terça-feira, março 08, 2005

IRMANDADE MUÇULMANA

A Irmandade Muçulmana, em acção desde 1928... construiu uma rede de expansão e controle da Europa, ao longo de décadas, numa atitude que qualquer «despreocupado» multiculturalista consideraria «invenção paranóica da CIA».

Quanto a mim, acho que é melhor prevenir uma hipotética ameaça do que deixar-se descansar perante um perigo «improvável» e, depois, colher frutos mais do que amargos dessa «serena» escolha.
Acreditar ou não na existência do monstro anunciado, é uma aposta que se faz, mas há coisas que não se apostam, mesmo quando há muitas probabilidades de ganhar. Um pai de família decente, não aposta a sobrevivência dos seus num jogo de poquer mesmo que seja nesse jogo um mestre e, o seu adversário, um medíocre jogador.
É uma questão de princípio - nem todo pode ser posto em jogo.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Esta noticia (não uma novidade) de hoje pode ser a Europa amanhã, estes coitadinhos também ontem eram oprimidos e hoje são os nojentos que se pode ler.

"Um relatório oficial israelita hoje divulgado envolve ministérios e o departamento de colonização da Organização Sionista Mundial na construção de dezenas de colonatos selvagens na Cisjordânia.

O relatório apresentado ao primeiro-ministro israelita, Ariel Sharon, acusa o departamento da organização sionista de ter "sistematicamente criado pontos de colonização ilegais" e propõe pôr termo às suas actividades.

Na maioria dos casos, as autoridades forneceram secretamente apoio maciço aos colonatos selvagens criados sem autorização, de acordo com o documento, do qual o diário Maariv publicou extractos.

O texto sublinha que tanto o exército como diversos ministérios e também o departamento de colonização da organização sionista forneceram uma ajuda financeira de vários milhões de dólares para construir e reforçar esses postos avançados.

Assim se explica o facto de o exército proteger esses colonatos selvagens, de o ministério da Habitação financiar a compra de caravanas, de o ministério das Infra-estruturas fornecer electricidade e de o ministério da Educação financiar os infantários que aí foram criados.

O relatório foi elaborado por uma antiga responsável do ministério da Justiça israelita, Talia Sasson, encarregada pelo primeiro-ministro de analisar o estatuto jurídico desses pontos de colonização particularmente contestados.

Segundo o documento, responsáveis militares que tinham por missão a evacuação de tais colonatos, concluíram acordos tácitos com os colonos para os manter no local.

Este estudo manifesta igualmente preocupação com o apoio dado, por razões ideológicas, por alguns altos funcionários civis ou da administração militar à instalação de colonatos selvagens.

O Conselho dos Colonatos Judeus na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, que representa os colonos da corrente nacional-religiosa, criticou o relatório em comunicado.

"Este texto não traz nada de novo. Traduz uma vã vontade de prejudicar algumas personalidades e alguns ministérios", indica o comunicado.

Em contrapartida, um deputado da oposição de esquerda, Yossi Sarid, do partido Meretz, reclamou um debate sobre o relatório na comissão de Negócios Estrangeiros e da Defesa do parlamento, tendo em conta a "gravidade" das críticas feitas.

Uma centena de colonatos selvagens está ainda de pé na Cisjordânia, apesar do compromisso de Israel de desmantelá-los, segundo um relatório recente do movimento anti-colonização israelita "A Paz Agora".

No total, 96 desses pontos de colonização estão ainda de pé e apenas três foram desmantelados nos últimos 10 meses, de acordo com o relatório.

Cinquenta e um desses postos avançados foram construídos após a entrada em funções de Sharon, em Março de 2001.

As autoridades estimam em apenas 28 o número de colonatos "não- autorizados" desde Março de 2001, tendo os restantes obtido o seu aval a posteriori.

Sharon comprometeu-se a desmantelar todos os colonatos selvagens criados desde a sua entrada em funções como primeiro- ministro, em conformidade com o "Roteiro" para a paz, o mais recente plano internacional de resolução do conflito israelo-palestiniano.

A comunidade internacional considera ilegais os colonatos judeus nos territórios palestinianos ocupados, quer a sua implantação tenha ou não sido aprovada pelo governo israelita.

Os Estados Unidos manifestaram várias vezes o seu descontentamento pelo facto de um número insuficiente de colonatos selvagens ter sido até agora desmantelado."

8 de março de 2005 às 18:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Esta noticia (não uma novidade) de hoje pode ser a Europa amanhã, estes coitadinhos também ontem eram oprimidos e hoje são os nojentos que se pode ler.

"Um relatório oficial israelita hoje divulgado envolve ministérios e o departamento de colonização da Organização Sionista Mundial na construção de dezenas de colonatos selvagens na Cisjordânia.

O relatório apresentado ao primeiro-ministro israelita, Ariel Sharon, acusa o departamento da organização sionista de ter "sistematicamente criado pontos de colonização ilegais" e propõe pôr termo às suas actividades.

Na maioria dos casos, as autoridades forneceram secretamente apoio maciço aos colonatos selvagens criados sem autorização, de acordo com o documento, do qual o diário Maariv publicou extractos.

O texto sublinha que tanto o exército como diversos ministérios e também o departamento de colonização da organização sionista forneceram uma ajuda financeira de vários milhões de dólares para construir e reforçar esses postos avançados.

Assim se explica o facto de o exército proteger esses colonatos selvagens, de o ministério da Habitação financiar a compra de caravanas, de o ministério das Infra-estruturas fornecer electricidade e de o ministério da Educação financiar os infantários que aí foram criados.

O relatório foi elaborado por uma antiga responsável do ministério da Justiça israelita, Talia Sasson, encarregada pelo primeiro-ministro de analisar o estatuto jurídico desses pontos de colonização particularmente contestados.

Segundo o documento, responsáveis militares que tinham por missão a evacuação de tais colonatos, concluíram acordos tácitos com os colonos para os manter no local.

Este estudo manifesta igualmente preocupação com o apoio dado, por razões ideológicas, por alguns altos funcionários civis ou da administração militar à instalação de colonatos selvagens.

O Conselho dos Colonatos Judeus na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, que representa os colonos da corrente nacional-religiosa, criticou o relatório em comunicado.

"Este texto não traz nada de novo. Traduz uma vã vontade de prejudicar algumas personalidades e alguns ministérios", indica o comunicado.

Em contrapartida, um deputado da oposição de esquerda, Yossi Sarid, do partido Meretz, reclamou um debate sobre o relatório na comissão de Negócios Estrangeiros e da Defesa do parlamento, tendo em conta a "gravidade" das críticas feitas.

Uma centena de colonatos selvagens está ainda de pé na Cisjordânia, apesar do compromisso de Israel de desmantelá-los, segundo um relatório recente do movimento anti-colonização israelita "A Paz Agora".

No total, 96 desses pontos de colonização estão ainda de pé e apenas três foram desmantelados nos últimos 10 meses, de acordo com o relatório.

Cinquenta e um desses postos avançados foram construídos após a entrada em funções de Sharon, em Março de 2001.

As autoridades estimam em apenas 28 o número de colonatos "não- autorizados" desde Março de 2001, tendo os restantes obtido o seu aval a posteriori.

Sharon comprometeu-se a desmantelar todos os colonatos selvagens criados desde a sua entrada em funções como primeiro- ministro, em conformidade com o "Roteiro" para a paz, o mais recente plano internacional de resolução do conflito israelo-palestiniano.

A comunidade internacional considera ilegais os colonatos judeus nos territórios palestinianos ocupados, quer a sua implantação tenha ou não sido aprovada pelo governo israelita.

Os Estados Unidos manifestaram várias vezes o seu descontentamento pelo facto de um número insuficiente de colonatos selvagens ter sido até agora desmantelado."

8 de março de 2005 às 18:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas a terra é deles! Se estivessemos a fazer o mesmo para recuperar a nossa terra também seríamos maus por isso? Ou, dito doutra forma, ao criticar os Judeus está a criticar-nos, pois na mesma situação faríamos exactamente o mesmo - e que não tenhamos que vir a fazer!... Vê-se logo de que lado é que está!...


Imperador

10 de março de 2005 às 12:22:00 WET  

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