quarta-feira, março 09, 2005

PELA LIBERDADE

Ora aqui está um texto sobre um militante muçulmano que seria decerto aplaudido pela esquerdalhada intelectualóide e para-intelectualóide e sub-intelectualóide em peso, pelo teor demagógico das críticas que faz ao poder americano; agradaria também, e muito, a certos intelectuais de «direita» que muito apreciam a supressão das liberdades em nome da «decência» (leia-se, da sua noção de decência) e da «justiça»(leia-se, da sua noção de justiça...).

Efectivamente, boa parte da «elite» ocidental é mais totalitária na sua forma de pensar do que julga, o que, aliás, não surpreende, pois que a matriz cultural de boa parte de tal gente é realmente a que veio para a Europa por intermédio dos galileus, arautos do crucificado. Não haveria Trotskys, Cunhais ou Louçãs se um certo carpinteiro judeu intencionalmente incendiário não tivesse morrido na cruz.