PELA LIBERDADE
Ora aqui está um texto sobre um militante muçulmano que seria decerto aplaudido pela esquerdalhada intelectualóide e para-intelectualóide e sub-intelectualóide em peso, pelo teor demagógico das críticas que faz ao poder americano; agradaria também, e muito, a certos intelectuais de «direita» que muito apreciam a supressão das liberdades em nome da «decência» (leia-se, da sua noção de decência) e da «justiça»(leia-se, da sua noção de justiça...).
Efectivamente, boa parte da «elite» ocidental é mais totalitária na sua forma de pensar do que julga, o que, aliás, não surpreende, pois que a matriz cultural de boa parte de tal gente é realmente a que veio para a Europa por intermédio dos galileus, arautos do crucificado. Não haveria Trotskys, Cunhais ou Louçãs se um certo carpinteiro judeu intencionalmente incendiário não tivesse morrido na cruz.
Efectivamente, boa parte da «elite» ocidental é mais totalitária na sua forma de pensar do que julga, o que, aliás, não surpreende, pois que a matriz cultural de boa parte de tal gente é realmente a que veio para a Europa por intermédio dos galileus, arautos do crucificado. Não haveria Trotskys, Cunhais ou Louçãs se um certo carpinteiro judeu intencionalmente incendiário não tivesse morrido na cruz.
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