segunda-feira, fevereiro 28, 2005

A GENTALHA NOJENTA DO EXPRESSO NÃO RESPEITA A LEI

Acabei de constatar que a resposta do PNR à calúnia do dia 18, resposta esta que foi publicada no Expresso do passado dia 26, não aparece assinalada na primeira página, quando a lei manda que a resposta a calúnias tenha o mesmo destaque no jornal que teve a calúnia.

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E que tal cumprir a ameaça da carta e processar o jornal, salvaguardando assim o bom nome do partido e dos seus "militantes"? Obviamente, ninguém o fará. Sabem que chamar mais atenção para isto significará o fim deste PNR. As ameaças da carta são tão risíveis... Quase se pensa que esta gente se leva mesmo, mas mesmo, a sério!

28 de fevereiro de 2005 às 19:23:00 WET  
Blogger Caturo said...

Chamar mais atenção sobre o PNR significará o seu fim? Já vi muitos argumentos ridículos derivados do mais puro desespero, mas este supera-os a todos em estupidez da mais genuína - então se o PNR tem medo de atrair atenções, para que é que participou (o cabeça de lista por Lisboa, entre outros) na manifestação de dia doze contra a entrada da Turquia?

E mais manifestações ocorrerão. Em breve. Ver-se-á então se isso trará o fim do PNR...

De facto, esta gente do PNR leva-se a sério. E, aliás, os seus inimigos também: por isso é que já estão a dar sinais do mais autêntico cagaço, que os faz tomar as atitudes rascas típicas da ralé, como é exemplo disso a publicação da calúnia mesmo na sexta-feira anterior às eleições, para não dar tempo ao partido de desmentir. Depois, na edição seguinte, publicam a resposta, mas publicam também, ao lado, um artigo a insistir nas «ligações perigosas» da FN...

Enfim, já o nojento Telmo Correia disse, há muito, que era preciso tratar deste «partido fantasma», como ele disse; e, recentemente, quis emitir uma lei de modo a destruir os pequenos partidos, dando como exemplo precisamente o PNR. Na mesma onda ideológica, o ranhoso abjecto que canta umas merdas afadistadas, João Braga de seu nome, já disse que, quanto ao PNR, «era preciso proibí-lo o quanto antes...»...

E mais se verá.

28 de fevereiro de 2005 às 21:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O João Braga?! Um bom Português?! Casado com a irmã do Nobre Guedes! E nem sequer dá valor à preservação do sangue?! Hipócritas, é o que eles são! Mas donde é que lhes vem essa obsessão em proteger a estrangeirada? Mal chegaram cá, desataram logo a protegê-los sem mais nem ontem, ignorando e desprezando tudo o que são e fizeram até hoje e lhes permitiu existir - senão, o João Braga hoje era para aí monhê (leiã-se, parte Indiano parte Moçambicano)!...


Imperador

1 de março de 2005 às 16:53:00 WET  
Blogger Caturo said...

A mim, não surpreende nada. Só os incautos é que se admiram que a tropa «conservadora» cá do burgo seja tão receptiva relativamente à imigração africana.

Efectivamente, não me engano muito se disser que essa gente prefere os imigrantes negros aos eslavos. Para eles, o exemplo máximo do bom português é o Marcelino da Mata, soldado africano que lutou pelo Império Português em Moçambique.

1 de março de 2005 às 17:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas porquê?! É isso que eu continuo a não perceber! Não cabe na cabeça de ninguém! Mudaram de repente, porque antes eles não eram assim, quando muito eram tolerantes com misturas do tipo "é a vida deles, são Livres, podem fazê-lo" (mas sem supostas obrigatoriedades irracionais e estúpidas desse tipo), mas era porque e quando cá havia poucos estrangeiros!


Imperador

1 de março de 2005 às 17:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu nunca fui como eles são agora e sempre achei que eles tendencialmente eram mais como eu! Sinto é que fui enganado! Mas tivemos a mesma educação, os mesmos Valores, julguei que estávamos a falar das mesmas coisas...


Imperador

1 de março de 2005 às 17:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

João Braga?

Aquele que defende com unhas e dentes o Carlos Cruz?
Será que o fadista também aprecia carne fresca?

Nasty Boy

1 de março de 2005 às 22:41:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home