AINDA HÁ OCIDENTAIS DE PÉ... MAS NÃO MUITOS
Duas notícias curtas e fáceis de ler, em itálico:
• RÚSSIA
Confrontos na Ingúchia fazem 48 mortos
O ataque dos rebeldes contra várias cidades na Ingúchia, república russa vizinha da Tchetchénia, na noite de segunda para terça-feira, provocou pelo menos 48 mortos, entre policias e civis, e 30 pessoas ficaram feridas, indicou fonte ao ministério inguche do Interior.
( 07:33 / 22 de Junho 04 )
Os rebeldes atacaram o ministério inguche do Interior e uma unidade de guardas-fronteiriços em Nazran, um depósito de armas do ministério do Interior, e várias esquadras da polícia, igualmente na cidade de Karaboulak, segundo fontes do ministério do Interior.
De acordo com a mesma fonte, citada pela Interfax, os assaltantes eram cerca de 200.
Os rebeldes, aparentemente provenientes da Tchetchénia e da Ossétia do Norte, atacaram as forças da ordem em várias cidades inguches.
Entretanto, elementos das forças especiais russas da FSB (ex-KGB) envolveram-se em confrontos entre homens armados e as forças de segurança na república russa do Daguestão, vizinha da Tchetchénia, revelou a agência de imprensa russa, RIA Novosti.
Líder rebelde por trás dos ataques
O ministro tchetcheno do Interior e candidato à presidência da República caucasiana, Alou Alkhanov, acusou os combatentes do líder de guerra radical, Chamil Bassaiev, de estarem por trás do ataque rebelde.
«Temos informações de acordo com as quais foi Bassaiev quem preparou esta operação, tendo os seus homens levado a cabo a missão», defendeu Alkhanov, salientando que «a operação não se pôde fazer sem a autorização do líder separatista Aslan Maskhadov».
• INGÚCHIA
Rebeldes devem ser «liquidados», diz Putin
Os combatentes que lançaram um ataque em Ingúchia, república russa vizinha da Tchetchénia, devem ser encontrados e «liquidados», disse esta terça-feira o presidente russo, Vladimir Putin, citado pela agência de notícias Interfax.
( 15:35 / 22 de Junho 04 )
«É preciso encontrá-los e liquidá-los, e aqueles que for possível capturar vivos devem ser entregues à justiça», afirmou Putin.
O presidente russo adiantou ainda que «praticamente todas as acções criminais visam colaboradores dos organismos de segurança».
Segundo um balanço provisório, o ataque ocorrido na noite de segunda para terça-feira contra as forças da ordem em várias cidades da Ingúchia, provocou a morte a pelo menos 48 pessoas, das quais dois rebeldes.
Razão tem Vladimir Putin. O perigo islâmico só se combate de armas na mão e aço na alma. Os de Mafoma só conhecem a linguagem da força. O seu credo, espiritualmente imperialista, espalha-se como uma doença e urge travá-lo. Assim se demonstra que os Russos tinham razão na Tchetchénia, como têm razão agora.
A escumalha islâmica radical não perde uma só oportunidade de avançar, com toda a naturalidade do mundo, dizendo, em muitos casos, ao que vão: querem simplesmente conquistar o máximo de território possível para o Islão. Porque a doutrina universalista, igualitária e internacionalista do Islão é inevitavelmente intolerante e totalitária: como parte do princípio de que todos os homens são iguais, independentemente da raça, e parte também do princípio de que o seu Deus é o único verdadeiro, transporta consigo a ideia de que todo o bom islâmico tem o direito de ajudar a converter o mundo por qualquer meio que seja eficaz, destruindo tudo e todos que se opuserem à conversão.
Mas isto é «inverosímil» demais para as mentes dos humanistas que dominam os mé(r)dia ocidentais.
Pesam, no seu julgamento humanista da situação, os seguintes factores:
- uma certa simpatia pelo Islão (pois que a religião de Maomé, tal como a de Jesus, mãe não reconhecida do Humanismo, é igualitária e universalista);
- a simpatia masoquista pelos inimigos históricos da Europa: mais uma vez, o Humanismo é aqui um herdeiro do masoquismo cristão que, perante a agressão vinda de outrem, manda dar a outra face. Isto está aliado a um outro veneno espiritual trazido para a Europa pelo credo do Nazareno: a ideia de que «somos todos culpados perante Deus!». Ora, o Humanismo, sendo laico e não raras vezes ateu, põe «o Outro» no lugar de Deus. Daí o sentimento esquerdista da culpa perante o «outro» étnico, isto é, o estrangeiro de outra raça e/ou etnia. Pode parecer exagero da minha parte, mas já vi um autor humanista a dizer que a nova religião para o próximo século, tinha de ser a religião «do Outro», isto é, pôr, em primeiro lugar, o respeito pelas crenças «do Outro»;
- e, também, a ideia, totalitária, de que o Humanismo «é que possui A cultura e A lógica», o que acaba por significar que, para um humanista, os seus valores são «Os Valores», os únicos e admissíveis valores.
Por isso, o humanista não percebe - mas não percebe mesmo, a sua incompreensão é genuína, sincera, e é isso que mais evidencia o seu grau de fanatismo - que existam homens inteligentes, poderosos e devotados que estão apostados em expandir o império da sua fé religiosa. E, por isso, o humanista prefere pensar que tais combatentes fanáticos... não existem. Pim!, desapareceram. Eram só uma invenção dos «fascistas» e dos «bushianos» para oprimirem os pobres Árabes, coitadinhos.
Em relação à resistência nacionalista europeia, o seu procedimento é outro...
Quando encontram, pela frente, quem afirma valores contrários aos seus, estes humanistas ficam doentes de raiva, derivada da sua enorme frustração e incompreensão - eles pensavam mesmo que só as ideias humanistas é que podiam ser defendidas e promovidas por meio da cultura e da lógica. Quando constatam que, afinal, é possível sustentar, com cultura, toda uma outra visão do mundo em frontal oposição à humanista, quando constatam que a lógica do oponente político é rigorosa e coerente,
nessa altura, ficam desorientados. Não estavam preparados para isso. Nunca ninguém (isto é, os seus orientadores e mestres) lhes disse que, do «outro lado», do lado inimigo, também havia inteligência.
E ei-los que, nessa altura, partem para o insulto ou para a proibição das ideias contrárias.
• RÚSSIA
Confrontos na Ingúchia fazem 48 mortos
O ataque dos rebeldes contra várias cidades na Ingúchia, república russa vizinha da Tchetchénia, na noite de segunda para terça-feira, provocou pelo menos 48 mortos, entre policias e civis, e 30 pessoas ficaram feridas, indicou fonte ao ministério inguche do Interior.
( 07:33 / 22 de Junho 04 )
Os rebeldes atacaram o ministério inguche do Interior e uma unidade de guardas-fronteiriços em Nazran, um depósito de armas do ministério do Interior, e várias esquadras da polícia, igualmente na cidade de Karaboulak, segundo fontes do ministério do Interior.
De acordo com a mesma fonte, citada pela Interfax, os assaltantes eram cerca de 200.
Os rebeldes, aparentemente provenientes da Tchetchénia e da Ossétia do Norte, atacaram as forças da ordem em várias cidades inguches.
Entretanto, elementos das forças especiais russas da FSB (ex-KGB) envolveram-se em confrontos entre homens armados e as forças de segurança na república russa do Daguestão, vizinha da Tchetchénia, revelou a agência de imprensa russa, RIA Novosti.
Líder rebelde por trás dos ataques
O ministro tchetcheno do Interior e candidato à presidência da República caucasiana, Alou Alkhanov, acusou os combatentes do líder de guerra radical, Chamil Bassaiev, de estarem por trás do ataque rebelde.
«Temos informações de acordo com as quais foi Bassaiev quem preparou esta operação, tendo os seus homens levado a cabo a missão», defendeu Alkhanov, salientando que «a operação não se pôde fazer sem a autorização do líder separatista Aslan Maskhadov».
• INGÚCHIA
Rebeldes devem ser «liquidados», diz Putin
Os combatentes que lançaram um ataque em Ingúchia, república russa vizinha da Tchetchénia, devem ser encontrados e «liquidados», disse esta terça-feira o presidente russo, Vladimir Putin, citado pela agência de notícias Interfax.
( 15:35 / 22 de Junho 04 )
«É preciso encontrá-los e liquidá-los, e aqueles que for possível capturar vivos devem ser entregues à justiça», afirmou Putin.
O presidente russo adiantou ainda que «praticamente todas as acções criminais visam colaboradores dos organismos de segurança».
Segundo um balanço provisório, o ataque ocorrido na noite de segunda para terça-feira contra as forças da ordem em várias cidades da Ingúchia, provocou a morte a pelo menos 48 pessoas, das quais dois rebeldes.
Razão tem Vladimir Putin. O perigo islâmico só se combate de armas na mão e aço na alma. Os de Mafoma só conhecem a linguagem da força. O seu credo, espiritualmente imperialista, espalha-se como uma doença e urge travá-lo. Assim se demonstra que os Russos tinham razão na Tchetchénia, como têm razão agora.
A escumalha islâmica radical não perde uma só oportunidade de avançar, com toda a naturalidade do mundo, dizendo, em muitos casos, ao que vão: querem simplesmente conquistar o máximo de território possível para o Islão. Porque a doutrina universalista, igualitária e internacionalista do Islão é inevitavelmente intolerante e totalitária: como parte do princípio de que todos os homens são iguais, independentemente da raça, e parte também do princípio de que o seu Deus é o único verdadeiro, transporta consigo a ideia de que todo o bom islâmico tem o direito de ajudar a converter o mundo por qualquer meio que seja eficaz, destruindo tudo e todos que se opuserem à conversão.
Mas isto é «inverosímil» demais para as mentes dos humanistas que dominam os mé(r)dia ocidentais.
Pesam, no seu julgamento humanista da situação, os seguintes factores:
- uma certa simpatia pelo Islão (pois que a religião de Maomé, tal como a de Jesus, mãe não reconhecida do Humanismo, é igualitária e universalista);
- a simpatia masoquista pelos inimigos históricos da Europa: mais uma vez, o Humanismo é aqui um herdeiro do masoquismo cristão que, perante a agressão vinda de outrem, manda dar a outra face. Isto está aliado a um outro veneno espiritual trazido para a Europa pelo credo do Nazareno: a ideia de que «somos todos culpados perante Deus!». Ora, o Humanismo, sendo laico e não raras vezes ateu, põe «o Outro» no lugar de Deus. Daí o sentimento esquerdista da culpa perante o «outro» étnico, isto é, o estrangeiro de outra raça e/ou etnia. Pode parecer exagero da minha parte, mas já vi um autor humanista a dizer que a nova religião para o próximo século, tinha de ser a religião «do Outro», isto é, pôr, em primeiro lugar, o respeito pelas crenças «do Outro»;
- e, também, a ideia, totalitária, de que o Humanismo «é que possui A cultura e A lógica», o que acaba por significar que, para um humanista, os seus valores são «Os Valores», os únicos e admissíveis valores.
Por isso, o humanista não percebe - mas não percebe mesmo, a sua incompreensão é genuína, sincera, e é isso que mais evidencia o seu grau de fanatismo - que existam homens inteligentes, poderosos e devotados que estão apostados em expandir o império da sua fé religiosa. E, por isso, o humanista prefere pensar que tais combatentes fanáticos... não existem. Pim!, desapareceram. Eram só uma invenção dos «fascistas» e dos «bushianos» para oprimirem os pobres Árabes, coitadinhos.
Em relação à resistência nacionalista europeia, o seu procedimento é outro...
Quando encontram, pela frente, quem afirma valores contrários aos seus, estes humanistas ficam doentes de raiva, derivada da sua enorme frustração e incompreensão - eles pensavam mesmo que só as ideias humanistas é que podiam ser defendidas e promovidas por meio da cultura e da lógica. Quando constatam que, afinal, é possível sustentar, com cultura, toda uma outra visão do mundo em frontal oposição à humanista, quando constatam que a lógica do oponente político é rigorosa e coerente,
nessa altura, ficam desorientados. Não estavam preparados para isso. Nunca ninguém (isto é, os seus orientadores e mestres) lhes disse que, do «outro lado», do lado inimigo, também havia inteligência.
E ei-los que, nessa altura, partem para o insulto ou para a proibição das ideias contrárias.
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