quarta-feira, dezembro 01, 2004

CALDO ENTORNADO - DE VOLTA ÀS URNAS DE VOTO

Tanto pontapearam e cascaram na «criança», tanto abanaram a barraca, que a criança urinou-se e a barraca foi abaixo.
Acto contínuo, temos festa outra vez - eleições. Eleições são ocasiões para que a tropa politiqueira que constitui os partidozecos do sistema, sobretudo o PS e o BE, se faça notar com especial alarido e bravura, que aquilo são galos de capoeira talhados mesmo para a intriga & combate politiquista, lda. (ldadíssima). Assim que se soube que o presidente ia dissolver a Assembleia da República para convocar novas eleições, a SIC(K) foi logo entrevistar Francisco Louçã, líder de um partido de representatividade perfeitamente cagativa, apesar dos meios de propaganda de que dispõe, como é exemplo disso isto mesmo, esta prioridade que lhe é dada pela generalidade da comunicação sucial.

E o mais mesquinho deste episódio político nacional, é o facto de nem sequer haver motivo algum de peso para que o presidente agisse como agiu. A demissão de um ministro de importância menor é um pretexto ridículo para deitar abaixo um governo maioritário.
Não soa descabida a opinião de que o socialista que ocupa o cargo da presidência da República, já há muito querendo derrubar do poleiro a coligação PSD/PP, preferiu esperar que o politicamente morto Ferro Rodrigues abandonasse a chefia da Cambada da Rosa, porque, com aquele empata à frente do partido, a derrota esmagadora era garantida...

E agora, nacionalistas, é de novo hora de marchar em passo acelerado. É preciso que cada um dê o seu melhor para que o único partido nacionalista português, o PNR, seja divulgado e ganhe votos.

Às armas (políticas...), às armas (políticas, não de outro tipo...), pela Pátria lutar...