URGE GUARDAR DISTÂNCIA RELATIVAMENTE A TUDO O QUE É MUÇULMANO
Um regime muçulmano «moderado» a tentar limpar a sua imagem no Ocidente...
O facto de que o regime aparentemente moderado de Marrocos não só não envida esforços significativos para apanhar terroristas no seu próprio território como até exporta manadas desse tipo de criminosos (um dos quais assassinou o cineasta holandês Teo Van Gogh, para além de os autores do atentado de 11 de Março de 2004 serem também da mesma origem).
Percebe-se porque é que mesmo os regimes muçulmanos «brandos» acabam por ser prejudiciais ao Ocidente: primeiro, porque, das duas uma, ou são falsamente moderados e, por isso, o perigo que oferecem é maior, ou, se são realmente tolerantes, não têm no entanto coragem de se opôr aos islâmicos intolerantes, que são em número e poder cada vez maiores. E, se não lhes fazem frente, com eles pactuam, porque os deixam usar o seu território, quer como esconderijo, quer como plataforma para se lançarem à invasão da Europa. E os governantes muçulmanos moderados, o que podem fazer? A vontade deles é deixar ir embora os mais radicais, pois que tais extremistas acendem no seio das populações um rastilho de pólvora que, de um momento para o outro, pode deitar abaixo um regime pró-ocidental para o substituir por algo de semelhante a uma república islâmica, como sucedeu no Irão e, em certa medida, no Afeganistão.
O facto de que o regime aparentemente moderado de Marrocos não só não envida esforços significativos para apanhar terroristas no seu próprio território como até exporta manadas desse tipo de criminosos (um dos quais assassinou o cineasta holandês Teo Van Gogh, para além de os autores do atentado de 11 de Março de 2004 serem também da mesma origem).
Percebe-se porque é que mesmo os regimes muçulmanos «brandos» acabam por ser prejudiciais ao Ocidente: primeiro, porque, das duas uma, ou são falsamente moderados e, por isso, o perigo que oferecem é maior, ou, se são realmente tolerantes, não têm no entanto coragem de se opôr aos islâmicos intolerantes, que são em número e poder cada vez maiores. E, se não lhes fazem frente, com eles pactuam, porque os deixam usar o seu território, quer como esconderijo, quer como plataforma para se lançarem à invasão da Europa. E os governantes muçulmanos moderados, o que podem fazer? A vontade deles é deixar ir embora os mais radicais, pois que tais extremistas acendem no seio das populações um rastilho de pólvora que, de um momento para o outro, pode deitar abaixo um regime pró-ocidental para o substituir por algo de semelhante a uma república islâmica, como sucedeu no Irão e, em certa medida, no Afeganistão.
1 Comments:
best regards, nice info
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