OS PARTIDOS DO REGIME
O blogue Lápis de Minas demonstra sucinta e directamente, em três artigos, I, II, III, que, no fundo, no mais importante, e, também, em vários aspectos secundários, os partidos com assento parlamentar estão todos do mesmo lado, embora pareçam opostos entre si. Como bem disse Bruno de Oliveira Santos no tempo de antena do PNR, «uns fazem de governo, outros de oposição».
CDS/PP, PSD, PS, CDU, BE (e, digo eu, PPM, PND, PH, POUS) alinham todos, disfarçadamente ou não, nas fileiras do internacionalismo e da destruição das identidades nacionais.
CDS/PP, PSD, PS, CDU, BE (e, digo eu, PPM, PND, PH, POUS) alinham todos, disfarçadamente ou não, nas fileiras do internacionalismo e da destruição das identidades nacionais.
10 Comments:
O PPM?! Como? Gostaria que me explicasse detalhadamente. Coisa que os meus Colegas Monárquicos ou mais ou menos sempre foram foi pelo Sangue Português, e as misturadas pura e simplesmente ou os repudiavam ou não eram com eles.
Imperador
Estejam atentos, pois ainda estão para vir mais capítulos programáticos da Coligação Democrática. FilipeBS
Imperador, o PPM toma partido pela imigração. Eu ouvi isso da boca do pretendente ao trono Nuno da Câmara Pereira. Além do mais, esse partido vai coligar-se com o PSD nestas eleições.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
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Coligarem-se não quer dizer nada - é uma oportunidade de ouro única para terem tacho. E... o NCP é parvo! Ele não é pretendente nenhum ao Trono! Ainda tem todos os outros descendentes do Duque de Loulé à frente dele!... Ele deve é ter a mania do tal V Império, como muito idiota por esses meios! Mas a ver se ele deixava alguma filha dele casar com um nigger qualquer!... Sobre o V Império, eu tenho uma teoria sobre a morte do D. Sebastião... Foi igual à do Alexandre Magno: mataram-no antes que os seus sonhos os matassem a eles, quer fisicamente quer etnicamente... O que, aliás, explica todo o silêncio em redor da sua morte, e porque é que toda a gente se fechou em copas sobre o assunto!... Ninguém disse claramente como é que o Rei tinha morrido, nem como, sequer. Os Cronistas Árabes dizem que foi morto numa disputa de espólios, desconhecendo quem ele era... Mas talvez essa versão tenha sido feita em acordo com os Portugueses!... O que é certo é que o cadáver apareceu quase todo desfigurado, todo desfeito e esquartejado de golpes de espada e lança... De tal maneira que não corresponde a um simples "acabar com o prisioneiro" por já não servir para nada... Foi morto, isso sim, com a raiva de quem atraiu o País para uma catástrofe, pelos que tiveram antes medo de o enfrentar... E com a justa revolta de quem defende a sua Estirpe. Acabou, isso sim, como acabaria, às mãos de muitos, um internacionalista como ele era!...
Imperador
D. Sebastião é uma figura com a qual simpatizo, embora não concorde com o seu projecto. Todavia, talvez haja um fundo de verdade naquilo que diz.
Independentemente disso, é um símbolo da Nação na medida em que se constitui como cerne de uma nostalgia mágica que os Portugueses partilham com os Celtas Britónicos - a figura do rei que foi e um dia será, depois de regressar do Ocidente, envolto em névoas, para salvar o Povo.
Os verdadeiros monárquicos votam PNR ou ficam em casa; e, nada têm a ver com os demo-liberais de avental que para aí se pavoneiam.
Queremos um Rei e não um presidente coroado.
Queremos a Nobreza sem contaminação burguesa.
Queremos o Povo contra a plebe.
Pela Nação Rexista!
O Remexido
O Remexido quer.
O Remexido queria.
Mas o Remexido, por mais que se mexa e remexa, NÃO VAI TER.
Nunca se sabe... Mas o Remexido é Miguelista, não é? Claro! Eu também sou! E nestas lides Nacionalistas ou ligados a elas também ainda existem alguns, como o falecido Vasco de Bettencourt de Faria Machado e Sampaio, Genealogista (ou seja, Estudioso e Defensor da Estirpe). Os notáveis da minha Família eram todos Liberais e, até, colaboradores próximos da implantação do Regime, mas eu cá saí mais a outro lado da Família, ao dos Proprietários e Industriais que tiveram que engolir o Liberalismo mas nunca o defenderam convictamente, aturaram-no apenas porque tinha que ser, e tentaram sobreviver às alterações.
Imperador
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