quarta-feira, novembro 24, 2004

EM MARCHA

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Do site do PNR,

Frank Vanhecke é o único candidato à presidência do Vlaams Belang. A sua investidura oficial no cargo ocorrerá no congresso que o partido vai realizar no próximo dia 12 de Dezembro. Segundo as disposições regulamentares do novo partido, o Conselho tem de se pronunciar por voto secreto sobre as candidaturas antes de estas se submeterem a um Congresso. Recorde-se que o Vlaams Belang surge na sequência da recente dissolução do Vlaams Blok.

Os verdadeiros nacionalistas, ao cair, reúnem forças e reerguem-se para continuar o combate, cada vez mais extremado.

Porque não há outra alternativa para os Europeus conscientes a não ser a guerra ideológica pela salvaguarda da sua própria Estirpe.


2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

E agora proibem o Partido novo com o mesmo pretexto com que proibiram o antigo: pelo facto de, preventivamente, considerarem que, por ser o refazer do antigo com elementos do antigo, também serve para incitar à violência!... É estúpido proibir um Partido com um Historial de 27 anos só por causa de meia dúzia de textos que necessariamente são susceptíveis de por vezes se afastarem das Linhas de Orientação partidárias e que poderiam ser alteradas, refeitas ou retiradas sem se destruir o Partido. Não, a questão é outra: mais não foi do que um pretexto para, em Nome da Unidade Nacional, que é Sagrada, acabar com um dos maiores inimigos do País Bélgica, os Separatistas da Flandres. "L´Union fait la Force" é um elemento Nacional, Lema do País e do Rei e, em última análise, uma das principais razões de ser da existência do Rei, que faz sempre questão de o frisar. O Rei enquanto Chefe de Estado é um dos garantes e símbolos (elemento comum) da Independência e da Unidade Nacional, e do respeito por todos os seus elementos, que foi obtido ao longo do século XX, pois os Flamengos eram minoritários e prejudicados, Princípio este que acabou por degenerar na obrigatoriedade de conservar essa situação contra a vontade dos que a não desejam, quando o Soberano deveria, a bem de todos, atender aos desejos, desejos aliás de ambas as partes, pois ambas querem separar-se.


Imperador

24 de novembro de 2004 às 18:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

Se o deitarem abaixo, terá só de se erguer de novo, de novo, e de novo.
Quanto à motivação de o fazerem, creio que se prende menos com a questão do separatismo flamengo do que com o medo que a «elite» internacionalista tem dos nacionalismos raciais europeus.

25 de novembro de 2004 às 10:05:00 WET  

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