TUDO EM PRATOS LIMPOS
A pouco e pouco, os muçulmanos vão entrando. Sem darem muito nas vistas, até agora, existem já trinta e cinco mil (35.000) crentes de Mafoma em Portugal. Os mais radicalmente religiosos de entre eles, vêem de Marrocos, segundo o estudo de um antropólogo citado no Expresso.
Ora, por que cargas de água é que andam a entrar imigrantes marroquinos em Portugal? É que estes nem sequer são dos Palops.
Entretanto, é bom saber que David Munir não reconhece a existência em Portugal de mesquitas clandestinas nas quais se apele ao ódio e se desenvolva propaganda e planos de acções contra o Ocidente.
Assim, quando alguma delas for deitada abaixo ou invadida pela polícia, o Sheik Munir não se vai opôr.
Mesquitas clandestinas
Imã de Lisboa desconhece
David Munir, o imã da mesquita de Lisboa, disse hoje desconhecer a existência de mesquitas clandestinas ou de locais em que sejam mantidos encontros secretos de conspiração contra o Ocidente, numa reacção a uma notícia publicada sábado no EXPRESSO.
O imã lamentou ainda que esteja a ser cultivada em todo o mundo uma «imagem péssima do Islão», colocando todos os muçulmanos sob suspeita permanente.
«Ser muçulmano no Ocidente não é fácil. Desde o 11 de Setembro que todos os muçulmanos passaram a ser talibãs e bombistas e dá-se uma imagem péssima do Islão, que é uma religião pela paz», disse David Munir.
Apesar de tudo, o imã considera que, de 2001 para cá, a discriminação de que os muçulmanos foram alvo em Portugal tem vindo gradualmente a atenuar-se.
O imã da mesquita de Lisboa falava na Universidade Nova durante a conferência «A Comunidade Islâmica de Lisboa», organizada pelo Centro de Estudos de Migrações e Minorias Étnicas da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas.
«Os telefones das mesquitas em Portugal e na Europa estão sob escuta desde esse dia para saberem se existem ligações com a Al-Qaeda», reforçou.
«Agora surgem notícias da existência de mesquitas clandestinas em Portugal. Temos 25 lugares de culto em Portugal. Metade deles são clandestinos?», interrogou-se.
«Que eu saiba, não há mesquitas clandestinas e desconheço também o local onde serão mantidos encontros onde possa haver agressões contra o Ocidente», disse em declarações à margem da conferência.
«Somos normais, trabalhamos, estamos perfeitamente integrados na sociedade e desejamos a paz como qualquer outra pessoa», sublinhou, defendendo a necessidade de «remover tabus».
Contudo, reconhece que nem todos os islâmicos estão bem inseridos, existindo alguns que «vivem em guetos, especialmente os muçulmanos que vieram da Argélia e de Marrocos, que têm mais dificuldade de integração».
A comunidade islâmica de Lisboa surgiu em 1968, tendo crescido substancialmente depois de 1974, quando vieram muçulmanos de Moçambique e da Guiné.
Hoje conta com cerca de quatro mil membros, existindo no país 30 mil a 35 mil islâmicos, segundo dados avançados pelo imã da mesquita de Lisboa.
Ora, por que cargas de água é que andam a entrar imigrantes marroquinos em Portugal? É que estes nem sequer são dos Palops.
Entretanto, é bom saber que David Munir não reconhece a existência em Portugal de mesquitas clandestinas nas quais se apele ao ódio e se desenvolva propaganda e planos de acções contra o Ocidente.
Assim, quando alguma delas for deitada abaixo ou invadida pela polícia, o Sheik Munir não se vai opôr.
Mesquitas clandestinas
Imã de Lisboa desconhece
David Munir, o imã da mesquita de Lisboa, disse hoje desconhecer a existência de mesquitas clandestinas ou de locais em que sejam mantidos encontros secretos de conspiração contra o Ocidente, numa reacção a uma notícia publicada sábado no EXPRESSO.
O imã lamentou ainda que esteja a ser cultivada em todo o mundo uma «imagem péssima do Islão», colocando todos os muçulmanos sob suspeita permanente.
«Ser muçulmano no Ocidente não é fácil. Desde o 11 de Setembro que todos os muçulmanos passaram a ser talibãs e bombistas e dá-se uma imagem péssima do Islão, que é uma religião pela paz», disse David Munir.
Apesar de tudo, o imã considera que, de 2001 para cá, a discriminação de que os muçulmanos foram alvo em Portugal tem vindo gradualmente a atenuar-se.
O imã da mesquita de Lisboa falava na Universidade Nova durante a conferência «A Comunidade Islâmica de Lisboa», organizada pelo Centro de Estudos de Migrações e Minorias Étnicas da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas.
«Os telefones das mesquitas em Portugal e na Europa estão sob escuta desde esse dia para saberem se existem ligações com a Al-Qaeda», reforçou.
«Agora surgem notícias da existência de mesquitas clandestinas em Portugal. Temos 25 lugares de culto em Portugal. Metade deles são clandestinos?», interrogou-se.
«Que eu saiba, não há mesquitas clandestinas e desconheço também o local onde serão mantidos encontros onde possa haver agressões contra o Ocidente», disse em declarações à margem da conferência.
«Somos normais, trabalhamos, estamos perfeitamente integrados na sociedade e desejamos a paz como qualquer outra pessoa», sublinhou, defendendo a necessidade de «remover tabus».
Contudo, reconhece que nem todos os islâmicos estão bem inseridos, existindo alguns que «vivem em guetos, especialmente os muçulmanos que vieram da Argélia e de Marrocos, que têm mais dificuldade de integração».
A comunidade islâmica de Lisboa surgiu em 1968, tendo crescido substancialmente depois de 1974, quando vieram muçulmanos de Moçambique e da Guiné.
Hoje conta com cerca de quatro mil membros, existindo no país 30 mil a 35 mil islâmicos, segundo dados avançados pelo imã da mesquita de Lisboa.
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