativamente ao Nacionalismo, aproveitando qualquer lambada dada por um nacionalista num comuna para dizer que o Nacionalismo é o fim do mundo em versão trauliteira especialmente maligna?...
É que o Islão é universalista, igualitário e anti-europeu, «talvez» isso seja mais digno da simpatia esquerdista bem-pensante do que querer exaltar os orgulhos nacionais dos brancos europeus.
Enfim, gostos.
2 Comments:
Esta tentação suicidária que aflige a nossa civilização é algo de extraordinário. Perante isto, é evidente que a tarefa do expansionismo islâmico se encontra muitíssimo facilitada. Continuamos atravessados pelo niilismo tão bem dissecado por Nietzsche, embora me pareça que hoje é ainda mais omnipresente e destrutivo.
Como eu o entendo! Para mim, que sempre tive os nossos Valores como sagrados, o que se está a passar contado, eu não acreditava!
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